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Sexta-Feira, 11 de Setembro de 2015 às 14:26:00
Faz de Conta e Descortinando Sergipe encantam no Museu da Gente Sergipana
As apresentações fazem parte da programação do Festival Sergipano de Artes Cênicas 2015, que encerra neste domingo, dia 13

As peças infantis “Faz de Conta”, da Cia Ponto de Teatro, e “Descortinando Sergipe”, da Cia Cobras e Lagartos, entraram em cena nesta quinta-feira, 10, no Museu da Gente Sergipana. As apresentações fazem parte da programação do Festival Sergipano de Artes Cênicas 2015, que encerra neste domingo, dia 13 de setembro.

Com atuação de Guil Costa, foi apresentada a premiada peça infantil “Faz de Conta”, da autora Jane Lacerda, em que cantigas de roda, brincadeiras e jogos populares são amplamente exaltados. O monólogo infantil busca a interação com o público ao utilizar elementos conhecidos da nossa cultura. “É maravilhoso estar apresentando novamente essa peça e divertir o público. Fico impressionado como as crianças, e também os adultos, se envolvem com a história e esse é o encanto e a magia da peça”, afirmou Guil.
 
O ator usa as cantigas infantis como “Marcha Soldado”, “Roda Peão”, “A canoa virou” e “Os Indiozinhos” e brincadeiras populares como pular corda e soltar pipa, para conseguir uma identificação total do público com a peça. O espetáculo teatral da Companhia Ponto de Teatro, em seus 12 anos de existência, cumpriu o que prometeu, ou seja, prender a atenção de crianças e adultos com muita música, brincadeira, interação e alegria.
 
Na sequência o público pôde assistir à peça “Descortinando Sergipe”, da Cia Cobras e Lagartos, com texto e direção de Raimundo Venâncio. “A peça conta a história de dois sergipanos, Sr. Mateus e Dona Deusa, que se encontram em outro lugar e que resolvem travar uma disputa para saber quem mais conhece Sergipe, seus encantos e histórias”, explicou a atriz Ediclécia Santos.  
 
Assim, a história faz um passeio pelo folclore, pontos turísticos, folguedos, culinária e cultura do Estado. Utilizando de trajes elaborados, bonecos e música regionais, “Descortinando Sergipe” também passa por aspectos da nossa história como a passagem de Lampião. “Nós vamos viajar um pouquinho por algumas localidades de Sergipe mostrando alguns potenciais turísticos do nosso Estado, sem deixar de citar alguns fatos históricos também”, afirmou Ediclécia.
 
Criada em 2003 na cidade de Lagarto, a companhia, que possui atualmente 10 atores em seu elenco, investe na qualidade de sua produção através de oficinas (internas e externas), cursos, debates, encontros, a exemplo da participação nos projetos Interiorização do Teatro Sergipano (2007-2008), promovido pela Secretaria de Estado da Cultura e “Troca-troca com a outra” (2007), do grupo baiano A Outra Cia de Teatro. Já realizou e participou de diversos festivais e apresentações em Sergipe.
 
O público de senhoras da melhor idade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Gonçalo Rolemberg Leite, pais, crianças, jovens e adultos, marcaram presença no átrio do Museu da Gente Sergipana e demonstraram todo seu encantamento com as apresentações, através de palmas e elogios. “Fiquei encantada ao rever e ouvir músicas e brincadeiras que tanto cantava e brincava na minha infância. Foi muito emocionante”, relatou a senhora, Elizieux Santos Teles, participante do Cras sobre “Faz de Conta”. “Gostei muito de ver e conhecer aspectos do nosso Estado, como os pontos turísticos e a história, que eu não conhecia, de uma maneira alegre e divertida”, disse a administradora Suzana Almeida Costa sobre a peça “Descortinando Sergipe”.
 
O Festival Sergipano de Artes Cênicas, que engloba o V Festival de Teatro e a IX Semana de Dança, é promovido pelo Instituto Banese em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com recursos do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart). As apresentações estão distribuídas entre os teatros Atheneu, Lourival Batista, Tobias Barreto, praças e outros espaços públicos da cidade. Na sexta (11), será a vez do público conferir as peças “Farratataia Sergipana” do Grupo de Teatro Oiteiros, às16h no Museu da Gente Sergipana e “Passagem das Horas” da Cia de Teatro Vinho e Alma (SP), às 20h, no Teatro Lourival Baptista. Todos os espetáculos têm entrada franca.
 

