O Colégio Estadual 11 de Agosto, localizado em Aracaju, contará com uma programação rica em memória e identidade como parte do projeto ‘Caixa d’Água e Memória’, nesta sexta-feira, 8. A programação incluirá a exibição do documentário ‘Caixa d’Água: Qui-lombo é esse’, dirigido por Everlane Moraes, seguida de uma roda de conversa com moradores locais e artistas, que compartilharão suas histórias, memórias, perspectivas e identidade cultural.
O documentário conta a rica história do bairro Getúlio Vargas, destacando a relevância da narrativa de antigos moradores, muitos deles descendentes de negros escravizados, e valorizando a oralidade como ferramenta essencial na preservação da cultura afro-sergipana. O filme promove uma compreensão profunda sobre as raízes culturais e a identidade que permeiam o bairro, reforçando a importância de transmitir essas memórias para as novas gerações e garantindo que o legado afro-brasileiro local continue vivo e respeitado.
Após a exibição do documentário, será realizada uma roda de conversa, durante a qual estudantes, artistas e moradores locais poderão debater e compartilhar suas percepções.
A coordenadora do Colégio Estadual 11 de Agosto, Talita Cavalcanti, ressalta a importância da atividade. “O evento permite que nossos estudantes conheçam e valorizem as raízes culturais do bairro, reconhecendo a riqueza de nossa herança e da história”, disse.
O jornalista, curador e produtor-executivo, Marcelo Rangel, destacou que a escola teve um papel fundamental no projeto porque acolheu as oficinas de estêncil. “Nós realizamos com jovens da comunidade e alunos da escola, porque eles fizeram o painel que faz parte das obras que foram criadas dentro do projeto. A escola recebeu as oficinas, nos indicou alunos que têm relação com artes e eles pintaram o mural”, afirmou.
O evento se encerrará com um cortejo pelas ruas do bairro, unindo alunos, moradores e artistas em um movimento simbólico de celebração da história e memória do local. Com a participação ativa dos estudantes, o cortejo representa o envolvimento da juventude na continuidade das tradições culturais.Sobre o projeto
O projeto ‘Caixa D’Água, Cor e Memória’, apoiado pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Artes Visuais, transforma o bairro em uma galeria a céu aberto, criando um circuito de murais que celebra a memória e identidade local. Com aproximadamente 150 metros quadrados de arte, incluindo muros de residências e da Escola Estadual 11 de Agosto, a iniciativa destaca a riqueza cultural da comunidade, reconhecida por suas diversas expressões culturais e sociais.
Esse conjunto de murais está localizado em uma área atualmente em processo de delimitação e regularização fundiária, conduzido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), reforçando o valor do espaço comunitário para a população sergipana.
O projeto Caixa d’Água Cor e Memória tem como objetivo fortalecer a relação entre a comunidade e a preservação de suas tradições, buscando resgatar a importância do bairro e sua identidade, por meio de atividades que conectam o passado e o presente.
O Colégio Estadual 11 de Agosto, localizado em Aracaju, contará com uma programação rica em memória e identidade como parte do projeto ‘Caixa d’Água e Memória’, nesta sexta-feira, 8. A programação incluirá a exibição do documentário ‘Caixa d’Água: Qui-lombo é esse’, dirigido por Everlane Moraes, seguida de uma roda de conversa com moradores locais e artistas, que compartilharão suas histórias, memórias, perspectivas e identidade cultural.
O documentário conta a rica história do bairro Getúlio Vargas, destacando a relevância da narrativa de antigos moradores, muitos deles descendentes de negros escravizados, e valorizando a oralidade como ferramenta essencial na preservação da cultura afro-sergipana. O filme promove uma compreensão profunda sobre as raízes culturais e a identidade que permeiam o bairro, reforçando a importância de transmitir essas memórias para as novas gerações e garantindo que o legado afro-brasileiro local continue vivo e respeitado.
Após a exibição do documentário, será realizada uma roda de conversa, durante a qual estudantes, artistas e moradores locais poderão debater e compartilhar suas percepções.
A coordenadora do Colégio Estadual 11 de Agosto, Talita Cavalcanti, ressalta a importância da atividade. “O evento permite que nossos estudantes conheçam e valorizem as raízes culturais do bairro, reconhecendo a riqueza de nossa herança e da história”, disse.
O jornalista, curador e produtor-executivo, Marcelo Rangel, destacou que a escola teve um papel fundamental no projeto porque acolheu as oficinas de estêncil. “Nós realizamos com jovens da comunidade e alunos da escola, porque eles fizeram o painel que faz parte das obras que foram criadas dentro do projeto. A escola recebeu as oficinas, nos indicou alunos que têm relação com artes e eles pintaram o mural”, afirmou.
O evento se encerrará com um cortejo pelas ruas do bairro, unindo alunos, moradores e artistas em um movimento simbólico de celebração da história e memória do local. Com a participação ativa dos estudantes, o cortejo representa o envolvimento da juventude na continuidade das tradições culturais.Sobre o projeto
O projeto ‘Caixa D’Água, Cor e Memória’, apoiado pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Artes Visuais, transforma o bairro em uma galeria a céu aberto, criando um circuito de murais que celebra a memória e identidade local. Com aproximadamente 150 metros quadrados de arte, incluindo muros de residências e da Escola Estadual 11 de Agosto, a iniciativa destaca a riqueza cultural da comunidade, reconhecida por suas diversas expressões culturais e sociais.
Esse conjunto de murais está localizado em uma área atualmente em processo de delimitação e regularização fundiária, conduzido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), reforçando o valor do espaço comunitário para a população sergipana.
O projeto Caixa d’Água Cor e Memória tem como objetivo fortalecer a relação entre a comunidade e a preservação de suas tradições, buscando resgatar a importância do bairro e sua identidade, por meio de atividades que conectam o passado e o presente.