Bloco afro fundado em 1979, durante o período carnavalesco de Salvador, como uma opção de lazer aos moradores do Pelourinho, o Olodum possui grande representatividade no movimento negro brasileiro e trouxe para Laranjeiras o tradicional samba-reggae nascido na Bahia. A banda entrou no mercado musical com o lançamento de seu primeiro álbum Egito Madagascar, disco consagrado pelo sucesso da musica “Faraó”. Composta por aproximadamente 20 músicos, a música do Olodum já esteve em diversos países do mundo, levando as canções sobre a cultura negra para milhões de pessoas em toda sua carreira.
Em 2009, o Olodum celebrou 30 anos de Samba-Reggae com o show comemorativo “Povo das Estrelas”, que contou com canções como Faraó, Protesto do Olodum, Rosa, Dogons, Requebra, I miss Her, Guia Olodum, entre outros grandes sucessos da banda. Para um dos vocalistas da banda, Lucas di Fiori, estar em Laranjeiras significa contemplar a cultura negra e suas raízes que aqui estão arraigadas. “É um prazer estar em Laranjeiras, uma cidade que é berço da cultura afro, cultura que nos representa. Preparamos um show cheio de energia e com muitas surpresas boas”.
Porém, ao mesmo tempo em que a banda celebra os 30 anos de fundação, o grupo lamenta a perda do fundador da escola de percussão do Olodum e do bloco Didá, e também do inventor do ritmo "samba-reggae". Neguinho do Samba conseguiu criar um ritmo musical único, deixando saudades para a banda e também para os admiradores. “Neguinho do Samba sempre será a cara que representa o Olodum, ele marcou a música brasileira com a criação de um ritmo que perdura até hoje e cm sucesso”, afirmou Heitor Soares, admirador da banda e do trabalho que é feito por eles.
O público era dos mais animados e não deixou de prestigiar a banda mesmo sendo a última atração da noite. A carioca Lara Gouvêa veio ao Encontro especialmente para assistir ao show do Olodum. “Eu adoro o ritmo, os ideais, os músicos, enfim, tudo que a banda representa para o movimento negro e para a música brasileira”.
Assim como a carioca, o dentista Roberto Fabrício e a psicóloga Bárbara Cecília vieram de Aracaju para conferir as atrações nas ruas do Encontro e acabaram ficando para o show do Olodum. “Achei a escolha do Olodum perfeita para o local. Afinal Laranjeiras é uma cidade que representa muito bem toda a herança da cultura afro que temos em nosso Estado”, finalizou.
Bloco afro fundado em 1979, durante o período carnavalesco de Salvador, como uma opção de lazer aos moradores do Pelourinho, o Olodum possui grande representatividade no movimento negro brasileiro e trouxe para Laranjeiras o tradicional samba-reggae nascido na Bahia. A banda entrou no mercado musical com o lançamento de seu primeiro álbum Egito Madagascar, disco consagrado pelo sucesso da musica “Faraó”. Composta por aproximadamente 20 músicos, a música do Olodum já esteve em diversos países do mundo, levando as canções sobre a cultura negra para milhões de pessoas em toda sua carreira.
Em 2009, o Olodum celebrou 30 anos de Samba-Reggae com o show comemorativo “Povo das Estrelas”, que contou com canções como Faraó, Protesto do Olodum, Rosa, Dogons, Requebra, I miss Her, Guia Olodum, entre outros grandes sucessos da banda. Para um dos vocalistas da banda, Lucas di Fiori, estar em Laranjeiras significa contemplar a cultura negra e suas raízes que aqui estão arraigadas. “É um prazer estar em Laranjeiras, uma cidade que é berço da cultura afro, cultura que nos representa. Preparamos um show cheio de energia e com muitas surpresas boas”.
Porém, ao mesmo tempo em que a banda celebra os 30 anos de fundação, o grupo lamenta a perda do fundador da escola de percussão do Olodum e do bloco Didá, e também do inventor do ritmo "samba-reggae". Neguinho do Samba conseguiu criar um ritmo musical único, deixando saudades para a banda e também para os admiradores. “Neguinho do Samba sempre será a cara que representa o Olodum, ele marcou a música brasileira com a criação de um ritmo que perdura até hoje e cm sucesso”, afirmou Heitor Soares, admirador da banda e do trabalho que é feito por eles.
O público era dos mais animados e não deixou de prestigiar a banda mesmo sendo a última atração da noite. A carioca Lara Gouvêa veio ao Encontro especialmente para assistir ao show do Olodum. “Eu adoro o ritmo, os ideais, os músicos, enfim, tudo que a banda representa para o movimento negro e para a música brasileira”.
Assim como a carioca, o dentista Roberto Fabrício e a psicóloga Bárbara Cecília vieram de Aracaju para conferir as atrações nas ruas do Encontro e acabaram ficando para o show do Olodum. “Achei a escolha do Olodum perfeita para o local. Afinal Laranjeiras é uma cidade que representa muito bem toda a herança da cultura afro que temos em nosso Estado”, finalizou.