Na manhã desta quinta-feira, 28, o secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama, e alguns técnicos da sua equipe, visitaram dois Barracões Culturais localizados na Zona Norte de Aracaju: o Barracão Seu Oscar, localizado no Conjunto Bugio e o Barracão localizado no bairro São Carlos. Além disso, o secretário foi conhecer melhor a estrutura do Teatro Lourival Baptista, no bairro Getúlio Vargas, que é uma das unidades gerenciadas pela pasta.

Durante as visitas, o secretário pôde conhecer a situação dos prédios e ver as suas necessidades. No caso do Barracão Seu Oscar, o prédio está sendo ocupado por uma associação comunitária do bairro que promove atividades físicas e culturais regularmente no local. O prédio foi construído em 1989 e reformado pela última vez em 1997. “É um local com boa estrutura e que parece estar sendo bem cuidado por essa instituição”, observou Gama.

De acordo com Everton Santana da Silva, responsável pelo Instituto “Ajude-me a viver”, que ocupa o local, no espaço são realizadas, regularmente, aulas de capoeira, jump, grupo de forró dos idosos, entre treinamento funcional, capoeira, entre outros, e todas as atividades são com acesso gratuito. “Disponibilizamos o espaço também para a comunidade fazer comemorações e em troca pedimos materiais como tintas ou itens para manter a conservação do espaço, além disso, todo empréstimo é feito com um termo de responsabilidade contra possíveis danos”,  informa.

No Barracão do Bairro São Carlos, o secretário Gama cumprimentou as pessoas da comunidade e pôde observar as necessidades de intervenção necessárias no espaço. “Tenho um compromisso com essa comunidade e faço questão de ajudar para que este espaço receba melhorias e atenda melhor a população”, frisou, recordando que, quando prefeito de Aracaju, foi responsável por drenar e pavimentar ruas e regularizar as moradias, dando as escrituras aos seus proprietários.

Já no Teatro Lourival Baptista o secretário percorreu suas dependências e pôde observar a situação estrutural do prédio e algumas de suas necessidades de intervenção. “Fiz questão de percorrer as unidades geridas pela Secretaria de Cultura para sabermos exatamente o que fazer e como intervir em cada uma delas”, finalizou.