Após emitir nota de pesar registrando o seu sentimento pelo passamento de dona Maria Virgínia Leite Franco, viúva do ex-governador Augusto Franco, e mãe do também ex-governador Albano Franco, o governador Jackson Barreto acompanhou o ato fúnebre que contou com uma missa de corpo presente, e o sepultamento no cemitério Santa Isabel.
As homenagens póstumas, que contaram com a participação de diversas autoridades, foram realizadas na casa onde funcionou o Instituto Augusto Franco, na avenida Barão de Maruim, culminando com uma missa concelebrada pelo arcebispo metropolitano da capital, Dom José Palmeira Lessa.
Discrição
De acordo com o governador Jackson Barreto, uma das principais marcas deixadas por dona Virgínia Franco foi a discrição. “A sua simplicidade e humildade eram características marcantes. Acredito que isso se deveu à sua formação eminentemente cristã, católica. A matriarca da família Franco foi um exemplo de simplicidade e, não tenho a menor dúvida de que, como chefe de uma grande família, soube operar como mãe, foi discreta na vida pública mesmo sendo filha de Augusto Leite, esposa de Augusto Franco, mãe do ex-governador Albano Franco, e de diversos filhos que seguiram a vida pública, sempre foi discreta, preocupada com a família, mas sem se preocupar em se destacar pessoalmente”, registrou o governador.
Ainda conforme o chefe do Executivo, com Maria Virgínia Leite Franco, morre um modelo de mãe de família inspiradora para os sergipanos. “Morre um modelo de senhora, e eu lamento profundamente em nome do Estado de Sergipe”, concluiu o governador.
Diversos secretários de Estado, incluindo o secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Carlos Augusto Franco, neto de dona Virgínia Franco, participaram das homenagens póstumas.
Biografia
Maria Virgínia Leite Franco, filha do renomado médico Augusto Leite, fundador do Hospital de Cirurgia, casou-se com o também médico Augusto Franco e dessa união, que durou 63 anos, nasceram nove filhos (dois já falecidos). Em 16 de dezembro de 2003, ela ficou viúva com o falecimento do ex-governador Augusto Franco, mas continuou com a sua rotina de católica praticante e vocação para filantropia. Faleceu na madrugada desta quinta-feira, 5, aos 97 anos.
Após emitir nota de pesar registrando o seu sentimento pelo passamento de dona Maria Virgínia Leite Franco, viúva do ex-governador Augusto Franco, e mãe do também ex-governador Albano Franco, o governador Jackson Barreto acompanhou o ato fúnebre que contou com uma missa de corpo presente, e o sepultamento no cemitério Santa Isabel.
As homenagens póstumas, que contaram com a participação de diversas autoridades, foram realizadas na casa onde funcionou o Instituto Augusto Franco, na avenida Barão de Maruim, culminando com uma missa concelebrada pelo arcebispo metropolitano da capital, Dom José Palmeira Lessa.
Discrição
De acordo com o governador Jackson Barreto, uma das principais marcas deixadas por dona Virgínia Franco foi a discrição. “A sua simplicidade e humildade eram características marcantes. Acredito que isso se deveu à sua formação eminentemente cristã, católica. A matriarca da família Franco foi um exemplo de simplicidade e, não tenho a menor dúvida de que, como chefe de uma grande família, soube operar como mãe, foi discreta na vida pública mesmo sendo filha de Augusto Leite, esposa de Augusto Franco, mãe do ex-governador Albano Franco, e de diversos filhos que seguiram a vida pública, sempre foi discreta, preocupada com a família, mas sem se preocupar em se destacar pessoalmente”, registrou o governador.
Ainda conforme o chefe do Executivo, com Maria Virgínia Leite Franco, morre um modelo de mãe de família inspiradora para os sergipanos. “Morre um modelo de senhora, e eu lamento profundamente em nome do Estado de Sergipe”, concluiu o governador.
Diversos secretários de Estado, incluindo o secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Carlos Augusto Franco, neto de dona Virgínia Franco, participaram das homenagens póstumas.
Biografia
Maria Virgínia Leite Franco, filha do renomado médico Augusto Leite, fundador do Hospital de Cirurgia, casou-se com o também médico Augusto Franco e dessa união, que durou 63 anos, nasceram nove filhos (dois já falecidos). Em 16 de dezembro de 2003, ela ficou viúva com o falecimento do ex-governador Augusto Franco, mas continuou com a sua rotina de católica praticante e vocação para filantropia. Faleceu na madrugada desta quinta-feira, 5, aos 97 anos.