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Sábado, 16 de Maio de 2009 às 11:39:00
Governador recebe título de Doutor Honoris Causa da UFS
Ao longo dos 41 da universidade, apenas 16 personalidades receberam o mesmo título

Em fevereiro de 1984, o então formando do curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe Marcelo Déda Chagas se colocava à frente dos Conselhos Superiores para discursar como representante dos concludentes naquela que foi a última formatura unificada da instituição. Passados 25 anos, Marcelo Déda voltou a uma sessão solene dos Conselhos, agora como governador de Sergipe, para receber o título de Doutor Honoris Causa concedido pela UFS. A entrega do título, que faz parte das comemorações dos 41 anos da universidade, aconteceu na noite desta sexta-feira, 15, no Teatro Tobias Barreto.

Entre os títulos que já recebeu, apontou o governador, este foi um dos mais importantes. “O título que hora recebo devolve-me as emoções do passado, mas reforça os compromissos do presente e aumentam minhas responsabilidades com o futuro que tenho com a UFS. Das comendas e honrarias que já recebi, nenhuma tocou tão fundo no meu coração e pesou tão fortemente nos meus ombros como essa que me foi concedida pela minha Universidade Federal de Sergipe. A mesma universidade que aferindo, meus conhecimentos técnicos me deu o título de Bacharel, agora apreciando a obra da minha vida pública, resolveu distinguir-me com esse título de honra”, afirmou Déda.

Durante os 41 anos da instituição, apenas 16 pessoas receberam a mesma titulação. Entre os nomes políticos estão o ex-governador de Sergipe Lourival Batista, o ex-ministro da Justiça Jarbas Passarinho, os ex-ministros da Educação Raimundo Aragão e Murilo Hingel. A partir de 1990, os acadêmicos prevaleceram entre os homenageados: os geógrafos Milton Santos, Manuel Correia de Andrade e Maria do Carmo Galvão, a filósofa Marilena Chauí, o médico Marcelo Baltieri, os físicos José Leite Lopes e Sérgio Machado Rezende. O compositor e escritor Chico Buarque de Holanda e o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna foram os artistas agraciados. Dentre os professores da UFS estão Dom Luciano Cabral Duarte, a historiadora Maria Thetis Nunes, e Carlos Ayres Britto, atual ministro do Supremo Tribunal Federal.

O reitor Josué dos Passos Subrinho destacou a ligação que Marcelo Déda continuou tendo com a universidade mesmo depois de egresso. “Como podemos ver, governadores, ministros do poder Executivo e do Judiciário, com ou sem carreiras acadêmicas, já mereceram a suprema reverência da universidade. O doutor Marcelo Déda tem se destacado na vida pública entre outras coisas pelo profundo sentimento de respeito e gratidão devotado à nossa instituição. Em inúmeras ocasiões, declarou o papel fundamental da UFS, dos seus mestres, estudantes e técnicos em sua formação pessoal e política”, enfatizou.

Josué elencou alguns momentos da trajetória política do governador que contribuíram com a UFS. “Em sua carreira destacou-se como parlamentar na proposição e apoio de emendas ao orçamento da União beneficiando a UFS. Nos cargos do poder executivo, tem colocado seu prestígio em favor da liberação de emendas que a bancada sergipana tradicionalmente destina à nossa universidade. Mostrou-se um parceiro importantíssimo na recente expansão da UFS, quer através da retirada de entraves políticos e burocráticos na cessão de imóveis para a implantação do campus de Itabainana, na cessão pelo Governo Federal do prédio da antiga reitoria na Rua de Lagarto em Aracaju, na cessão de imóveis e construção da sede do campus de Laranjeiras, na realização dos pólos da Universidade Aberta do Brasil em cidades do interior e, finalmente, na parceria para a construção do campus de Lagarto”, enumerou o reitor.

Propositura

Presidente da Subcomissão de Homenagens e Honrarias para a comemoração dos 41 anos da UFS, o vice-reitor Ângelo Antoniolli encaminhou, em 16 de abril deste ano, o nome do governador para ser apreciado com o mais alto título concedido pela universidade. Segundo o vice-reitor, o zelo com a coisa pública foi uma das razões para que ele propusesse a concessão.

