Na Escola Estadual Euvaldo Diniz Gonçalves, em Aracaju, e em mais 28 escolas da rede pública na capital sergipana, um instrumento de gestão pedagógica tem auxiliado no ensino-aprendizagem de alunos do ensino fundamental inicial: o Alfabetômetro. Por meio do acompanhamento individualizado, a cada semana, os professores preenchem instrumentais com o desenvolvimento na aprendizagem dos alunos na fase de letramento e, mensalmente, inserem os dados na ferramenta de gestão.
O instrumento é uma estratégia opcional do Programa Alfabetizar pra Valer, do Governo de Sergipe, por meio do qual os professores aferem o domínio das letras, evolução para as sílabas e assim sucessivamente, até chegar à leitura do texto completo e ao domínio dos conteúdos. Paralelamente ao acompanhamento pedagógico, os professores passam esses dados para a ferramenta de gestão e, consequentemente, o Alfabetômetro vai deixando o nível inicial, o vermelho, até chegar ao topo verde.
Na Escola Estadual Euvaldo Diniz, os professores foram além de um simples instrumento de acompanhamento e criaram uma tabela própria para otimizar e individualizar o atendimento aos alunos. Há reuniões semanais com o objetivo de avaliar a progressão dos 206 alunos matriculados na escola. “Criamos uma planilha por semana, em que é marcado se cada aluno da turma consegue ler corretamente as letras, as palavras, as frases, a pontuação, e, em seguida, se lê com fluência, com entonação, se identifica o conteúdo quando terminamos a frase. Já preenchemos as quatro semanas e estamos na quinta. Na sexta-feira de cada semana, fazemos o fechamento e vamos percebendo quem evoluiu”, explicou a professora Kleane de Matos.
Uma das diretrizes da escola é aliar o comprometimento de equipe ao protagonismo do aluno e sensibilizar cada um deles de que aprender a ler é viajar e ganhar o mundo. “Eles ficam loucos para aprender a ler, porque, para nós, aprender é ter poder. A gente faz com que eles interajam e se sintam importantes quando começam a ter o domínio da leitura. Para a escola, é muito importante essa ferramenta. Sentimos a evolução na prática, e quem não avançou a gente vai buscar o porquê. É um instrumento poderoso de gestão”, disse a diretora da escola, Manoela Campos.
O aluno Wylisses Goltran, do 2° ano, mostrou que aprendeu direitinho as palavras e frases, além de já se sentir o dono das palavras. De imediato e com bastante desenvoltura, pediu para ler um breve texto do caderno do programa do Governo de Sergipe ‘Alfabetizar pra Valer’. Não demorou para ler com entonação um trecho de um animal que mora na floresta.
A diretora Manoela Campos mostrou que os bons índices de aprendizagem no Alfabetômetro fazem parte de um planejamento de equipe e da ensinagem proposta pelos professores, aliados à participação da família na escola e ao comprometimento coletivo. Por conta do sucesso na política de aprendizagem, a escola se destacou na segunda edição do Sistema de Avaliação da Educação Básica de Sergipe (Saese) e na avaliação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). “Aqui, a equipe participa e acompanha os alunos individualmente. Trabalhamos com o lúdico, o empoderamento dos alunos e que a leitura é algo mágico, e ler é poder”, afirma.
A diretora do programa ‘Alfabetizar pra Valer’, Andréa Dantas, explica que o programa indica trabalhar o Alfabetômetro com as turmas dos segundos anos, mas as escolas já estão indo além e aplicando a técnica nas turmas de 1º e 3º anos. Andrea Dantas também destaca que, além de Aracaju, há a ferramenta de gestão nos 75 municípios sergipanos, já que todos eles aderiram ao programa de governo. “É uma estratégia para acompanhar o processo de alfabetização dos estudantes. Sendo assim, deve ser construído coletivamente e afixado no mural das escolas ou das salas de aula, e seus dados necessitam ser atualizados mensalmente”, completou Andréa Dantas.
