Como em anos anteriores, mais uma vez alunos e ex-alunos do projeto social Orquestra Jovem de Sergipe, realizado pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com o patrocínio do Grupo Energisa, alcançam aprovação em cursos da Universidade Federal de Sergipe com notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em quase 10 anos de Orquestra, mais de 100 alunos e alunas foram aprovados na UFS, em outras universidades, além de cursos técnicos e conservatórios de música. O resultado positivo também na área da educação formal comprova que a Orquestra Jovem é um espaço de construção e transformação social.
Na Orquestra Jovem de Sergipe, a música é o instrumento dessa transformação, mas há quem deseje que ela seja a própria trajetória. É o caso da aluna de violino, Victoria Carolinne, de apenas 16 anos, que escolheu o curso de Música e no qual foi aprovada em 1º lugar na Universidade Federal de Sergipe. Ela destaca a importância da Orquestra na sua vida e na sua escolha profissional. “A Orquestra foi uma peça fundamental na minha aprovação. No projeto eu posso me conectar com aquilo que eu gosto, que eu quero fazer na vida, e que desejo como profissão. O projeto tem uma equipe que sempre nos incentiva a estudar e a buscar o que a gente quer, além de mostrar as oportunidades que podemos conquistar através da música”, disse Victoria.
Carlos Fernandes, aluno de viola da Orquestra e integrante desde 2015, ingressará no curso de Física Licenciatura, que sempre foi sua matéria preferida no Ensino Médio, mas ele atribui à Orquestra boa parte do incentivo que teve para focar no vestibular. “A Orquestra foi muito importante nessa caminhada porque quando eu entrei ainda era uma criança e desde sempre se falava sobre foco, disciplina, organização. E tudo isso contribuiu com a minha aprovação. Quando você começa a praticar um instrumento, o que você mais deseja é tocar na Orquestra Principal, e para chegar lá você precisa desse conjunto de características e habilidades. Eu aprendi, pratiquei e levei essa determinação para os meus estudos escolares também”, destacou.
A determinação, o foco e a disciplina seguem pela vida, para além da Orquestra Jovem e repercute em vários sentidos. É o caso de Gabriel Henrique, de 18 anos, que foi aluno de violoncelo até 2022. Aprovado em 3º lugar no curso de Medicina na UFS, ele conta que: “A orquestra dá um propósito para o jovem, além de ensiná-lo a estudar um instrumento. As diversas experiências, o conhecimento e o contato com pessoas intelectuais traz essa vontade de crescer, fazendo com que o jovem desperte um desejo de mudar de vida e seguir seus sonhos”.
Além das aprovações em diversas instituições de ensino superior e técnico durante todos estes anos, o projeto conta com alunos e ex-alunos formados e no mercado de trabalho. O Coordenador Geral da Orquestra, Eder Getirana, destacou que essas conquistas ampliam a perspectiva de futuro desses meninos e meninas. “Tudo isso valida a contribuição do projeto na vida de cada um deles, agregando à vida escolar, familiar, social e fazendo com que os alunos mais novos se inspirem nos que agora estão alcançando importantes conquistas, como a provação no vestibular”, concluiu ele.
O Instituto Banese, realizador da Orquestra Jovem de Sergipe, comemora mais essas conquistas alcançadas pelo projeto. “É sempre uma satisfação para o Instituto Banese acompanhar cada conquista galgada por esses meninos e meninas. Isso reflete o empenho da equipe e especialmente de cada um deles. É uma conquista do projeto, mas também de cada menino e menina, das suas famílias e da sociedade que ganha um cidadão mais consciente e preparado”, afirma o diretor-superintendente do Instituto Banese, Ezio Déda.
O Grupo Energisa, patrocinadora da Orquestra Jovem de Sergipe, também tem papel fundamental nessas conquistas. Patrocinadora desde o primeiro ano de projeto, possibilita todos os dias que meninos e meninas tenham aulas gratuitas de música e instrumentos no bairro Santa Maria. Através de seu diretor-presidente, Roberto Currais, a empresa parabeniza os aprovados e incentiva a mais conquistas. “A Orquestra é um projeto que apoiamos há 10 anos. É uma grande satisfação contribuir com o desenvolvimento desses jovens, cujo projeto ajudou no processo de aprendizagem, e hoje estão buscando se capacitar profissionalmente. A Energisa parabeniza a todos os jovens por essa ambição e conquista, visando o ingresso na universidade. Que eles continuem se desenvolvendo como cidadãos de bem, trilhando um caminho de sucesso”, afirma Roberto Currais.
Orquestra Jovem de Sergipe
A Orquestra Jovem de Sergipe (OJSE) é um projeto social realizado pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com o patrocínio do Grupo Energisa, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, com recurso de fomento do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente através do apoio cultural do Banese e do Banese Card, e com o apoio do Instituto Marcelo Déda e da Prefeitura Municipal de Aracaju.
O projeto tem como principal objetivo proporcionar a 260 crianças e adolescentes, de 07 a 18 anos, dos bairros Santa Maria e 17 de Março, a iniciação e o aprimoramento musical por meio do estudo de instrumentos de cordas, sopros, percussão, canto coral e musicalização, promovendo um encontro com a música clássica e abrindo portas para a profissionalização.