“Nesses últimos anos, Marcelo Déda é, sem dúvida, um dos principais personagens da história de Sergipe em defesa dos verdadeiros valores republicanos e em defesa da coisa pública. Eu tenho visto o governador como um dos principais construtores do alicerce de cuidado com o que é público e como ele trabalha a estrutura pública para o bem coletivo. Esta percepção que o governador tem com relação ao nosso estado já o credencia fortemente para o título que a universidade o outorga. Além de tudo isso, Déda tem tido um papel importantíssimo em todo o crescimento e consolidação da UFS. Estamos orgulhosos de termos concedido este prêmio”, relatou Ângelo Antoniolli.

Conselheiro responsável por discursar para todos os homenageados, o professor do Departamento de Engenharia Química Ariosvaldo Montalvão lembrou a trajetória do governador em defesa da universidade. “Para lembrar apenas uma das suas inúmeras passagens pela UFS, ele estava como deputado estadual quando se criava o Fundo Estadual para Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funtec). O projeto de Lei foi encaminhado para Assembléia sem que tivesse sido discutido com a comunidade científica. Foi graças ao deputado Marcelo Déda que ficamos sabendo do projeto”, afirmou o conselheiro, ao mostrar inúmeras reportagens de jornais locais em que Marcelo Déda defendia a elaboração do projeto a partir da discussão com integrantes da universidade.

Para o governador, a UFS foi responsável pelos seus conhecimentos científicos e de vida. “Eu me sinto duplamente grato pelos anos de vida acadêmica intensamente vividos. No Departamento de Direito, recebi aulas inesquecíveis e acumulei os conhecimentos que me permitiram fazer da advocacia a minha profissão. No entanto, em diversos espaços da UFS, recebi a formação política e cidadão que despertaram minha vocação pública e me engajaram na luta social do povo sergipano e brasileiro. A universidade me fez advogado, mas antes me formou como homem”, reafirmou.

Universidade

Em Sergipe, o ensino superior foi iniciado na década de 50 com a criação das Escolas de Ciências Econômicas e de Química, da Faculdade de Direito e da Faculdade Católica de Filosofia. Ainda na mesma década, foram criadas a Escola de Serviço Social e a Faculdade de Ciências Médicas. Com esse número de escolas superiores, Sergipe lutou pela criação de uma universidade. Em 11 de julho de 1963, através da Lei n. 1.194, o Governo do Estado autorizou a transferência das escolas existentes para a Fundação Universidade Federal de Sergipe.

Em 15 de maio de 1968 se instalava a UFS com a incorporação das seis unidades de ensino superior que, juntas, ofereciam dez cursos administrados por cinco faculdades e cinco institutos. “Filha de uma época presidida pelo debate sobre o desenvolvimentismo, a UFS nasceu como consequência de uma demanda em prol da expansão da oferta do ensino superior, compreendido como elemento indispensável de um projeto de desenvolvimento regional que potencializasse todas as possibilidades da nossa economia”, relembrou o governador.

“A universidade é hoje matriz da melhor ciência, contribuindo ao desenvolvimento social e econômico da nossa terra, sem esquecer da qualidade de ensino que oferece nem dos seus compromissos de extensão indispensáveis para fortalecer os vínculos com a sociedade sergipana. Tenho reafirmado o papel da nossa universidade pública para a construção do Sergipe para todos”, reiterou Déda.

Com a gestão do reitor Josué dos Passos, a UFS tem conquistado grandes feitos. O número de vagas cresceu em 342%, foram ampliadas 41 opções de cursos presenciais, mais oito opções de cursos da modalidade de Ensino a Distância. Os cursos de mestrado subiram de oito para 18 e os de doutorado de um para seis. O número de professores efetivos saiu dos 461 para 625. Entre esses, os 165 doutores passaram a ser 373.

“Tenho me inspirado na excelente gestão do reitor Josué dos Passos para construir parcerias capazes de viabilizar a utilização de todas as potencialidades desta universidade em um projeto de desenvolvimento sustentável, economicamente eficiente, socialmente justo e ecologicamente equilibrado. Está aí o Sergipetec física, política e institucionalmente vinculado à UFS, a UAB levando ensino universitário a distancia para o interior, estão aí também os campi de Itabaiana e Laranjeiras, o campus de Saúde que será construído na cidade de Lagarto”, listou o governador.

