A diversidade do artesanato sergipano tem conquistado o apreço dos visitantes da 24ª Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte). Iniciada no dia 3 de julho e com duração até o dia 14 deste mês, o evento é uma oportunidade de boas vendas e maior divulgação para os dez profissionais que foram selecionados por meio de edital do Governo do Estado. A Fenearte acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, localizado na cidade de Olinda.
A política de valorização e desenvolvimento do artesanato tem sido conduzida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem), que cobre os custos de participação dos profissionais em eventos nacionais como esse. Somente este ano, já foram duas feiras contempladas e mais quatro já estão previstas.
A visitante Antônia Lopes Vasconcelos é pernambucana e cliente assídua da feira, que agrega mais de cinco mil artesãos de todo o país. “Não perco uma Fenearte por nada neste mundo. O principal motivo de eu vir é a renda irlandesa; eu sou apaixonada por esse artesanato e, por sinal, vou levando um. Eu não tenho nem palavras para dizer o quanto está bonito. Estão de parabéns”, disse, enquanto exibia a peça adquirida.
Para a alagoana Bruna Campagnoli, o evento foi o motivo para estender sua estadia no estado. “Eu vim de Alagoas aproveitar o São João e nos disseram dessa feira, aí nós pagamos mais dois dias no hotel exclusivamente para ficar para essa feira. Já vinha namorando essas coisas, sou apaixonada por artesanato, e eu estava precisando de um relógio, justamente um relógio decorativo”, disse, ao adquirir uma peça em madeira no estande de Sergipe.
Já a turista carioca Rosa Mariano, que trabalha com educação infantil e ensino fundamental, acredita no uso das bases da cultura popular como proposta pedagógica. Encantada com a diversidade encontrada, ela vai levar peças sergipanas para suas próximas aulas com as crianças.
“A gente acha indispensável os fazeres de toda a nossa cultura brasileira, a diversidade que a gente tem de madeira, tecido, barro. É uma riqueza tão grande as crianças entenderem que cada peça dessa traz uma história por trás, justamente dos formadores da nossa cultura. Então a gente conhecer, por exemplo, a renda irlandesa, e entender de onde ela veio, qual é a história, o que ela traz para gente, o quanto ela foi modificada aqui, a gente também está ensinando a formação do povo brasileiro”, compartilhou a pedagoga.
A diretora de Artesanato da Seteem, Daiane Santana, ressalta que a cada nova feira se busca a adesão de diferentes participantes, buscando contemplar a diversidade que o estado produz. “Viemos com novos artesãos e uma diversidade de tipologias para garantir a todos os turistas brasileiros e de outros países, que visitam a maior feira da América Latina, que eles possam se embelezar com o artesanato sergipano. Muita comercialização, como no ano passado, com mais de 400 mil pessoas visitando esse espaço e conhecendo a riqueza artesanal de Sergipe”.
O artesão Mário Britto não esconde o orgulho de estar presente na Feira de Artesanato, que é a mais importante da América Latina. “Ver Sergipe com identidade, com representatividade. Então está de parabéns a Secretaria do Trabalho, porque Sergipe está criando essa identidade cultural, que é muito importante”, disse o artista.
Neste ano, a Fenearte trabalhou o tema ‘Sons do Criar – Artesanato que toca a gente’, e de Sergipe contribuíram na proposta profissionais dos municípios de Aracaju, Poço Verde, Divina Pastora, São Cristóvão, Itaporanga D’Ajuda e Santana do São Francisco, com suas as tipologias crochê, renda irlandesa, tecelagem, madeira, cerâmica, cerâmica esmaltada e bordados.
A diversidade do artesanato sergipano tem conquistado o apreço dos visitantes da 24ª Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte). Iniciada no dia 3 de julho e com duração até o dia 14 deste mês, o evento é uma oportunidade de boas vendas e maior divulgação para os dez profissionais que foram selecionados por meio de edital do Governo do Estado. A Fenearte acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, localizado na cidade de Olinda.
A política de valorização e desenvolvimento do artesanato tem sido conduzida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem), que cobre os custos de participação dos profissionais em eventos nacionais como esse. Somente este ano, já foram duas feiras contempladas e mais quatro já estão previstas.
A visitante Antônia Lopes Vasconcelos é pernambucana e cliente assídua da feira, que agrega mais de cinco mil artesãos de todo o país. “Não perco uma Fenearte por nada neste mundo. O principal motivo de eu vir é a renda irlandesa; eu sou apaixonada por esse artesanato e, por sinal, vou levando um. Eu não tenho nem palavras para dizer o quanto está bonito. Estão de parabéns”, disse, enquanto exibia a peça adquirida.
Para a alagoana Bruna Campagnoli, o evento foi o motivo para estender sua estadia no estado. “Eu vim de Alagoas aproveitar o São João e nos disseram dessa feira, aí nós pagamos mais dois dias no hotel exclusivamente para ficar para essa feira. Já vinha namorando essas coisas, sou apaixonada por artesanato, e eu estava precisando de um relógio, justamente um relógio decorativo”, disse, ao adquirir uma peça em madeira no estande de Sergipe.
Já a turista carioca Rosa Mariano, que trabalha com educação infantil e ensino fundamental, acredita no uso das bases da cultura popular como proposta pedagógica. Encantada com a diversidade encontrada, ela vai levar peças sergipanas para suas próximas aulas com as crianças.
“A gente acha indispensável os fazeres de toda a nossa cultura brasileira, a diversidade que a gente tem de madeira, tecido, barro. É uma riqueza tão grande as crianças entenderem que cada peça dessa traz uma história por trás, justamente dos formadores da nossa cultura. Então a gente conhecer, por exemplo, a renda irlandesa, e entender de onde ela veio, qual é a história, o que ela traz para gente, o quanto ela foi modificada aqui, a gente também está ensinando a formação do povo brasileiro”, compartilhou a pedagoga.
A diretora de Artesanato da Seteem, Daiane Santana, ressalta que a cada nova feira se busca a adesão de diferentes participantes, buscando contemplar a diversidade que o estado produz. “Viemos com novos artesãos e uma diversidade de tipologias para garantir a todos os turistas brasileiros e de outros países, que visitam a maior feira da América Latina, que eles possam se embelezar com o artesanato sergipano. Muita comercialização, como no ano passado, com mais de 400 mil pessoas visitando esse espaço e conhecendo a riqueza artesanal de Sergipe”.
O artesão Mário Britto não esconde o orgulho de estar presente na Feira de Artesanato, que é a mais importante da América Latina. “Ver Sergipe com identidade, com representatividade. Então está de parabéns a Secretaria do Trabalho, porque Sergipe está criando essa identidade cultural, que é muito importante”, disse o artista.
Neste ano, a Fenearte trabalhou o tema ‘Sons do Criar – Artesanato que toca a gente’, e de Sergipe contribuíram na proposta profissionais dos municípios de Aracaju, Poço Verde, Divina Pastora, São Cristóvão, Itaporanga D’Ajuda e Santana do São Francisco, com suas as tipologias crochê, renda irlandesa, tecelagem, madeira, cerâmica, cerâmica esmaltada e bordados.