“A Contribuição do Uso de Matéria Orgânica para Produção de Moringa” e o “Processo de Decapitação da Raiz Principal de Mudas de Moringa” foram alguns dos temas apresentados nesta quinta-feira, 9, pelos pesquisadores e cientistas, no III Simpósio Internacional de Moringa, realizado desde a quarta-feira, 8, no Parque Tecnológico de Sergipe (SergipeTec), em São Cristóvão.
As discussões e debates continuam em torno dos desafios para pesquisar mais e entender a ciência da moringa a partir dos seus benefícios, desde a importância para alimentação animal e o valor proteíco para a saúde humana como também seu uso no mercado de cosméticos.
“Uma fábrica de nutrientes”, assim definem os pesquisadores da moringa no mundo. Segundo pesquisas, a planta possui 25 vezes mais ferro do que o espinafre e 7 vezes mais potássio do que a banana. O professor doutor Mahmoud A. Sharafeldin, do International Society For Horticultural Science (ISHS), descreveu o processo de fortalecimento da raiz da planta no ambiente adequado para o crescimento. Segundo ele, o manejo da moringa fortalece a raiz.
Moringa no Nordeste
Sobre a Contribuição do uso de matéria orgânica para a produção de Moringa no Nordeste, o professor Jacob Souto, da Universidade Federal de Campina Grande/PB, apontou que a maioria do solo da região é pobre em matéria orgânica, portanto é necessário trabalhar no sistema de compostagem, reciclando o lixo orgânico para transformá-lo em adubo natural. “Para todo tipo de solo a matéria orgânica é necessária e imprescindível, principalmente no cultivo da moringa na nossa região”, conclui.
Segundo o professor Luan Santos, do Instituto Federal de Sergipe (IFS), que apresentou o tema “Tecnologia Social de Tratamentos de Água usando a Moringa”, o uso da brita, areia, biomassa de bucha e as folhas da moringa podem tornar a água potável apropriada para consumo humano. O professor informou que a técnica é utilizada no povoado Santa Rita, em Nossa Senhora Aparecida.
Simpósio
O III Simpósio Internacional de Moringa (III International Symposium on Moringa – ISM) segue com a programação até esta sexta-feira, 10. É uma realização da International Society for Horticultural Science (ISHS), Associação Moringa do Brasil, Universidade Federal de Sergipe (UFS), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - Campus Ilhéus (IFBA), Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia - Sedetec,, com apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Governo Federal do Brasil União e Reconstrução e RHAY Naturals.
Além do Brasil, os países que participam do evento em Sergipe são: Irã, Armênia, África do Sul, Egito, EUA, Índia, China, Suíça e República Tcheca. O ISM é um evento para divulgação de trabalhos, produtos e pesquisas desenvolvidos em relação à Moringa Oleifera Lam (moringa), que engloba várias áreas temáticas: produção agrícola, processamento de óleo, tratamento de água e efluentes, bioatividades, farmacologia, alimentação animal e utilização em geral da moringa.
O público-alvo é composto por pesquisadores, professores, doutorandos, mestrandos, alunos de iniciação científica, pesquisadores de institutos e empresas de extensão rural, profissionais de indústrias, produtores, agricultores familiares e ONGs em geral.
A 1ª edição do ISM foi realizada no período de 15 a 18 de novembro de 2015 em Manila - Philipinas, a 2ª edição do ISM foi realizada de 10 a 13 de novembro de 2019 em Pretória - África do Sul.
Moringa
A moringa (Moringa oleifera), nativa da Índia, cresce nas regiões tropicais e subtropicais do mundo e é uma planta altamente valorizada. Atualmente utiliza-se indústria de alimentos, farmacêutica e para outros fins industriais.
A planta é rica em nutrientes devido à presença de uma variedade de fitoquímicos essenciais presentes em suas folhas, vagens e sementes. Acredita-se que a moringa forneça 7 vezes mais vitaminas C do que laranja, 10 vezes mais vitamina A do que a cenoura, 17 vezes mais cálcio do que leite, 9 vezes mais proteína do que iogurte, e essas características fazem com que a moringa seja nomeada como um “superalimento”.