Homenageados

Durante a solenidade treze professores e dez servidores técnicos administrativos também foram homenageados. O professor Alexandre Henrique Rodrigues Menezes (in memorian) recebeu a Medalha do Mérito Universitário. A Medalha do Mérito Cultural foi destinada à professora e antropóloga Beatriz Góis Dantas.

Receberam o título de Professor Emérito Maria Scandian de Melo, Candido Augusto Sampaio Pereira, Antônio dos Santos, Esmeraldino Casali, Elúzia Maria de Carvalho, Luiz Leite Monteiro de Oliveira (in memorian), José Cláudio Barreto Sobral, Luza Mabel Magalhães de Souza, Therezinha Belém Carvalho Teles, Giovanni Pinto Lírio e Arlene Chagas.

Foram homenageados os servidores da área administrativa João dos Santos I, Maria Anete Santos da Silva, Dinoélia Maria Gomes Queiroz, Carmelita Freitas Pereira, Juliana Bonfim dos Santos, Josefa Olga Nunes Vieira, Maria Bernarda dos Santos, Hilda Queiroz Ferreira, Juviano Borges Garcia e Cleverton Santos Silva.

Presenças


Prestigiaram a titulação o vice-governador Belivaldo Chagas, a primeira-dama do Estado, Eliane Aquino, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, a deputada estadual Ana Lucia, o presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju, Emanuel Nascimento, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Cláudio Dinart Déda, a Procuradora Geral de Justiça, Maria Cristina da Gama e Silva Foz Mendonça, o presidente nacional da OAB, César Brito, e o presidente da OAB secção Sergipe, Henri Clay.

Também participaram do evento os secretários de Estado da Comunicação Social, Eloísa Galdino, da Casa Civil, Oliveira Júnior, do Desenvolvimento Econômico, Jorge Santana, da Fazenda, João Andrade, da Articulação Política, Bosco Costa, de Governo, Jorge Araújo, da Cultura, Luiz Alberto, da Saúde, Rogério Carvalho, e da Infraestrutura, Valmor Barbosa, além dos presidentes do Banese, Saumíneo Nasciento, da Deso, Max Montalvão, e da Cohidro, Osvaldo Nascimento, e do defensor-geral do Estado, Élber Batalha.

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Ao longo dos 41 da universidade, apenas 16 personalidades receberam o mesmo título
Sábado, 16 de Maio de 2009 às 11:39:00

Em fevereiro de 1984, o então formando do curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe Marcelo Déda Chagas se colocava à frente dos Conselhos Superiores para discursar como representante dos concludentes naquela que foi a última formatura unificada da instituição. Passados 25 anos, Marcelo Déda voltou a uma sessão solene dos Conselhos, agora como governador de Sergipe, para receber o título de Doutor Honoris Causa concedido pela UFS. A entrega do título, que faz parte das comemorações dos 41 anos da universidade, aconteceu na noite desta sexta-feira, 15, no Teatro Tobias Barreto.

Entre os títulos que já recebeu, apontou o governador, este foi um dos mais importantes. “O título que hora recebo devolve-me as emoções do passado, mas reforça os compromissos do presente e aumentam minhas responsabilidades com o futuro que tenho com a UFS. Das comendas e honrarias que já recebi, nenhuma tocou tão fundo no meu coração e pesou tão fortemente nos meus ombros como essa que me foi concedida pela minha Universidade Federal de Sergipe. A mesma universidade que aferindo, meus conhecimentos técnicos me deu o título de Bacharel, agora apreciando a obra da minha vida pública, resolveu distinguir-me com esse título de honra”, afirmou Déda.

Durante os 41 anos da instituição, apenas 16 pessoas receberam a mesma titulação. Entre os nomes políticos estão o ex-governador de Sergipe Lourival Batista, o ex-ministro da Justiça Jarbas Passarinho, os ex-ministros da Educação Raimundo Aragão e Murilo Hingel. A partir de 1990, os acadêmicos prevaleceram entre os homenageados: os geógrafos Milton Santos, Manuel Correia de Andrade e Maria do Carmo Galvão, a filósofa Marilena Chauí, o médico Marcelo Baltieri, os físicos José Leite Lopes e Sérgio Machado Rezende. O compositor e escritor Chico Buarque de Holanda e o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna foram os artistas agraciados. Dentre os professores da UFS estão Dom Luciano Cabral Duarte, a historiadora Maria Thetis Nunes, e Carlos Ayres Britto, atual ministro do Supremo Tribunal Federal.

