A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), juntamente com a Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc), realizou nessa segunda-feira, 15, a entrega simbólica dos certificados do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) a 32 pessoas privadas de liberdade, no Complexo Penitenciário Advogado Antônio Jacinto Filho (Compajaf), no bairro Santa Maria, em Aracaju. Elas foram certificadas nas modalidades de Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Participaram do Encceja 2023 780 candidatos em regime de privação de liberdade das dez unidades prisionais no estado de Sergipe, dos quais 45 receberão certificados do Ensino Fundamental e 28 do Ensino Médio. Os demais responderão às pendências na próxima edição do Encceja 2024.
De acordo com o coordenador da Divisão de Exames e Certificação (Diex) da Seduc, professor Edson Aragão, as provas dos respectivos exames são instrumentos que oportunizam a uma camada importante da sociedade a regularização da situação escolar. “Possibilita a continuidade dos estudos, tendo melhores oportunidades no mercado de trabalho. Trata-se de um compromisso fundamental do Governo do Estado de Sergipe que se materializa. Que esse momento seja apenas o início de muitos outros que farão parte da vida de cada um desses jovens, pois só o conhecimento liberta”, disse.
Ele explicou que há uma coordenação pedagógica responsável pela educação nos presídios de Sergipe, contando com professores que facilitam todo o processo de aplicação das provas. A Seduc é a unidade certificadora do Encceja neste caso de exame de certificação.
A coordenadora de Saúde e Educação do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), órgão vinculado à Sejuc, Edjane Marinho, indicou que a certificação impulsiona o fazer educacional nas unidades prisionais, sendo um momento em que se procura estimular o aumento da autoestima e a confiança das pessoas privadas de liberdade, mostrando que elas são capazes de alcançar metas acadêmicas e profissionais.
Os encontros de certificação são organizados pela coordenação pedagógica das unidades prisionais, que também são responsáveis pelas inscrições dos exames supletivos estaduais e do Encceja. “A Seduc acompanha todo o processo, dando-nos o apoio necessário com os seus técnicos e os excelentes profissionais que fazem parte das salas de aula do sistema prisional”, completa Edjane Marinho.
O Encceja é um exame nacional de certificação de jovens e adultos com a perspectiva de autoavaliação por meio de competências, habilidades e saberes adquiridos em processo escolar ou extraescolar. Para tentar a certificação do ensino fundamental, é preciso ter 15 anos completos no dia da prova. Para o ensino médio, é preciso ter pelo menos 18 anos.
Também participaram do evento o diretor da unidade prisional, Antônio Ricardo de Oliveira Manhães; a coordenadora do Nures/Sejuc, Edjane Lima Marinho; a gestora do Centro de Excelência Coronel Francisco Souza Porto, professora Silvana Maria Santo e a professora da unidade, Marli Barreto Franco Cunha.
A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), juntamente com a Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc), realizou nessa segunda-feira, 15, a entrega simbólica dos certificados do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) a 32 pessoas privadas de liberdade, no Complexo Penitenciário Advogado Antônio Jacinto Filho (Compajaf), no bairro Santa Maria, em Aracaju. Elas foram certificadas nas modalidades de Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Participaram do Encceja 2023 780 candidatos em regime de privação de liberdade das dez unidades prisionais no estado de Sergipe, dos quais 45 receberão certificados do Ensino Fundamental e 28 do Ensino Médio. Os demais responderão às pendências na próxima edição do Encceja 2024.
De acordo com o coordenador da Divisão de Exames e Certificação (Diex) da Seduc, professor Edson Aragão, as provas dos respectivos exames são instrumentos que oportunizam a uma camada importante da sociedade a regularização da situação escolar. “Possibilita a continuidade dos estudos, tendo melhores oportunidades no mercado de trabalho. Trata-se de um compromisso fundamental do Governo do Estado de Sergipe que se materializa. Que esse momento seja apenas o início de muitos outros que farão parte da vida de cada um desses jovens, pois só o conhecimento liberta”, disse.
Ele explicou que há uma coordenação pedagógica responsável pela educação nos presídios de Sergipe, contando com professores que facilitam todo o processo de aplicação das provas. A Seduc é a unidade certificadora do Encceja neste caso de exame de certificação.
A coordenadora de Saúde e Educação do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), órgão vinculado à Sejuc, Edjane Marinho, indicou que a certificação impulsiona o fazer educacional nas unidades prisionais, sendo um momento em que se procura estimular o aumento da autoestima e a confiança das pessoas privadas de liberdade, mostrando que elas são capazes de alcançar metas acadêmicas e profissionais.
Os encontros de certificação são organizados pela coordenação pedagógica das unidades prisionais, que também são responsáveis pelas inscrições dos exames supletivos estaduais e do Encceja. “A Seduc acompanha todo o processo, dando-nos o apoio necessário com os seus técnicos e os excelentes profissionais que fazem parte das salas de aula do sistema prisional”, completa Edjane Marinho.
O Encceja é um exame nacional de certificação de jovens e adultos com a perspectiva de autoavaliação por meio de competências, habilidades e saberes adquiridos em processo escolar ou extraescolar. Para tentar a certificação do ensino fundamental, é preciso ter 15 anos completos no dia da prova. Para o ensino médio, é preciso ter pelo menos 18 anos.
Também participaram do evento o diretor da unidade prisional, Antônio Ricardo de Oliveira Manhães; a coordenadora do Nures/Sejuc, Edjane Lima Marinho; a gestora do Centro de Excelência Coronel Francisco Souza Porto, professora Silvana Maria Santo e a professora da unidade, Marli Barreto Franco Cunha.
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