 

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Faz de Conta e Descortinando Sergipe encantam no Museu da Gente Sergipana
As apresentações fazem parte da programação do Festival Sergipano de Artes Cênicas 2015, que encerra neste domingo, dia 13
Sexta-Feira, 11 de Setembro de 2015 às 14:26:00

As peças infantis “Faz de Conta”, da Cia Ponto de Teatro, e “Descortinando Sergipe”, da Cia Cobras e Lagartos, entraram em cena nesta quinta-feira, 10, no Museu da Gente Sergipana. As apresentações fazem parte da programação do Festival Sergipano de Artes Cênicas 2015, que encerra neste domingo, dia 13 de setembro.

Com atuação de Guil Costa, foi apresentada a premiada peça infantil “Faz de Conta”, da autora Jane Lacerda, em que cantigas de roda, brincadeiras e jogos populares são amplamente exaltados. O monólogo infantil busca a interação com o público ao utilizar elementos conhecidos da nossa cultura. “É maravilhoso estar apresentando novamente essa peça e divertir o público. Fico impressionado como as crianças, e também os adultos, se envolvem com a história e esse é o encanto e a magia da peça”, afirmou Guil.
 
O ator usa as cantigas infantis como “Marcha Soldado”, “Roda Peão”, “A canoa virou” e “Os Indiozinhos” e brincadeiras populares como pular corda e soltar pipa, para conseguir uma identificação total do público com a peça. O espetáculo teatral da Companhia Ponto de Teatro, em seus 12 anos de existência, cumpriu o que prometeu, ou seja, prender a atenção de crianças e adultos com muita música, brincadeira, interação e alegria.
 
Na sequência o público pôde assistir à peça “Descortinando Sergipe”, da Cia Cobras e Lagartos, com texto e direção de Raimundo Venâncio. “A peça conta a história de dois sergipanos, Sr. Mateus e Dona Deusa, que se encontram em outro lugar e que resolvem travar uma disputa para saber quem mais conhece Sergipe, seus encantos e histórias”, explicou a atriz Ediclécia Santos.  
 
Assim, a história faz um passeio pelo folclore, pontos turísticos, folguedos, culinária e cultura do Estado. Utilizando de trajes elaborados, bonecos e música regionais, “Descortinando Sergipe” também passa por aspectos da nossa história como a passagem de Lampião. “Nós vamos viajar um pouquinho por algumas localidades de Sergipe mostrando alguns potenciais turísticos do nosso Estado, sem deixar de citar alguns fatos históricos também”, afirmou Ediclécia.
 
Criada em 2003 na cidade de Lagarto, a companhia, que possui atualmente 10 atores em seu elenco, investe na qualidade de sua produção através de oficinas (internas e externas), cursos, debates, encontros, a exemplo da participação nos projetos Interiorização do Teatro Sergipano (2007-2008), promovido pela Secretaria de Estado da Cultura e “Troca-troca com a outra” (2007), do grupo baiano A Outra Cia de Teatro. Já realizou e participou de diversos festivais e apresentações em Sergipe.
 
O público de senhoras da melhor idade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Gonçalo Rolemberg Leite, pais, crianças, jovens e adultos, marcaram presença no átrio do Museu da Gente Sergipana e demonstraram todo seu encantamento com as apresentações, através de palmas e elogios. “Fiquei encantada ao rever e ouvir músicas e brincadeiras que tanto cantava e brincava na minha infância. Foi muito emocionante”, relatou a senhora, Elizieux Santos Teles, participante do Cras sobre “Faz de Conta”. “Gostei muito de ver e conhecer aspectos do nosso Estado, como os pontos turísticos e a história, que eu não conhecia, de uma maneira alegre e divertida”, disse a administradora Suzana Almeida Costa sobre a peça “Descortinando Sergipe”.
 
O Festival Sergipano de Artes Cênicas, que engloba o V Festival de Teatro e a IX Semana de Dança, é promovido pelo Instituto Banese em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com recursos do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart). As apresentações estão distribuídas entre os teatros Atheneu, Lourival Batista, Tobias Barreto, praças e outros espaços públicos da cidade. Na sexta (11), será a vez do público conferir as peças “Farratataia Sergipana” do Grupo de Teatro Oiteiros, às16h no Museu da Gente Sergipana e “Passagem das Horas” da Cia de Teatro Vinho e Alma (SP), às 20h, no Teatro Lourival Baptista. Todos os espetáculos têm entrada franca.