Com o tema ‘Consciência Negra: uma história de lutas, resistência e conquistas’, o Colégio Estadual Ivo do Prado, em Aracaju, reuniu professores, alunos e a comunidade escolar no Teatro Atheneu, em um dia de muito conhecimento, cultura e reflexão. O encontro foi a culminância das atividades voltadas ao mês da Consciência Negra e promoveu reflexões sobre o racismo e a intolerância étnica.
De acordo com a diretora do Ivo do Prado e orientadora do projeto, professora Magali Barros, é de extrema relevância abordar e desenvolver a educação antirracista em sala de aula durante todo o ano letivo. “É sempre necessário aprofundar a compreensão dos estudantes sobre a linguagem verbal e não verbal associada à violência racial, além de fomentar debates sobre o tema no contexto escolar. Cerca de 80% dos nossos alunos são afrodescendentes, e por isso é importante que eles se reconheçam dentro dessa história e fortaleçam todo seu pertencimento”, afirmou.
O projeto ‘Consciência Negra: uma história de lutas, resistência e conquistas’ foi estruturado para atender tanto aos alunos do ensino fundamental quanto aos do ensino médio. No ensino fundamental, os estudantes exploraram a história desde o período da escravidão na África até a abolição, refletindo sobre o impacto histórico e as raízes da diáspora africana.
“Já para o ensino médio, o foco deu-se nas questões contemporâneas do pós-abolição, com ênfase no racismo estrutural, resistência e na importância de personalidades negras que marcaram a história, como Zumbi dos Palmares e Nelson Mandela”, complementou a professora.
A iniciativa envolveu a produção de cartazes, maquetes e pinturas, além da exibição de documentários, filmes e músicas relacionadas à temática. Esses recursos foram utilizados para promover debates em sala de aula, incentivando os alunos a reconhecerem seu papel e pertencimento na sociedade. Além disso, o palco do Teatro Atheneu recebeu o talento dos estudantes que expuseram muita música, dança e expressaram todo fortalecimento da identidade e orgulho.
Para a aluna Marynna Silva, o projeto foi uma oportunidade de aprendizado significativo. “O projeto foi lindo, ganhamos bastante aprendizado com as pesquisas sobre a história, a cultura e as lutas das pessoas negras em diversas gerações da nossa história e atualmente. As apresentações foram muito emocionantes para quem assistiu e para quem participou”, expressou.
Com o tema ‘Consciência Negra: uma história de lutas, resistência e conquistas’, o Colégio Estadual Ivo do Prado, em Aracaju, reuniu professores, alunos e a comunidade escolar no Teatro Atheneu, em um dia de muito conhecimento, cultura e reflexão. O encontro foi a culminância das atividades voltadas ao mês da Consciência Negra e promoveu reflexões sobre o racismo e a intolerância étnica.
De acordo com a diretora do Ivo do Prado e orientadora do projeto, professora Magali Barros, é de extrema relevância abordar e desenvolver a educação antirracista em sala de aula durante todo o ano letivo. “É sempre necessário aprofundar a compreensão dos estudantes sobre a linguagem verbal e não verbal associada à violência racial, além de fomentar debates sobre o tema no contexto escolar. Cerca de 80% dos nossos alunos são afrodescendentes, e por isso é importante que eles se reconheçam dentro dessa história e fortaleçam todo seu pertencimento”, afirmou.
O projeto ‘Consciência Negra: uma história de lutas, resistência e conquistas’ foi estruturado para atender tanto aos alunos do ensino fundamental quanto aos do ensino médio. No ensino fundamental, os estudantes exploraram a história desde o período da escravidão na África até a abolição, refletindo sobre o impacto histórico e as raízes da diáspora africana.
“Já para o ensino médio, o foco deu-se nas questões contemporâneas do pós-abolição, com ênfase no racismo estrutural, resistência e na importância de personalidades negras que marcaram a história, como Zumbi dos Palmares e Nelson Mandela”, complementou a professora.
A iniciativa envolveu a produção de cartazes, maquetes e pinturas, além da exibição de documentários, filmes e músicas relacionadas à temática. Esses recursos foram utilizados para promover debates em sala de aula, incentivando os alunos a reconhecerem seu papel e pertencimento na sociedade. Além disso, o palco do Teatro Atheneu recebeu o talento dos estudantes que expuseram muita música, dança e expressaram todo fortalecimento da identidade e orgulho.
Para a aluna Marynna Silva, o projeto foi uma oportunidade de aprendizado significativo. “O projeto foi lindo, ganhamos bastante aprendizado com as pesquisas sobre a história, a cultura e as lutas das pessoas negras em diversas gerações da nossa história e atualmente. As apresentações foram muito emocionantes para quem assistiu e para quem participou”, expressou.