As secretarias de Estado da Educação e da Cultura (Seduc) e da Saúde (SES) realizaram nesta quarta-feira, 13, no Complexo Administrativo e Pedagógico da Seduc, em Aracaju, um encontro com o objetivo de levar aos coordenadores do Programa de Saúde na Escola e apoiadores das diretorias regionais de educação discussões acerca da saúde da mulher em um contexto que envolve a fisiologia, a puberdade precoce, a sexualidade e gênero, os métodos contraceptivos, as vacinas, a prevenção às infecções e o Programa Cuidar-SE.
A enfermeira da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, Elline Alves Batista, levou para os presentes um tema considerado urgente e necessário: a puberdade precoce, já que há uma discussão entre a Saúde e a Educação sobre a transição entre a fase de criança para a adolescência e suas singularidades que envolvem o físico, o emocional e o social, interligada com a passagem do ensino fundamental para o ensino médio.
“O tema veio à tona com as mudanças que a gente tem observado na fase de transição de criança para adolescência. Então a puberdade precoce é algo que quando acontece a gente consegue que as crianças tenham um crescimento e desenvolvimento adequado, correto para sua faixa etária. A puberdade precoce, querendo ou não, tem alguns links e interfere também nas questões escolares”, disse Elline Alves. A técnica também abordou a prevenção do câncer de colo, câncer de pênis e outros tipos de câncer, além da importância da política de vacinação contra o HPV, de 9 a 14 anos.
A ponto focal da Educação no Programa de Saúde na Escola, Lívia Amorim, disse ser de suma importância o diálogo com os coordenadores sobre temas tão importantes para as escolas, tratando, especificamente, do eixo da saúde sexual e reprodutiva, inclusive apresentando as atividades do programa de governo Cuidar-SE.
“São temas voltados para a saúde da mulher a fim de que os articuladores sejam multiplicadores e tenham ferramentas para desenvolver as ações do programa em seus territórios. A gravidez na adolescência é um tema de que sempre tratamos porque pode impactar diretamente a vida dessa estudante”, explicou.
A ponto focal do Programa de Saúde na Escola e da Saúde do Adolescente, enfermeira Suziani Soares, lembrou que as ações conduzem um fortalecimento da intersetorialidade entre as duas pastas de governo e trazem temas que interferem diretamente no ambiente escolar, para que as informações possam ajudar os coordenadores a trabalharem nos municípios.
Temas importantes
Eliane Alves Dantas, coordenadora do setor de Planejamento e Serviços da Diretoria Regional de Educação 2, sediada em Lagarto e que abrange os municípios do centro-sul sergipano, afirmou que são temáticas pertinentes. "Até porque uma das competências da BNCC [Base Nacional Comum Curricular] é trabalhar o ser integral, e a saúde faz parte da vida do aluno”, afirmou.
A dentista Karine Varjão trabalha em Japaratuba, no leste sergipano, e disse que a saúde bucal dentro do contexto escolar leva à prevenção do aluno infantil até os adolescentes no ensino médio. “Temos um planejamento de visitar as escolas municipais e estaduais. Trabalhamos com a escovação dos pequenininhos até a prevenção aos cânceres dos maiores”, destacou.
As secretarias de Estado da Educação e da Cultura (Seduc) e da Saúde (SES) realizaram nesta quarta-feira, 13, no Complexo Administrativo e Pedagógico da Seduc, em Aracaju, um encontro com o objetivo de levar aos coordenadores do Programa de Saúde na Escola e apoiadores das diretorias regionais de educação discussões acerca da saúde da mulher em um contexto que envolve a fisiologia, a puberdade precoce, a sexualidade e gênero, os métodos contraceptivos, as vacinas, a prevenção às infecções e o Programa Cuidar-SE.
A enfermeira da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, Elline Alves Batista, levou para os presentes um tema considerado urgente e necessário: a puberdade precoce, já que há uma discussão entre a Saúde e a Educação sobre a transição entre a fase de criança para a adolescência e suas singularidades que envolvem o físico, o emocional e o social, interligada com a passagem do ensino fundamental para o ensino médio.
“O tema veio à tona com as mudanças que a gente tem observado na fase de transição de criança para adolescência. Então a puberdade precoce é algo que quando acontece a gente consegue que as crianças tenham um crescimento e desenvolvimento adequado, correto para sua faixa etária. A puberdade precoce, querendo ou não, tem alguns links e interfere também nas questões escolares”, disse Elline Alves. A técnica também abordou a prevenção do câncer de colo, câncer de pênis e outros tipos de câncer, além da importância da política de vacinação contra o HPV, de 9 a 14 anos.
A ponto focal da Educação no Programa de Saúde na Escola, Lívia Amorim, disse ser de suma importância o diálogo com os coordenadores sobre temas tão importantes para as escolas, tratando, especificamente, do eixo da saúde sexual e reprodutiva, inclusive apresentando as atividades do programa de governo Cuidar-SE.
“São temas voltados para a saúde da mulher a fim de que os articuladores sejam multiplicadores e tenham ferramentas para desenvolver as ações do programa em seus territórios. A gravidez na adolescência é um tema de que sempre tratamos porque pode impactar diretamente a vida dessa estudante”, explicou.
A ponto focal do Programa de Saúde na Escola e da Saúde do Adolescente, enfermeira Suziani Soares, lembrou que as ações conduzem um fortalecimento da intersetorialidade entre as duas pastas de governo e trazem temas que interferem diretamente no ambiente escolar, para que as informações possam ajudar os coordenadores a trabalharem nos municípios.
Temas importantes
Eliane Alves Dantas, coordenadora do setor de Planejamento e Serviços da Diretoria Regional de Educação 2, sediada em Lagarto e que abrange os municípios do centro-sul sergipano, afirmou que são temáticas pertinentes. "Até porque uma das competências da BNCC [Base Nacional Comum Curricular] é trabalhar o ser integral, e a saúde faz parte da vida do aluno”, afirmou.
A dentista Karine Varjão trabalha em Japaratuba, no leste sergipano, e disse que a saúde bucal dentro do contexto escolar leva à prevenção do aluno infantil até os adolescentes no ensino médio. “Temos um planejamento de visitar as escolas municipais e estaduais. Trabalhamos com a escovação dos pequenininhos até a prevenção aos cânceres dos maiores”, destacou.