O reitor Josué dos Passos Subrinho destacou a ligação que Marcelo Déda continuou tendo com a universidade mesmo depois de egresso. “Como podemos ver, governadores, ministros do poder Executivo e do Judiciário, com ou sem carreiras acadêmicas, já mereceram a suprema reverência da universidade. O doutor Marcelo Déda tem se destacado na vida pública entre outras coisas pelo profundo sentimento de respeito e gratidão devotado à nossa instituição. Em inúmeras ocasiões, declarou o papel fundamental da UFS, dos seus mestres, estudantes e técnicos em sua formação pessoal e política”, enfatizou.

Josué elencou alguns momentos da trajetória política do governador que contribuíram com a UFS. “Em sua carreira destacou-se como parlamentar na proposição e apoio de emendas ao orçamento da União beneficiando a UFS. Nos cargos do poder executivo, tem colocado seu prestígio em favor da liberação de emendas que a bancada sergipana tradicionalmente destina à nossa universidade. Mostrou-se um parceiro importantíssimo na recente expansão da UFS, quer através da retirada de entraves políticos e burocráticos na cessão de imóveis para a implantação do campus de Itabainana, na cessão pelo Governo Federal do prédio da antiga reitoria na Rua de Lagarto em Aracaju, na cessão de imóveis e construção da sede do campus de Laranjeiras, na realização dos pólos da Universidade Aberta do Brasil em cidades do interior e, finalmente, na parceria para a construção do campus de Lagarto”, enumerou o reitor.

Propositura

Presidente da Subcomissão de Homenagens e Honrarias para a comemoração dos 41 anos da UFS, o vice-reitor Ângelo Antoniolli encaminhou, em 16 de abril deste ano, o nome do governador para ser apreciado com o mais alto título concedido pela universidade. Segundo o vice-reitor, o zelo com a coisa pública foi uma das razões para que ele propusesse a concessão.

“Nesses últimos anos, Marcelo Déda é, sem dúvida, um dos principais personagens da história de Sergipe em defesa dos verdadeiros valores republicanos e em defesa da coisa pública. Eu tenho visto o governador como um dos principais construtores do alicerce de cuidado com o que é público e como ele trabalha a estrutura pública para o bem coletivo. Esta percepção que o governador tem com relação ao nosso estado já o credencia fortemente para o título que a universidade o outorga. Além de tudo isso, Déda tem tido um papel importantíssimo em todo o crescimento e consolidação da UFS. Estamos orgulhosos de termos concedido este prêmio”, relatou Ângelo Antoniolli.

Conselheiro responsável por discursar para todos os homenageados, o professor do Departamento de Engenharia Química Ariosvaldo Montalvão lembrou a trajetória do governador em defesa da universidade. “Para lembrar apenas uma das suas inúmeras passagens pela UFS, ele estava como deputado estadual quando se criava o Fundo Estadual para Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funtec). O projeto de Lei foi encaminhado para Assembléia sem que tivesse sido discutido com a comunidade científica. Foi graças ao deputado Marcelo Déda que ficamos sabendo do projeto”, afirmou o conselheiro, ao mostrar inúmeras reportagens de jornais locais em que Marcelo Déda defendia a elaboração do projeto a partir da discussão com integrantes da universidade.

Para o governador, a UFS foi responsável pelos seus conhecimentos científicos e de vida. “Eu me sinto duplamente grato pelos anos de vida acadêmica intensamente vividos. No Departamento de Direito, recebi aulas inesquecíveis e acumulei os conhecimentos que me permitiram fazer da advocacia a minha profissão. No entanto, em diversos espaços da UFS, recebi a formação política e cidadão que despertaram minha vocação pública e me engajaram na luta social do povo sergipano e brasileiro. A universidade me fez advogado, mas antes me formou como homem”, reafirmou.

Universidade

Em Sergipe, o ensino superior foi iniciado na década de 50 com a criação das Escolas de Ciências Econômicas e de Química, da Faculdade de Direito e da Faculdade Católica de Filosofia. Ainda na mesma década, foram criadas a Escola de Serviço Social e a Faculdade de Ciências Médicas. Com esse número de escolas superiores, Sergipe lutou pela criação de uma universidade. Em 11 de julho de 1963, através da Lei n. 1.194, o Governo do Estado autorizou a transferência das escolas existentes para a Fundação Universidade Federal de Sergipe.

