Ajudar a combater a desertificação no bioma da caatinga e promover o desenvolvimento sustentável da região são os objetivos gerais de sete projetos sustentáveis na Caatinga, uma parceria entre o Fundo Sociambiental Caixa (FSA) e o Fundo Nacional do Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Essas iniciativas motivaram a realização da Oficina de Eficiência Energética, em Brasília/DF, na terça, quarta e quinta-feira, 17, 18 e 19 de maio, com propósito de reunir coordenadores e agentes executores dos Projetos de Eficiência Energética e Uso Sustentável da Caatinga, para apresentarem, discutirem e avaliarem os resultados de cada projeto (por exemplo, impactos gerados para o meio ambiente e economia local); além de definirem o estabelecimento de novas estratégias e de trabalhos futuros.
Executado pelo Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), com o apoio das Secretarias de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), o 'Eficiência energética com uso sustentável de recursos florestais em Cerâmicas de Sergipe' é um dos sete projetos sustentáveis na Caatinga. Segundo o gestor de pesquisa e desenvolvimento do SergipeTec e coordenador do Cerâmicas, Francisco Pedro Filho, que esteve presente na capacitação, as áreas foco de atuação do projeto são os municípios sergipanos de Itabaianinha, Propriá, Tomar do Geru, Itabaiana, Santana do São Francisco, Telha, Campo do Brito, Umbaúba, Estância e Areia Branca. “O projeto Cerâmicas visa promover a eficiência energética na produção (sustentável) das indústrias de cerâmica vermelha de Sergipe, por meio da capacitação em melhores práticas, assistência técnica especializada e apoio na implementação de uma Unidade Demonstrativa”, ressaltou.
Ainda de acordo com o gestor, atualmente, na área de Energia e Meio Ambiente, o SergipeTec desenvolve os seguintes projetos. “O Projeto Águas do São Francisco [patrocinado pelo Programa Petrobras Socioambiental, e executado pelo SergipeTec e Universidade Federal de Sergipe, a fim de recuperar as áreas degradadas nas bacias hidrográficas do rios Jacaré e Betume, promovendo a educação ambiental, e garantindo a regularização da produção de água, através do equilíbrio ambiental e uso sustentável dos recursos naturais]; e o projeto Floresta Apícola [patrocinado pelo Ministério da Justiça, e executado pelo SergipeTec e Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), visa fortalecer a apicultura com plantio de plantas dos biomas da Mata Atlântica e do Seminárido, e restabelecer os serviços ambientais, aumentando a produção de mel de abelhas em áreas degradadas integrada à geração de renda de forma sustentável – o Apícola funciona, inicialmente, em Estância e Poço Redondo]”, enumerou.
O gerente nacional de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental da Caixa, Jean Benevides, ressaltou o papel do FSA, que investe em ações inovadoras e estruturantes, indutoras de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. “A Caixa vê no bioma da Caatinga um grande potencial, porque os ativos ambientais são abundantes”.
Para a diretora do Fundo Nacional do Meio Ambiente, Ana Beatriz de Oliveira, os resultados dos projetos sustentáveis evidenciam a relevância da parceria entre a Caixa e MMA. “É muito importante ter a Caixa com o currículo fantástico que tem, envolvida nesta agenda socioambiental, promovendo, desta forma, desenvolvimento com inclusão social e sustentabilidade”, destacou.
Projetos apresentados nesta oficina:
- Projetos de Eficiência Energética (executados pelo SergipeTec, Fundação Araripe e pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Ceará/Fortaleza);
- Projetos de Manejo Florestal Comunitário e Familiar (executados pela Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica/APINE e pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Ceará/Fortaleza);
- Projetos de Fogões à lenha mais eficientes (executados pela Organização Caatinga e pela Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia/AGENDHA).
*Com informações da Agência Caixa de Notícias
Ajudar a combater a desertificação no bioma da caatinga e promover o desenvolvimento sustentável da região são os objetivos gerais de sete projetos sustentáveis na Caatinga, uma parceria entre o Fundo Sociambiental Caixa (FSA) e o Fundo Nacional do Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Essas iniciativas motivaram a realização da Oficina de Eficiência Energética, em Brasília/DF, na terça, quarta e quinta-feira, 17, 18 e 19 de maio, com propósito de reunir coordenadores e agentes executores dos Projetos de Eficiência Energética e Uso Sustentável da Caatinga, para apresentarem, discutirem e avaliarem os resultados de cada projeto (por exemplo, impactos gerados para o meio ambiente e economia local); além de definirem o estabelecimento de novas estratégias e de trabalhos futuros.
Executado pelo Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), com o apoio das Secretarias de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), o 'Eficiência energética com uso sustentável de recursos florestais em Cerâmicas de Sergipe' é um dos sete projetos sustentáveis na Caatinga. Segundo o gestor de pesquisa e desenvolvimento do SergipeTec e coordenador do Cerâmicas, Francisco Pedro Filho, que esteve presente na capacitação, as áreas foco de atuação do projeto são os municípios sergipanos de Itabaianinha, Propriá, Tomar do Geru, Itabaiana, Santana do São Francisco, Telha, Campo do Brito, Umbaúba, Estância e Areia Branca. “O projeto Cerâmicas visa promover a eficiência energética na produção (sustentável) das indústrias de cerâmica vermelha de Sergipe, por meio da capacitação em melhores práticas, assistência técnica especializada e apoio na implementação de uma Unidade Demonstrativa”, ressaltou.
Ainda de acordo com o gestor, atualmente, na área de Energia e Meio Ambiente, o SergipeTec desenvolve os seguintes projetos. “O Projeto Águas do São Francisco [patrocinado pelo Programa Petrobras Socioambiental, e executado pelo SergipeTec e Universidade Federal de Sergipe, a fim de recuperar as áreas degradadas nas bacias hidrográficas do rios Jacaré e Betume, promovendo a educação ambiental, e garantindo a regularização da produção de água, através do equilíbrio ambiental e uso sustentável dos recursos naturais]; e o projeto Floresta Apícola [patrocinado pelo Ministério da Justiça, e executado pelo SergipeTec e Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), visa fortalecer a apicultura com plantio de plantas dos biomas da Mata Atlântica e do Seminárido, e restabelecer os serviços ambientais, aumentando a produção de mel de abelhas em áreas degradadas integrada à geração de renda de forma sustentável – o Apícola funciona, inicialmente, em Estância e Poço Redondo]”, enumerou.
O gerente nacional de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental da Caixa, Jean Benevides, ressaltou o papel do FSA, que investe em ações inovadoras e estruturantes, indutoras de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. “A Caixa vê no bioma da Caatinga um grande potencial, porque os ativos ambientais são abundantes”.
Para a diretora do Fundo Nacional do Meio Ambiente, Ana Beatriz de Oliveira, os resultados dos projetos sustentáveis evidenciam a relevância da parceria entre a Caixa e MMA. “É muito importante ter a Caixa com o currículo fantástico que tem, envolvida nesta agenda socioambiental, promovendo, desta forma, desenvolvimento com inclusão social e sustentabilidade”, destacou.
Projetos apresentados nesta oficina:
- Projetos de Eficiência Energética (executados pelo SergipeTec, Fundação Araripe e pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Ceará/Fortaleza);
- Projetos de Manejo Florestal Comunitário e Familiar (executados pela Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica/APINE e pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Ceará/Fortaleza);
- Projetos de Fogões à lenha mais eficientes (executados pela Organização Caatinga e pela Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia/AGENDHA).
*Com informações da Agência Caixa de Notícias