Por mais um ano consecutivo, a rede pública estadual de ensino comprova que investir na iniciação científica abre portas para o futuro dos estudantes. A quarta edição da Feira de Conhecimentos e Arte (Feconart), promovida pelo Centro de Excelência Dom Juvêncio de Brito, em Canindé de São Francisco, no alto sertão sergipano, teve início na última terça-feira, 16, e segue até o dia 19 de setembro.
O evento, realizado com apoio do Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seed), da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec/SE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), se consolidou desde 2023 como feira regional, permitindo a participação de estudantes de Nossa Senhora da Glória, Poço Redondo, Monte Alegre e também de Piranhas, em Alagoas.
Este ano a Feconart reúne 101 projetos, sendo 98 de bancada e 3 de palco, apresentados por escolas da rede municipal, estadual e particular. As propostas abrangem áreas como engenharias, ciências exatas e da terra, saúde, biológicas, humanas, sociais aplicadas, agrárias e artes. Ao todo, participam sete escolas da Rede Pública Estadual, quatro da rede particular e uma municipal. O Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) premiará o melhor trabalho em cada segmento, Ensino Fundamental Menor, Fundamental Maior, Ensino Médio e Técnico , com medalhas de Vanguarda Científica, Excelência Científica e Inovação Científica.
"A Feconart reforça o protagonismo da educação pública na produção científica. Recebemos projetos de diferentes cidades do estado e estamos vivenciando uma troca de conhecimento incrível para os estudantes”, afirmou a professora Lark Soany, uma das responsáveis pela organização.
Entre os trabalhos expostos, um dos destaques é o projeto Estudo da Ação da Curcumina Derivada do Açafrão da Terra (Cúrcuma Longa) para a Prevenção do Câncer de Pele em Áreas de Alta Incidência Solar, desenvolvido por alunos do 3º ano do Centro de Excelência Dom Juvêncio de Brito. A proposta busca demonstrar as propriedades da curcumina no tratamento de problemas causados pela radiação ultravioleta (UV). “A cada edição aprendemos mais. Essa experiência é muito especial para nossa jornada”, destacou a estudante Rayssa Alves, integrante da equipe.
Outro projeto que chamou atenção foi O Ritmo da Vida: Explorando o Sistema Circulatório, elaborado por estudantes do 5º ano da Escola Municipal Agrovila, de Canindé. O objetivo é ensinar de forma prática e acessível como cuidar da saúde do coração e do corpo. “Nosso projeto foi feito por três estudantes e está sendo muito divertido participar. É uma feira importante, pois várias escolas se dedicaram muito para expor seus trabalhos”, disse o aluno João Rafael de Assis.
Já o projeto Palmlac - Integração da Economia Circular e Segurança Alimentar Através do Reaproveitamento Sustentável do Soro do Leite para Combater a Subnutrição, desenvolvido por alunos do 2º ano do Dom Juvêncio de Brito, recebeu apoio do ITPS e busca promover economia circular, sustentabilidade e melhorias na alimentação escolar. “Participar da Feconart é uma experiência enriquecedora e ter o apoio do ITPS faz toda a diferença. Esse incentivo fortalece nossa caminhada científica”, afirmou a estudante Laura Fernanda.
Também se destacou o projeto Capta -Cuidado Atento para Transformar o Autismo: Investigação de Fatores de Risco e Desenvolvimento de Materiais Educativos para o Diagnóstico Precoce, criado por estudantes do 2º ano do Centro de Excelência 28 de Janeiro. A iniciativa investiga fatores associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e propõe um kit lúdico para detecção precoce. “Essa feira amplia nossos horizontes e nos dá uma experiência para a vida. É muito importante que todo estudante tenha a oportunidade de viver isso ao menos uma vez”, destacou uma das participantes.
Por mais um ano consecutivo, a rede pública estadual de ensino comprova que investir na iniciação científica abre portas para o futuro dos estudantes. A quarta edição da Feira de Conhecimentos e Arte (Feconart), promovida pelo Centro de Excelência Dom Juvêncio de Brito, em Canindé de São Francisco, no alto sertão sergipano, teve início na última terça-feira, 16, e segue até o dia 19 de setembro.
O evento, realizado com apoio do Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seed), da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec/SE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), se consolidou desde 2023 como feira regional, permitindo a participação de estudantes de Nossa Senhora da Glória, Poço Redondo, Monte Alegre e também de Piranhas, em Alagoas.
Este ano a Feconart reúne 101 projetos, sendo 98 de bancada e 3 de palco, apresentados por escolas da rede municipal, estadual e particular. As propostas abrangem áreas como engenharias, ciências exatas e da terra, saúde, biológicas, humanas, sociais aplicadas, agrárias e artes. Ao todo, participam sete escolas da Rede Pública Estadual, quatro da rede particular e uma municipal. O Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) premiará o melhor trabalho em cada segmento, Ensino Fundamental Menor, Fundamental Maior, Ensino Médio e Técnico , com medalhas de Vanguarda Científica, Excelência Científica e Inovação Científica.
"A Feconart reforça o protagonismo da educação pública na produção científica. Recebemos projetos de diferentes cidades do estado e estamos vivenciando uma troca de conhecimento incrível para os estudantes”, afirmou a professora Lark Soany, uma das responsáveis pela organização.
Entre os trabalhos expostos, um dos destaques é o projeto Estudo da Ação da Curcumina Derivada do Açafrão da Terra (Cúrcuma Longa) para a Prevenção do Câncer de Pele em Áreas de Alta Incidência Solar, desenvolvido por alunos do 3º ano do Centro de Excelência Dom Juvêncio de Brito. A proposta busca demonstrar as propriedades da curcumina no tratamento de problemas causados pela radiação ultravioleta (UV). “A cada edição aprendemos mais. Essa experiência é muito especial para nossa jornada”, destacou a estudante Rayssa Alves, integrante da equipe.
Outro projeto que chamou atenção foi O Ritmo da Vida: Explorando o Sistema Circulatório, elaborado por estudantes do 5º ano da Escola Municipal Agrovila, de Canindé. O objetivo é ensinar de forma prática e acessível como cuidar da saúde do coração e do corpo. “Nosso projeto foi feito por três estudantes e está sendo muito divertido participar. É uma feira importante, pois várias escolas se dedicaram muito para expor seus trabalhos”, disse o aluno João Rafael de Assis.
Já o projeto Palmlac - Integração da Economia Circular e Segurança Alimentar Através do Reaproveitamento Sustentável do Soro do Leite para Combater a Subnutrição, desenvolvido por alunos do 2º ano do Dom Juvêncio de Brito, recebeu apoio do ITPS e busca promover economia circular, sustentabilidade e melhorias na alimentação escolar. “Participar da Feconart é uma experiência enriquecedora e ter o apoio do ITPS faz toda a diferença. Esse incentivo fortalece nossa caminhada científica”, afirmou a estudante Laura Fernanda.
Também se destacou o projeto Capta -Cuidado Atento para Transformar o Autismo: Investigação de Fatores de Risco e Desenvolvimento de Materiais Educativos para o Diagnóstico Precoce, criado por estudantes do 2º ano do Centro de Excelência 28 de Janeiro. A iniciativa investiga fatores associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e propõe um kit lúdico para detecção precoce. “Essa feira amplia nossos horizontes e nos dá uma experiência para a vida. É muito importante que todo estudante tenha a oportunidade de viver isso ao menos uma vez”, destacou uma das participantes.