Como em anos anteriores, mais uma vez alunos e ex-alunos do projeto social Orquestra Jovem de Sergipe, realizado pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com o patrocínio do Grupo Energisa, alcançam aprovação em cursos da Universidade Federal de Sergipe com notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em quase 10 anos de Orquestra, mais de 100 alunos e alunas foram aprovados na UFS, em outras universidades, além de cursos técnicos e conservatórios de música. O resultado positivo também na área da educação formal comprova que a Orquestra Jovem é um espaço de construção e transformação social.
Na Orquestra Jovem de Sergipe, a música é o instrumento dessa transformação, mas há quem deseje que ela seja a própria trajetória. É o caso da aluna de violino, Victoria Carolinne, de apenas 16 anos, que escolheu o curso de Música e no qual foi aprovada em 1º lugar na Universidade Federal de Sergipe. Ela destaca a importância da Orquestra na sua vida e na sua escolha profissional. “A Orquestra foi uma peça fundamental na minha aprovação. No projeto eu posso me conectar com aquilo que eu gosto, que eu quero fazer na vida, e que desejo como profissão. O projeto tem uma equipe que sempre nos incentiva a estudar e a buscar o que a gente quer, além de mostrar as oportunidades que podemos conquistar através da música”, disse Victoria.
Carlos Fernandes, aluno de viola da Orquestra e integrante desde 2015, ingressará no curso de Física Licenciatura, que sempre foi sua matéria preferida no Ensino Médio, mas ele atribui à Orquestra boa parte do incentivo que teve para focar no vestibular. “A Orquestra foi muito importante nessa caminhada porque quando eu entrei ainda era uma criança e desde sempre se falava sobre foco, disciplina, organização. E tudo isso contribuiu com a minha aprovação. Quando você começa a praticar um instrumento, o que você mais deseja é tocar na Orquestra Principal, e para chegar lá você precisa desse conjunto de características e habilidades. Eu aprendi, pratiquei e levei essa determinação para os meus estudos escolares também”, destacou.
A determinação, o foco e a disciplina seguem pela vida, para além da Orquestra Jovem e repercute em vários sentidos. É o caso de Gabriel Henrique, de 18 anos, que foi aluno de violoncelo até 2022. Aprovado em 3º lugar no curso de Medicina na UFS, ele conta que: “A orquestra dá um propósito para o jovem, além de ensiná-lo a estudar um instrumento. As diversas experiências, o conhecimento e o contato com pessoas intelectuais traz essa vontade de crescer, fazendo com que o jovem desperte um desejo de mudar de vida e seguir seus sonhos”.
Além das aprovações em diversas instituições de ensino superior e técnico durante todos estes anos, o projeto conta com alunos e ex-alunos formados e no mercado de trabalho. O Coordenador Geral da Orquestra, Eder Getirana, destacou que essas conquistas ampliam a perspectiva de futuro desses meninos e meninas. “Tudo isso valida a contribuição do projeto na vida de cada um deles, agregando à vida escolar, familiar, social e fazendo com que os alunos mais novos se inspirem nos que agora estão alcançando importantes conquistas, como a provação no vestibular”, concluiu ele.
O Instituto Banese, realizador da Orquestra Jovem de Sergipe, comemora mais essas conquistas alcançadas pelo projeto. “É sempre uma satisfação para o Instituto Banese acompanhar cada conquista galgada por esses meninos e meninas. Isso reflete o empenho da equipe e especialmente de cada um deles. É uma conquista do projeto, mas também de cada menino e menina, das suas famílias e da sociedade que ganha um cidadão mais consciente e preparado”, afirma o diretor-superintendente do Instituto Banese, Ezio Déda.
O Grupo Energisa, patrocinadora da Orquestra Jovem de Sergipe, também tem papel fundamental nessas conquistas. Patrocinadora desde o primeiro ano de projeto, possibilita todos os dias que meninos e meninas tenham aulas gratuitas de música e instrumentos no bairro Santa Maria. Através de seu diretor-presidente, Roberto Currais, a empresa parabeniza os aprovados e incentiva a mais conquistas. “A Orquestra é um projeto que apoiamos há 10 anos. É uma grande satisfação contribuir com o desenvolvimento desses jovens, cujo projeto ajudou no processo de aprendizagem, e hoje estão buscando se capacitar profissionalmente. A Energisa parabeniza a todos os jovens por essa ambição e conquista, visando o ingresso na universidade. Que eles continuem se desenvolvendo como cidadãos de bem, trilhando um caminho de sucesso”, afirma Roberto Currais.
Orquestra Jovem de Sergipe
A Orquestra Jovem de Sergipe (OJSE) é um projeto social realizado pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com o patrocínio do Grupo Energisa, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, com recurso de fomento do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente através do apoio cultural do Banese e do Banese Card, e com o apoio do Instituto Marcelo Déda e da Prefeitura Municipal de Aracaju.
O projeto tem como principal objetivo proporcionar a 260 crianças e adolescentes, de 07 a 18 anos, dos bairros Santa Maria e 17 de Março, a iniciação e o aprimoramento musical por meio do estudo de instrumentos de cordas, sopros, percussão, canto coral e musicalização, promovendo um encontro com a música clássica e abrindo portas para a profissionalização.