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Quinta-Feira, 07 de Setembro de 2023 às 14:15:00
Desfile cívico-militar movimenta economia na Barão de Maruim
Durante evento alusivo a independência do país, vendedores ambulantes comercializaram de comidas e bebidas a bancos de madeira

A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.

O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de  venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.

Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.

O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.

Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.

O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.

Desfile cívio-militar

Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.

A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.

O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de  venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.

Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.

O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.

Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.

O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.

Desfile cívio-militar

Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.

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Desfile cívico-militar movimenta economia na Barão de Maruim
Durante evento alusivo a independência do país, vendedores ambulantes comercializaram de comidas e bebidas a bancos de madeira
Quinta-Feira, 07 de Setembro de 2023 às 14:15:00

A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.

O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de  venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.

Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.

O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.

Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.

O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.

Desfile cívio-militar

Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.

A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.

O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de  venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.

Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.

O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.

Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.

O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.

Desfile cívio-militar

Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.