Na Escola Estadual Euvaldo Diniz Gonçalves, em Aracaju, e em mais 28 escolas da rede pública na capital sergipana, um instrumento de gestão pedagógica tem auxiliado no ensino-aprendizagem de alunos do ensino fundamental inicial: o Alfabetômetro. Por meio do acompanhamento individualizado, a cada semana, os professores preenchem instrumentais com o desenvolvimento na aprendizagem dos alunos na fase de letramento e, mensalmente, inserem os dados na ferramenta de gestão.
O instrumento é uma estratégia opcional do Programa Alfabetizar pra Valer, do Governo de Sergipe, por meio do qual os professores aferem o domínio das letras, evolução para as sílabas e assim sucessivamente, até chegar à leitura do texto completo e ao domínio dos conteúdos. Paralelamente ao acompanhamento pedagógico, os professores passam esses dados para a ferramenta de gestão e, consequentemente, o Alfabetômetro vai deixando o nível inicial, o vermelho, até chegar ao topo verde.
Na Escola Estadual Euvaldo Diniz, os professores foram além de um simples instrumento de acompanhamento e criaram uma tabela própria para otimizar e individualizar o atendimento aos alunos. Há reuniões semanais com o objetivo de avaliar a progressão dos 206 alunos matriculados na escola. “Criamos uma planilha por semana, em que é marcado se cada aluno da turma consegue ler corretamente as letras, as palavras, as frases, a pontuação, e, em seguida, se lê com fluência, com entonação, se identifica o conteúdo quando terminamos a frase. Já preenchemos as quatro semanas e estamos na quinta. Na sexta-feira de cada semana, fazemos o fechamento e vamos percebendo quem evoluiu”, explicou a professora Kleane de Matos.
Uma das diretrizes da escola é aliar o comprometimento de equipe ao protagonismo do aluno e sensibilizar cada um deles de que aprender a ler é viajar e ganhar o mundo. “Eles ficam loucos para aprender a ler, porque, para nós, aprender é ter poder. A gente faz com que eles interajam e se sintam importantes quando começam a ter o domínio da leitura. Para a escola, é muito importante essa ferramenta. Sentimos a evolução na prática, e quem não avançou a gente vai buscar o porquê. É um instrumento poderoso de gestão”, disse a diretora da escola, Manoela Campos.
O aluno Wylisses Goltran, do 2° ano, mostrou que aprendeu direitinho as palavras e frases, além de já se sentir o dono das palavras. De imediato e com bastante desenvoltura, pediu para ler um breve texto do caderno do programa do Governo de Sergipe ‘Alfabetizar pra Valer’. Não demorou para ler com entonação um trecho de um animal que mora na floresta.
A diretora Manoela Campos mostrou que os bons índices de aprendizagem no Alfabetômetro fazem parte de um planejamento de equipe e da ensinagem proposta pelos professores, aliados à participação da família na escola e ao comprometimento coletivo. Por conta do sucesso na política de aprendizagem, a escola se destacou na segunda edição do Sistema de Avaliação da Educação Básica de Sergipe (Saese) e na avaliação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). “Aqui, a equipe participa e acompanha os alunos individualmente. Trabalhamos com o lúdico, o empoderamento dos alunos e que a leitura é algo mágico, e ler é poder”, afirma.
A diretora do programa ‘Alfabetizar pra Valer’, Andréa Dantas, explica que o programa indica trabalhar o Alfabetômetro com as turmas dos segundos anos, mas as escolas já estão indo além e aplicando a técnica nas turmas de 1º e 3º anos. Andrea Dantas também destaca que, além de Aracaju, há a ferramenta de gestão nos 75 municípios sergipanos, já que todos eles aderiram ao programa de governo. “É uma estratégia para acompanhar o processo de alfabetização dos estudantes. Sendo assim, deve ser construído coletivamente e afixado no mural das escolas ou das salas de aula, e seus dados necessitam ser atualizados mensalmente”, completou Andréa Dantas.