Metais, vidros, plástico e papeis. O que geralmente costuma fazer parte do lixo dos aracajuanos, hoje é transformado em material reciclável pela Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (Care), localizado no bairro Santa Maria. O objetivo é realizar benefícios ambientais para o reaproveitamento do material descartado, gerando emprego para os ex-catadores com o intuito de promover a educação ambiental.
Nesta terça-feira, 23, será realizada uma palestra sobre a Care no pátio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Na oportunidade, o secretário Genival Nunes entregará, simbolicamente, a primeira coleta seletiva feita pelos servidores da Semarh. O secretário também falará sobre o compromisso da secretaria com a implantação da coleta seletiva e outras atividades relacionadas a A3P.
Care
A cooperativa foi instituída no âmbito do Projeto Lixo e Cidadania em Sergipe, coordenado pelo Ministério Público de Sergipe, com a parceria do Unicef, UFS, Prefeitura de Aracaju, entre outros. Segundo a diretora administrativa do Care, Vaneide Ribeiro Santos, a instituição além de promover a inclusão social dos catadores de lixo, beneficia aos cooperadores a comercialização do material reciclável, fazendo com que os ex-catadores tenham uma vida digna, proporcionando melhorias nas rendas de suas famílias que antes realizavam atividades de catação na Lixeira da Terra Dura, localizada no bairro Santa Maria.
Segundo Vaneide a coleta é feita nos meios domiciliares e empresariais, que conta com o auxilio de um caminhão para a realização das coletas e uma máquina fragmentadora de papéis que possibilita a ampliação das atividades e a geração de oportunidades para os cooperados. “Recebemos por mês em volta de umas 700 toneladas que vão desde plásticos até papelões e o que não é reaproveitado é encaminhado à lixeira da Terra Dura. Depois que realizamos a seleção, vendemos o material e rateamos todo o dinheiro para os cooperadores, além de promover uma ação social que é o Recriarte”, afirma a diretora.
Normalmente a cooperativa conta com 46 membros, como é o caso da Minea Costa Teles, que trabalha na instituição no processo de triagem. “Além de sustentar minha família com o dinheiro da Care, eu ajudo a preservar o meio ambiente, através da seleção coletiva e isso é um fator muito importante na minha função”, disse.
Metais, vidros, plástico e papeis. O que geralmente costuma fazer parte do lixo dos aracajuanos, hoje é transformado em material reciclável pela Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (Care), localizado no bairro Santa Maria. O objetivo é realizar benefícios ambientais para o reaproveitamento do material descartado, gerando emprego para os ex-catadores com o intuito de promover a educação ambiental.
Nesta terça-feira, 23, será realizada uma palestra sobre a Care no pátio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Na oportunidade, o secretário Genival Nunes entregará, simbolicamente, a primeira coleta seletiva feita pelos servidores da Semarh. O secretário também falará sobre o compromisso da secretaria com a implantação da coleta seletiva e outras atividades relacionadas a A3P.
Care
A cooperativa foi instituída no âmbito do Projeto Lixo e Cidadania em Sergipe, coordenado pelo Ministério Público de Sergipe, com a parceria do Unicef, UFS, Prefeitura de Aracaju, entre outros. Segundo a diretora administrativa do Care, Vaneide Ribeiro Santos, a instituição além de promover a inclusão social dos catadores de lixo, beneficia aos cooperadores a comercialização do material reciclável, fazendo com que os ex-catadores tenham uma vida digna, proporcionando melhorias nas rendas de suas famílias que antes realizavam atividades de catação na Lixeira da Terra Dura, localizada no bairro Santa Maria.
Segundo Vaneide a coleta é feita nos meios domiciliares e empresariais, que conta com o auxilio de um caminhão para a realização das coletas e uma máquina fragmentadora de papéis que possibilita a ampliação das atividades e a geração de oportunidades para os cooperados. “Recebemos por mês em volta de umas 700 toneladas que vão desde plásticos até papelões e o que não é reaproveitado é encaminhado à lixeira da Terra Dura. Depois que realizamos a seleção, vendemos o material e rateamos todo o dinheiro para os cooperadores, além de promover uma ação social que é o Recriarte”, afirma a diretora.
Normalmente a cooperativa conta com 46 membros, como é o caso da Minea Costa Teles, que trabalha na instituição no processo de triagem. “Além de sustentar minha família com o dinheiro da Care, eu ajudo a preservar o meio ambiente, através da seleção coletiva e isso é um fator muito importante na minha função”, disse.
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