A partir de reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 10, a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem) passa a integrar uma iniciativa em prol da reintegração e ressocialização de egressos do sistema prisional. O encontro para articulação das ações ocorreu no Ministério Público de Sergipe (MPSE), onde foram discutidos mecanismos para o desenvolvimento de peças artesanais que são produzidas por internos e apenados de Sergipe. A parceria ainda envolve a Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc) e o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE).
“Sem dúvida nenhuma, estamos fortalecendo essa parceria para desenvolvermos ainda mais políticas públicas para a reinserção do egresso do sistema penitenciário e do apenado no mercado de trabalho. Nós saímos dessa reunião muito otimistas. Vamos desenvolver cursos de qualificação profissionalizantes e abrir os nossos espaços de comercialização de produtos de artesanato que são produzidos hoje dentro dos presídios, para que a gente possa comercializar e reverter para o fortalecimento de todo o sistema”, informou o secretário de Estado do Trabalho, Jorge Teles, após o encontro.
Dentro desse contexto, a primeira mostra de artesanato das unidades prisionais acontece no rol do MPSE, com peças que já são desenvolvidas dentro dos presídios. A partir desse trabalho, surgiu o encontro desta manhã e, de acordo com a promotora de justiça Cláudia Calmon, a discussão tem a expectativa de, futuramente, permitir aos internos e egressos trabalhar e viver de seu próprio trabalho.
“Essa iniciativa surgiu a partir das visitas e inspeções feitas pelo Ministério Público nas unidades prisionais. Identificamos o potencial desses internos na confecção do artesanato e resolvemos fazer uma exposição aqui, trazer uma curadora para identificar o que pode ser qualificado como artesanato e o que não pode, para que haja uma qualificação dessas pessoas para agregar valor aos produtos e contribuir para sua ressocialização. Não só para a renda familiar, como também para a valorização da autoestima e para que eles se sintam também integrados no mercado de trabalho após saírem do sistema prisional”, pontuou a promotora.
A partir de reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 10, a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem) passa a integrar uma iniciativa em prol da reintegração e ressocialização de egressos do sistema prisional. O encontro para articulação das ações ocorreu no Ministério Público de Sergipe (MPSE), onde foram discutidos mecanismos para o desenvolvimento de peças artesanais que são produzidas por internos e apenados de Sergipe. A parceria ainda envolve a Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc) e o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE).
“Sem dúvida nenhuma, estamos fortalecendo essa parceria para desenvolvermos ainda mais políticas públicas para a reinserção do egresso do sistema penitenciário e do apenado no mercado de trabalho. Nós saímos dessa reunião muito otimistas. Vamos desenvolver cursos de qualificação profissionalizantes e abrir os nossos espaços de comercialização de produtos de artesanato que são produzidos hoje dentro dos presídios, para que a gente possa comercializar e reverter para o fortalecimento de todo o sistema”, informou o secretário de Estado do Trabalho, Jorge Teles, após o encontro.
Dentro desse contexto, a primeira mostra de artesanato das unidades prisionais acontece no rol do MPSE, com peças que já são desenvolvidas dentro dos presídios. A partir desse trabalho, surgiu o encontro desta manhã e, de acordo com a promotora de justiça Cláudia Calmon, a discussão tem a expectativa de, futuramente, permitir aos internos e egressos trabalhar e viver de seu próprio trabalho.
“Essa iniciativa surgiu a partir das visitas e inspeções feitas pelo Ministério Público nas unidades prisionais. Identificamos o potencial desses internos na confecção do artesanato e resolvemos fazer uma exposição aqui, trazer uma curadora para identificar o que pode ser qualificado como artesanato e o que não pode, para que haja uma qualificação dessas pessoas para agregar valor aos produtos e contribuir para sua ressocialização. Não só para a renda familiar, como também para a valorização da autoestima e para que eles se sintam também integrados no mercado de trabalho após saírem do sistema prisional”, pontuou a promotora.