Realizado entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro nas cidades de Aracaju, Estância e Laranjeiras, a 9ª edição do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (Curta-SE 9), foi aberta na noite desta terça-feira, 30, no Cinemark Jardins. O Cura-SE foi criado em 2001, e inicialmente era um pequeno festival de curtas-metragens voltado para o público universitário. O evento contou com o apoio do Governo do Estado.
Durante a abertura, a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, destacou a trajetória do festival. “Sempre que participo do Curta-SE, sou tomada por certa emoção porque eu me sinto parte desse festival. Acompanhei o processo inicial desse projeto, quando Rosângela percorria órgãos públicos em busca de apoio para pôr em prática este projeto”, lembrou Eloísa.
Segundo a secretária de Cultura, o evento ajuda a difundir o audiovisual sergipano. “O Curta-SE cumpre um papel fundamental do ponto de vista da difusão, mas não é só isso. Se observarmos a movimentação que se deu na área do audiovisual nos últimos anos no estado de Sergipe, devemos creditar isso também a existência e a sobrevivência do projeto”, afirmou.
Festival
O festival foi idealizado e coordenado por Rosângela Rocha, que realizou a primeira edição do evento na Universidade Federal de Sergipe (UFS), da qual participaram cerca de 50 filmes, sendo 14 sergipanos. A partir da oitava edição, o Curta-SE passou a se chamar Festival Iberoamericano de Curtas Metragem de Sergipe pela inclusão dos países abrangidos pelo programa Ibermedia: Argentina, Chile, Uruguai, Cuba, México, Venezuela, Colômbia e Espanha.
Segundo a organização do evento, o festival objetiva levar ao público sergipano a produção de cinema e vídeo, e o intercâmbio entre os realizadores brasileiros e os países ibero-americanos.“O projeto Curta-Se está crescendo a cada ano em sua produção, e este é o objetivo do festival, que não é só difundir a produção de audiovisual, mas também propiciar a troca e o grande encontro de conhecimentos acerca do audiovisual, e alavancar a produção local”, afirmou Rosângela Rocha.
Neste ano, o projeto recebeu mais de 400 inscrições de vários estados do país, e de outros países, como Portugal, Espanha e México, por exemplo. Porém, somente 100 obras foram selecionadas para o evento. No primeiro dia de ‘Curta-SE’, foram exibidas as mostras Competitiva de Curtas 35mm Iberoamericanos ; Competitiva de Longas, e Competitiva de Vídeos Sergipanos.
Para a secretária Eloísa Galdino, o Curta-SE também estimula a cadeia do audiovisual. “O que esse projeto traz de mais significativo para nós, que fazemos parte do poder público, é que a difusão ajuda a provocar o interesse da população sergipana. Nós queremos estimular e apoiar a produção, inclusive apoiar também a produção de fora que beneficia o nosso Estado de alguma maneira, a exemplo do filme do Hermano Pena, que será rodado no sertão sergipano a partir do final deste ano, e que trabalhará com mão de obra local e promoção de cursos de qualificação e capacitação. Dessa forma, pensamos que estimular a cadeia do audiovisual em Sergipe é acreditar na força da cultura local e no potencial dos sergipanos”.
O Curta-SE 9 é realizado pelo Centro de Estudos Casa Curta-SE e conta com o patrocínio de empresas públicas e privadas, através de Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), a exemplo da Petrobras, Governo de Sergipe, Banco do Nordeste, Prefeitura de Aracaju, Banese, entre outros apoiadores importantes do evento.
Realizado entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro nas cidades de Aracaju, Estância e Laranjeiras, a 9ª edição do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (Curta-SE 9), foi aberta na noite desta terça-feira, 30, no Cinemark Jardins. O Cura-SE foi criado em 2001, e inicialmente era um pequeno festival de curtas-metragens voltado para o público universitário. O evento contou com o apoio do Governo do Estado.
Durante a abertura, a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, destacou a trajetória do festival. “Sempre que participo do Curta-SE, sou tomada por certa emoção porque eu me sinto parte desse festival. Acompanhei o processo inicial desse projeto, quando Rosângela percorria órgãos públicos em busca de apoio para pôr em prática este projeto”, lembrou Eloísa.
Segundo a secretária de Cultura, o evento ajuda a difundir o audiovisual sergipano. “O Curta-SE cumpre um papel fundamental do ponto de vista da difusão, mas não é só isso. Se observarmos a movimentação que se deu na área do audiovisual nos últimos anos no estado de Sergipe, devemos creditar isso também a existência e a sobrevivência do projeto”, afirmou.
Festival
O festival foi idealizado e coordenado por Rosângela Rocha, que realizou a primeira edição do evento na Universidade Federal de Sergipe (UFS), da qual participaram cerca de 50 filmes, sendo 14 sergipanos. A partir da oitava edição, o Curta-SE passou a se chamar Festival Iberoamericano de Curtas Metragem de Sergipe pela inclusão dos países abrangidos pelo programa Ibermedia: Argentina, Chile, Uruguai, Cuba, México, Venezuela, Colômbia e Espanha.
Segundo a organização do evento, o festival objetiva levar ao público sergipano a produção de cinema e vídeo, e o intercâmbio entre os realizadores brasileiros e os países ibero-americanos.“O projeto Curta-Se está crescendo a cada ano em sua produção, e este é o objetivo do festival, que não é só difundir a produção de audiovisual, mas também propiciar a troca e o grande encontro de conhecimentos acerca do audiovisual, e alavancar a produção local”, afirmou Rosângela Rocha.
Neste ano, o projeto recebeu mais de 400 inscrições de vários estados do país, e de outros países, como Portugal, Espanha e México, por exemplo. Porém, somente 100 obras foram selecionadas para o evento. No primeiro dia de ‘Curta-SE’, foram exibidas as mostras Competitiva de Curtas 35mm Iberoamericanos ; Competitiva de Longas, e Competitiva de Vídeos Sergipanos.
Para a secretária Eloísa Galdino, o Curta-SE também estimula a cadeia do audiovisual. “O que esse projeto traz de mais significativo para nós, que fazemos parte do poder público, é que a difusão ajuda a provocar o interesse da população sergipana. Nós queremos estimular e apoiar a produção, inclusive apoiar também a produção de fora que beneficia o nosso Estado de alguma maneira, a exemplo do filme do Hermano Pena, que será rodado no sertão sergipano a partir do final deste ano, e que trabalhará com mão de obra local e promoção de cursos de qualificação e capacitação. Dessa forma, pensamos que estimular a cadeia do audiovisual em Sergipe é acreditar na força da cultura local e no potencial dos sergipanos”.
O Curta-SE 9 é realizado pelo Centro de Estudos Casa Curta-SE e conta com o patrocínio de empresas públicas e privadas, através de Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), a exemplo da Petrobras, Governo de Sergipe, Banco do Nordeste, Prefeitura de Aracaju, Banese, entre outros apoiadores importantes do evento.