Confira a programação
Sexta-feira, 10
08:00 – 10:00: Exposição de Produtos a partir da Moringa
10:00 – 10:30: Coffee Break
10:30 – 12:30: Painel 3: Ração Animal
12:30 – 14:00: Almoço
14:00 - 16:00: Painel 4: Potencialidades da Moringa
16:00 – 16:30: Coffee Break
16:30 – 17:30: Encerramento
“A Contribuição do Uso de Matéria Orgânica para Produção de Moringa” e o “Processo de Decapitação da Raiz Principal de Mudas de Moringa” foram alguns dos temas apresentados nesta quinta-feira, 9, pelos pesquisadores e cientistas, no III Simpósio Internacional de Moringa, realizado desde a quarta-feira, 8, no Parque Tecnológico de Sergipe (SergipeTec), em São Cristóvão.
As discussões e debates continuam em torno dos desafios para pesquisar mais e entender a ciência da moringa a partir dos seus benefícios, desde a importância para alimentação animal e o valor proteíco para a saúde humana como também seu uso no mercado de cosméticos.
“Uma fábrica de nutrientes”, assim definem os pesquisadores da moringa no mundo. Segundo pesquisas, a planta possui 25 vezes mais ferro do que o espinafre e 7 vezes mais potássio do que a banana. O professor doutor Mahmoud A. Sharafeldin, do International Society For Horticultural Science (ISHS), descreveu o processo de fortalecimento da raiz da planta no ambiente adequado para o crescimento. Segundo ele, o manejo da moringa fortalece a raiz.
Moringa no Nordeste
Sobre a Contribuição do uso de matéria orgânica para a produção de Moringa no Nordeste, o professor Jacob Souto, da Universidade Federal de Campina Grande/PB, apontou que a maioria do solo da região é pobre em matéria orgânica, portanto é necessário trabalhar no sistema de compostagem, reciclando o lixo orgânico para transformá-lo em adubo natural. “Para todo tipo de solo a matéria orgânica é necessária e imprescindível, principalmente no cultivo da moringa na nossa região”, conclui.
Segundo o professor Luan Santos, do Instituto Federal de Sergipe (IFS), que apresentou o tema “Tecnologia Social de Tratamentos de Água usando a Moringa”, o uso da brita, areia, biomassa de bucha e as folhas da moringa podem tornar a água potável apropriada para consumo humano. O professor informou que a técnica é utilizada no povoado Santa Rita, em Nossa Senhora Aparecida.
Simpósio
O III Simpósio Internacional de Moringa (III International Symposium on Moringa – ISM) segue com a programação até esta sexta-feira, 10. É uma realização da International Society for Horticultural Science (ISHS), Associação Moringa do Brasil, Universidade Federal de Sergipe (UFS), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - Campus Ilhéus (IFBA), Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia - Sedetec,, com apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Governo Federal do Brasil União e Reconstrução e RHAY Naturals.
Além do Brasil, os países que participam do evento em Sergipe são: Irã, Armênia, África do Sul, Egito, EUA, Índia, China, Suíça e República Tcheca. O ISM é um evento para divulgação de trabalhos, produtos e pesquisas desenvolvidos em relação à Moringa Oleifera Lam (moringa), que engloba várias áreas temáticas: produção agrícola, processamento de óleo, tratamento de água e efluentes, bioatividades, farmacologia, alimentação animal e utilização em geral da moringa.
O público-alvo é composto por pesquisadores, professores, doutorandos, mestrandos, alunos de iniciação científica, pesquisadores de institutos e empresas de extensão rural, profissionais de indústrias, produtores, agricultores familiares e ONGs em geral.
A 1ª edição do ISM foi realizada no período de 15 a 18 de novembro de 2015 em Manila - Philipinas, a 2ª edição do ISM foi realizada de 10 a 13 de novembro de 2019 em Pretória - África do Sul.
Moringa
A moringa (Moringa oleifera), nativa da Índia, cresce nas regiões tropicais e subtropicais do mundo e é uma planta altamente valorizada. Atualmente utiliza-se indústria de alimentos, farmacêutica e para outros fins industriais.
A planta é rica em nutrientes devido à presença de uma variedade de fitoquímicos essenciais presentes em suas folhas, vagens e sementes. Acredita-se que a moringa forneça 7 vezes mais vitaminas C do que laranja, 10 vezes mais vitamina A do que a cenoura, 17 vezes mais cálcio do que leite, 9 vezes mais proteína do que iogurte, e essas características fazem com que a moringa seja nomeada como um “superalimento”.
Confira a programação
Sexta-feira, 10
08:00 – 10:00: Exposição de Produtos a partir da Moringa
10:00 – 10:30: Coffee Break
10:30 – 12:30: Painel 3: Ração Animal
12:30 – 14:00: Almoço
14:00 - 16:00: Painel 4: Potencialidades da Moringa
16:00 – 16:30: Coffee Break
16:30 – 17:30: Encerramento
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