O governador de Sergipe, Jackson Barreto participou na noite dessa sexta-feira, 28, da abertura do tradicional carnaval de rua de Aracaju, o Rasgadinho. Ao lado do vereador por Aracaju e um dos principais responsáveis pelo resgate da festa, Robson Viana, e de outras autoridades do estado, o governador prestigiou a festa que se consolidou como a principal representação do carnaval da capital sergipana.
“Estou em casa, estou no meu bairro, fui criado aqui, no bairro Cirurgia, na fronteira com o Getúlio Vargas e Suíssa. O Rasgadinho é um produto de nossa região, de nosso bairro. Cresci vendo o Rasgadinho passando em frente da minha porta, na bodega de meu pai, eu ajudando a vender e depois seguindo atrás do bloco. Hoje o Rasgadinho está mais bonito, sofisticado, mas não deixa de permanecer com sua raiz, por isso fico muito feliz com a abertura do carnaval e com a beleza da festa, aqui, na minha casa”, recordou o governador.
Para Jackson o diferencial do Rasgadinho, no carnaval de Aracaju, é sua história e tradição. “Vamos acompanhar o Rasgadinho alguns dias nesta semana e vamos também ao interior, ao carnaval de Neópolis, Socorro e ao Sertão. Fico feliz que Aracaju tenha um belo carnaval, com o apoio do Governo do Estado e do prefeito João Alves”, disse.
Durante a abertura do evento, os organizadores da festa prestaram uma homenagem ao governador e folião assíduo do Rasgadinho, Marcelo Déda, por todo o apoio dado ao bloco nos últimos anos. O tributo poético e repleto de emoção, escrito pelo jornalista Milton Alves, lembrou o homem da voz marcante, democrático e que tanto gostava das marchinhas de carnaval, dentre elas, uma tantas vezes cantado por ele cujo refrão diz: “ Quem sabe, sabe; conhece bem; como é gostoso; gostar de alguém”.
Uma das filhas do governador Marcelo Déda, Yasmim Barreto Chagas, representou a família na homenagem feita ao seu pai.
Diversidade
Segundo um dos coordenadores do evento, Marcos Benigno, o Rasgadinho está caracterizado como o carnaval da diversidade Cultural de Sergipe, da paz e da família. “É sua 13º edição do resgate, mas o Rasgadinho completa 52 anos da sua fundação. Começamos, hoje, com a Orquestra Geração do Frevo, teremos a banda Naurêa, Armandinho, Banda Arunana, mas a festa só para na madrugada da quarta-feira de cinzas, porque sábado teremos cortejo com Patusco, domingo teremos cortejo com karla Isabella, segunda com Los Guaranis e na terça-feira com a Banda Aruana, sem esquecer dos palcos alternativos com Choro, Samba, MPB, Frevo, DJs e a grande revelação do carnaval de Aracaju, que é o palco ‘Forró e Folia’, onde teremos, durante os cinco dias de carnaval, 25 trios pé de serra se apresentando no carnaval. Venham para cá, venham participar desta grande festa”, convidou o coordenador da festa.
Este ano, além das diversas atrações sergipanas, se destacam atrações como Zeca Baleiro, Spok Frevo, Patusco, Monobloco e Armandinho. Todos se apresentarão no Palco Coração da Cidade.
“A gente faz essa festa com carinho e com amor, é uma festa de Aracaju, vemos aqui tantos foliões e eles são o motivo pelo qual regatamos o carnaval de Aracaju, o Rasgadinho. É muito emocionante ver essa avenida lotada de gente e é só o começo do carnaval, então quem tá em casa coloque sua fantasia e venha para o rasgadinho brincar o carnaval da alegria”, reforçou Robson Viana.
De acordo com Robson Viana, a festa, que segundo a Policia Militar este ano contará com um público estimado de 100 mil pessoas por noite, também é uma grande oportunidade para aquecer a economia do estado. “Tem muita gente envolvida no carnaval, são mais de 300 pessoas comercializando aqui, gratuitamente, e ganhando um dinheirinho, e toda a estrutura do carnaval também é daqui de Sergipe. Todo esse dinheiro aquece a economia do estado, além das atrações sergipanas, que são 111 se apresentando este ano. Então é muita ‘gente da terra’ tendo uma renda extra com o nosso carnaval”, destacou o organizador do evento.
História
Criado por Leopoldo dos Santos (80), morador do bairro Suissa, o Rasgadinho surgiu em 1962. Em 1972 foi encerrado, ressurgindo em 2003, depois de uma conversa de amigos, entre eles, o vereador Robson Viana. O bloco não usa cordas, não tem camisas padronizadas, nem paga taxas e é aberto ao público.
