Estudantes do Centro de Excelência Nelson Mandela, em Aracaju, estão participando, ao longo do mês de junho, das vivências pedagógicas de 2025 em comunidades remanescentes de quilombos, como parte das ações do ‘Projeto Alma Africana: reconhecendo as diferenças, esperançando a equidade’. As atividades de encerramento ocorrerão entre 12 e 18 de junho, nas comunidades CRQ Rua dos Negros, em Canindé de São Francisco, e CRQ Catuabo, em Frei Paulo.
Realizado anualmente, o projeto promove excursões pedagógicas com todas as séries e turmas da escola, com o objetivo de proporcionar experiências educativas em territórios quilombolas e tradicionais marcados pela ancestralidade africana. A ação é coordenada pelas professoras Gilmara de Souza Neto, Aldacy Costa dos Santos, Sheila Rodrigues dos Santos Vega, Mariza Santos Cajé, Elisângela de Andrade Santos, pela atriz Talita dos Santos e pelo professor Evanilson Tavares de França, com apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
O projeto tem como objetivos centrais trazer à luz os saberes afrodiaspóricos presentes nas comunidades quilombolas e fortalecer a educação para as relações étnico-raciais, em consonância com a Lei n° 10.639/2003. A iniciativa conta com o apoio da Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) e do Departamento de Alimentação Escolar (DAE), cuja contribuição tem sido importante para a realização das vivências.
Durante as visitas, os estudantes e professores participam de rodas de conversa com os moradores, realizam registros audiovisuais e, posteriormente, produzem pequenos documentários utilizando tecnologias da informação e da comunicação. Este ano, o projeto promoveu vivências nas seguintes localidades: CRQ Sítio Alto (Simão Dias), Mocambo (Porto da Folha), Caraíbas (Canhoba), Ladeiras (Japoatã), Brejão dos Negros (Brejo Grande), Canta Galo (Capela), Mocambo (Aquidabã), Pontal da Barra (Barra dos Coqueiros), Lagoa de Campinhos (Amparo de São Francisco) e na Comunidade Tradicional Caípe Novo (São Cristóvão).
De acordo com o professor Evanilson Tavares, desde sua criação, o ‘Alma Africana’ já levou os estudantes do Nelson Mandela a 24 comunidades quilombolas em Sergipe. Além disso, em 2014, o projeto viabilizou uma visita à Comunidade Quilombola Muquém, em União dos Palmares, no estado de Alagoas, importante marco da resistência negra no Brasil. Também há importantes projetos e atividades voltados ao resgate da cultura afro-brasileira e afrodiaspórica.
Estudantes do Centro de Excelência Nelson Mandela, em Aracaju, estão participando, ao longo do mês de junho, das vivências pedagógicas de 2025 em comunidades remanescentes de quilombos, como parte das ações do ‘Projeto Alma Africana: reconhecendo as diferenças, esperançando a equidade’. As atividades de encerramento ocorrerão entre 12 e 18 de junho, nas comunidades CRQ Rua dos Negros, em Canindé de São Francisco, e CRQ Catuabo, em Frei Paulo.
Realizado anualmente, o projeto promove excursões pedagógicas com todas as séries e turmas da escola, com o objetivo de proporcionar experiências educativas em territórios quilombolas e tradicionais marcados pela ancestralidade africana. A ação é coordenada pelas professoras Gilmara de Souza Neto, Aldacy Costa dos Santos, Sheila Rodrigues dos Santos Vega, Mariza Santos Cajé, Elisângela de Andrade Santos, pela atriz Talita dos Santos e pelo professor Evanilson Tavares de França, com apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
O projeto tem como objetivos centrais trazer à luz os saberes afrodiaspóricos presentes nas comunidades quilombolas e fortalecer a educação para as relações étnico-raciais, em consonância com a Lei n° 10.639/2003. A iniciativa conta com o apoio da Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) e do Departamento de Alimentação Escolar (DAE), cuja contribuição tem sido importante para a realização das vivências.
Durante as visitas, os estudantes e professores participam de rodas de conversa com os moradores, realizam registros audiovisuais e, posteriormente, produzem pequenos documentários utilizando tecnologias da informação e da comunicação. Este ano, o projeto promoveu vivências nas seguintes localidades: CRQ Sítio Alto (Simão Dias), Mocambo (Porto da Folha), Caraíbas (Canhoba), Ladeiras (Japoatã), Brejão dos Negros (Brejo Grande), Canta Galo (Capela), Mocambo (Aquidabã), Pontal da Barra (Barra dos Coqueiros), Lagoa de Campinhos (Amparo de São Francisco) e na Comunidade Tradicional Caípe Novo (São Cristóvão).
De acordo com o professor Evanilson Tavares, desde sua criação, o ‘Alma Africana’ já levou os estudantes do Nelson Mandela a 24 comunidades quilombolas em Sergipe. Além disso, em 2014, o projeto viabilizou uma visita à Comunidade Quilombola Muquém, em União dos Palmares, no estado de Alagoas, importante marco da resistência negra no Brasil. Também há importantes projetos e atividades voltados ao resgate da cultura afro-brasileira e afrodiaspórica.