A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.
O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.
Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.
O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.
Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.
O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.
Desfile cívio-militar
Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.
A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.
O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.
Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.
O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.
Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.
O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.
Desfile cívio-militar
Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.
A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.
O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.
Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.
O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.
Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.
O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.
Desfile cívio-militar
Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.
A avenida Barão de Maruim, em Aracaju, foi palco de mais um desfile cívico-militar em comemoração aos 201 anos de Independência, nesta quinta-feira, 7 de Setembro. E onde tem público, os ambulantes, os carrinhos de comidas e bebidas, e vendedores dos mais diversos produtos se fazem presentes para garantir uma renda extra.
O pernambucano, José Paulo, aproveitou a oportunidade para vender bancos de madeira, cuja produção advém de uma fábrica familiar administrada pelo filho dele. Nas primeiras horas do desfile, ele já tinha a garantia de venda de mais de 50 banquinhos e a previsão até o desfile era triplicar. “Aqui é a minha comemoração de independência”, disse ele, com a perspectiva de ganhar cerca de R$ 1.500.
Enquanto o desfile militar passava pela avenida, o vendedor Anderson Lima, seis anos em feiras e eventos, preferiu focar no fabricação de pastéis. Acompanhado da filha, ele pretendia vender até o final do desfile cerca de 300 pastéis ao preço de R$ 4, acompanhado de caldo de cana vendido a R$ 2. “Esses eventos têm uma rotativa semelhante às feiras. Em dias normais vendemos a metade. Valeu a pena ter chegado às 3h”, afirmou.
O calor na avenida teve um refresco para Maria da Conceição, que preferiu um coco gelado, também vendido na avenida. Já o funcionário público Eduardo Fortaleza disse ter sentido do outro lado da rua o cheiro do churrasco da D. Maria do Perpétuo Alves.
Ao preço de R$ 10, ela vende churrasquinhos há 48 anos e com o fruto dessas vendas criou os filhos. “Sempre estou aqui nesse mesmo lugar, nesse mesmo evento. Para mim é muito bom, além de que vejo o desfile”, contou.
O trabalho também foi o foco do catador de latinhas, José Carlos, que passou na avenida não desfilando, mas recolhendo todos os vasilhames plásticos e enlatados. Ele disse que consegue recolher duas bags e a partir do que antes foi descartado irregularmente pela população, ele tirará um dinheiro extra.
Desfile cívio-militar
Este ano o desfile cívico-militar conta com os batalhões das Forças Armadas, militares e participação de 73 instituições, dentre elas 57 escolas estaduais, 16 municipais e comunitárias. A previsão é de 8 mil alunos na avenida.