O governador de Sergipe, Jackson Barreto participou na noite dessa sexta-feira, 28, da abertura do tradicional carnaval de rua de Aracaju, o Rasgadinho. Ao lado do vereador por Aracaju e um dos principais responsáveis pelo resgate da festa, Robson Viana, e de outras autoridades do estado, o governador prestigiou a festa que se consolidou como a principal representação do carnaval da capital sergipana.
“Estou em casa, estou no meu bairro, fui criado aqui, no bairro Cirurgia, na fronteira com o Getúlio Vargas e Suíssa. O Rasgadinho é um produto de nossa região, de nosso bairro. Cresci vendo o Rasgadinho passando em frente da minha porta, na bodega de meu pai, eu ajudando a vender e depois seguindo atrás do bloco. Hoje o Rasgadinho está mais bonito, sofisticado, mas não deixa de permanecer com sua raiz, por isso fico muito feliz com a abertura do carnaval e com a beleza da festa, aqui, na minha casa”, recordou o governador.
Para Jackson o diferencial do Rasgadinho, no carnaval de Aracaju, é sua história e tradição. “Vamos acompanhar o Rasgadinho alguns dias nesta semana e vamos também ao interior, ao carnaval de Neópolis, Socorro e ao Sertão. Fico feliz que Aracaju tenha um belo carnaval, com o apoio do Governo do Estado e do prefeito João Alves”, disse.
Durante a abertura do evento, os organizadores da festa prestaram uma homenagem ao governador e folião assíduo do Rasgadinho, Marcelo Déda, por todo o apoio dado ao bloco nos últimos anos. O tributo poético e repleto de emoção, escrito pelo jornalista Milton Alves, lembrou o homem da voz marcante, democrático e que tanto gostava das marchinhas de carnaval, dentre elas, uma tantas vezes cantado por ele cujo refrão diz: “ Quem sabe, sabe; conhece bem; como é gostoso; gostar de alguém”.
Uma das filhas do governador Marcelo Déda, Yasmim Barreto Chagas, representou a família na homenagem feita ao seu pai.
Diversidade
Segundo um dos coordenadores do evento, Marcos Benigno, o Rasgadinho está caracterizado como o carnaval da diversidade Cultural de Sergipe, da paz e da família. “É sua 13º edição do resgate, mas o Rasgadinho completa 52 anos da sua fundação. Começamos, hoje, com a Orquestra Geração do Frevo, teremos a banda Naurêa, Armandinho, Banda Arunana, mas a festa só para na madrugada da quarta-feira de cinzas, porque sábado teremos cortejo com Patusco, domingo teremos cortejo com karla Isabella, segunda com Los Guaranis e na terça-feira com a Banda Aruana, sem esquecer dos palcos alternativos com Choro, Samba, MPB, Frevo, DJs e a grande revelação do carnaval de Aracaju, que é o palco ‘Forró e Folia’, onde teremos, durante os cinco dias de carnaval, 25 trios pé de serra se apresentando no carnaval. Venham para cá, venham participar desta grande festa”, convidou o coordenador da festa.
Este ano, além das diversas atrações sergipanas, se destacam atrações como Zeca Baleiro, Spok Frevo, Patusco, Monobloco e Armandinho. Todos se apresentarão no Palco Coração da Cidade.
“A gente faz essa festa com carinho e com amor, é uma festa de Aracaju, vemos aqui tantos foliões e eles são o motivo pelo qual regatamos o carnaval de Aracaju, o Rasgadinho. É muito emocionante ver essa avenida lotada de gente e é só o começo do carnaval, então quem tá em casa coloque sua fantasia e venha para o rasgadinho brincar o carnaval da alegria”, reforçou Robson Viana.
De acordo com Robson Viana, a festa, que segundo a Policia Militar este ano contará com um público estimado de 100 mil pessoas por noite, também é uma grande oportunidade para aquecer a economia do estado. “Tem muita gente envolvida no carnaval, são mais de 300 pessoas comercializando aqui, gratuitamente, e ganhando um dinheirinho, e toda a estrutura do carnaval também é daqui de Sergipe. Todo esse dinheiro aquece a economia do estado, além das atrações sergipanas, que são 111 se apresentando este ano. Então é muita ‘gente da terra’ tendo uma renda extra com o nosso carnaval”, destacou o organizador do evento.
História
Criado por Leopoldo dos Santos (80), morador do bairro Suissa, o Rasgadinho surgiu em 1962. Em 1972 foi encerrado, ressurgindo em 2003, depois de uma conversa de amigos, entre eles, o vereador Robson Viana. O bloco não usa cordas, não tem camisas padronizadas, nem paga taxas e é aberto ao público.