Em 15 de maio de 1968 se instalava a UFS com a incorporação das seis unidades de ensino superior que, juntas, ofereciam dez cursos administrados por cinco faculdades e cinco institutos. “Filha de uma época presidida pelo debate sobre o desenvolvimentismo, a UFS nasceu como consequência de uma demanda em prol da expansão da oferta do ensino superior, compreendido como elemento indispensável de um projeto de desenvolvimento regional que potencializasse todas as possibilidades da nossa economia”, relembrou o governador.

“A universidade é hoje matriz da melhor ciência, contribuindo ao desenvolvimento social e econômico da nossa terra, sem esquecer da qualidade de ensino que oferece nem dos seus compromissos de extensão indispensáveis para fortalecer os vínculos com a sociedade sergipana. Tenho reafirmado o papel da nossa universidade pública para a construção do Sergipe para todos”, reiterou Déda.

Com a gestão do reitor Josué dos Passos, a UFS tem conquistado grandes feitos. O número de vagas cresceu em 342%, foram ampliadas 41 opções de cursos presenciais, mais oito opções de cursos da modalidade de Ensino a Distância. Os cursos de mestrado subiram de oito para 18 e os de doutorado de um para seis. O número de professores efetivos saiu dos 461 para 625. Entre esses, os 165 doutores passaram a ser 373.

“Tenho me inspirado na excelente gestão do reitor Josué dos Passos para construir parcerias capazes de viabilizar a utilização de todas as potencialidades desta universidade em um projeto de desenvolvimento sustentável, economicamente eficiente, socialmente justo e ecologicamente equilibrado. Está aí o Sergipetec física, política e institucionalmente vinculado à UFS, a UAB levando ensino universitário a distancia para o interior, estão aí também os campi de Itabaiana e Laranjeiras, o campus de Saúde que será construído na cidade de Lagarto”, listou o governador.

Homenageados

Durante a solenidade treze professores e dez servidores técnicos administrativos também foram homenageados. O professor Alexandre Henrique Rodrigues Menezes (in memorian) recebeu a Medalha do Mérito Universitário. A Medalha do Mérito Cultural foi destinada à professora e antropóloga Beatriz Góis Dantas.

Receberam o título de Professor Emérito Maria Scandian de Melo, Candido Augusto Sampaio Pereira, Antônio dos Santos, Esmeraldino Casali, Elúzia Maria de Carvalho, Luiz Leite Monteiro de Oliveira (in memorian), José Cláudio Barreto Sobral, Luza Mabel Magalhães de Souza, Therezinha Belém Carvalho Teles, Giovanni Pinto Lírio e Arlene Chagas.

Foram homenageados os servidores da área administrativa João dos Santos I, Maria Anete Santos da Silva, Dinoélia Maria Gomes Queiroz, Carmelita Freitas Pereira, Juliana Bonfim dos Santos, Josefa Olga Nunes Vieira, Maria Bernarda dos Santos, Hilda Queiroz Ferreira, Juviano Borges Garcia e Cleverton Santos Silva.

Presenças


Prestigiaram a titulação o vice-governador Belivaldo Chagas, a primeira-dama do Estado, Eliane Aquino, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, a deputada estadual Ana Lucia, o presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju, Emanuel Nascimento, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Cláudio Dinart Déda, a Procuradora Geral de Justiça, Maria Cristina da Gama e Silva Foz Mendonça, o presidente nacional da OAB, César Brito, e o presidente da OAB secção Sergipe, Henri Clay.

Também participaram do evento os secretários de Estado da Comunicação Social, Eloísa Galdino, da Casa Civil, Oliveira Júnior, do Desenvolvimento Econômico, Jorge Santana, da Fazenda, João Andrade, da Articulação Política, Bosco Costa, de Governo, Jorge Araújo, da Cultura, Luiz Alberto, da Saúde, Rogério Carvalho, e da Infraestrutura, Valmor Barbosa, além dos presidentes do Banese, Saumíneo Nasciento, da Deso, Max Montalvão, e da Cohidro, Osvaldo Nascimento, e do defensor-geral do Estado, Élber Batalha.