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Sexta-Feira, 23 de Fevereiro de 2024 às 13:45:00
Escolas da rede pública estadual ofertam educação profissionalizante
Em Sergipe, o ensino profissionalizante ocorre juntamente com o ensino regular

As aulas retornaram nas 319 escolas da rede pública estadual de Sergipe. Dentro desse universo, mais de 60 escolas e centros de excelência de todo o estado contam com a estrutura necessária para a oferta da educação profissionalizante, juntamente com o ensino regular, em sistema de ensino integrado. Ao todo, são mais de 40 cursos profissionalizantes em escolas de todo o estado.

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) implementa, desde 2017, esse modelo de ensino nas unidades de ensino da rede pública. Importa notar que essa modalidade de educação teve início em 2008, com a oferta de cursos subsequentes e centros de educação profissionalizantes. No entanto, a partir de 2017, há uma integração entre o ensino médio e a educação profissional. Cursos técnicos como ‘Rede de computadores’, ‘Programação em jogos digitais’, ‘Química’, ‘Mecânica’, ‘Segurança no trabalho’ e outros são ofertados em colégios estaduais e centros de educação profissionalizante.

Atualmente, todas as nove diretorias regionais de educação (DREs) e a Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) contam com escolas que ofertam a educação profissionalizante. A oferta dos cursos é feita após uma avaliação da comunidade na qual aquela escola está envolvida. Os gestores avaliam quais áreas estão em desenvolvimento na comunidade e, então, como a educação profissional pode ajudar os estudantes a saírem da escola mais preparados.

Esses cursos podem ser ofertados pela própria escola na qual o estudante está matriculado ou mediante parcerias com outras instituições, como o ‘Sistema S’, composto pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Serviço Social do Comércio (Sesc); Serviço Social da Indústria (Sesi); e Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac).

Segundo a coordenadora pedagógica do Serviço de Educação Profissional, Ione Moreira, a educação profissionalizante não limita o estudante a apenas aprender um trabalho para depois dos estudos; ela dá ao aluno a oportunidade de expandir seus horizontes após a conclusão dos estudos. “A educação profissional transforma o aluno. Ela promove ao estudante um duplo aprendizado. Isso é muito importante, especialmente para alunos da escola pública que não têm condições econômicas favoráveis para investir em cursos de formação”, adiciona a coordenadora.

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Escolas da rede pública estadual ofertam educação profissionalizante
Em Sergipe, o ensino profissionalizante ocorre juntamente com o ensino regular
Sexta-Feira, 23 de Fevereiro de 2024 às 13:45:00

As aulas retornaram nas 319 escolas da rede pública estadual de Sergipe. Dentro desse universo, mais de 60 escolas e centros de excelência de todo o estado contam com a estrutura necessária para a oferta da educação profissionalizante, juntamente com o ensino regular, em sistema de ensino integrado. Ao todo, são mais de 40 cursos profissionalizantes em escolas de todo o estado.

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) implementa, desde 2017, esse modelo de ensino nas unidades de ensino da rede pública. Importa notar que essa modalidade de educação teve início em 2008, com a oferta de cursos subsequentes e centros de educação profissionalizantes. No entanto, a partir de 2017, há uma integração entre o ensino médio e a educação profissional. Cursos técnicos como ‘Rede de computadores’, ‘Programação em jogos digitais’, ‘Química’, ‘Mecânica’, ‘Segurança no trabalho’ e outros são ofertados em colégios estaduais e centros de educação profissionalizante.

Atualmente, todas as nove diretorias regionais de educação (DREs) e a Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) contam com escolas que ofertam a educação profissionalizante. A oferta dos cursos é feita após uma avaliação da comunidade na qual aquela escola está envolvida. Os gestores avaliam quais áreas estão em desenvolvimento na comunidade e, então, como a educação profissional pode ajudar os estudantes a saírem da escola mais preparados.

Esses cursos podem ser ofertados pela própria escola na qual o estudante está matriculado ou mediante parcerias com outras instituições, como o ‘Sistema S’, composto pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Serviço Social do Comércio (Sesc); Serviço Social da Indústria (Sesi); e Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac).

Segundo a coordenadora pedagógica do Serviço de Educação Profissional, Ione Moreira, a educação profissionalizante não limita o estudante a apenas aprender um trabalho para depois dos estudos; ela dá ao aluno a oportunidade de expandir seus horizontes após a conclusão dos estudos. “A educação profissional transforma o aluno. Ela promove ao estudante um duplo aprendizado. Isso é muito importante, especialmente para alunos da escola pública que não têm condições econômicas favoráveis para investir em cursos de formação”, adiciona a coordenadora.