O 4º Encontro sobre a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) foi iniciado nesta quinta-feira, 30, em Japaratuba. O encontro, que aprofunda as discussões sobre princípios e diretrizes da PNATER, contou com a presença de 18 técnicos da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) lotados no escritório local de Propriá.
Para a técnica da Emdagro e coordenadora do evento, Angélica Freitas, a sociedade vem exigindo mudanças consideráveis no tocante a assistência técnica e extensão rural, de forma que os métodos convencionais sejam substituídos pelas práticas agroecológicas. "Estamos em um processo e precisamos fazer essa transição de forma madura e eficiente. Por isso, constantemente abrimos espaços para nos capacitarmos e, assim, podermos efetivamente contribuir com a promoção do desenvolvimento rural sustentável", enfatizou Angélica.
"Além do PNATER, foram realizadas oficinas sobre segurança alimentar e nutricional, educação ambiental e agroecologia, metodologias participativas, políticas públicas e gestão social para o desenvolvimento sustentável, tudo isso com o envolvimento de 102 técnicos da Emdagro", concluiu Angélica Freitas.
Sobre a importância da oficina, o médico veterinário da Emdagro, Enock Vieira da Silva, disse que é uma forma de questionar os paradigmas. "Esse é o momento de discutir e fazer de forma diferente. É preciso termos outra visão do mundo, porque, só assim, podemos mudar nossa forma de pensar e passar a agir de maneira sustentável", afirma Enock.
Metodologia
Partindo de um relato sobre a trajetória da extensão rural no Brasil com ênfase na leitura do documento sobre a PNATER, onde se identifica as ações desenvolvidas nas comunidades rurais em consonância com tal política, o encontro utilizou a metodologia de trabalhos em grupos, para discutir, além dos princípios e diretrizes, o sistema descentralizado de assistência técnica e extensão rural, as questões voltadas a entidades participantes do Sistema Nacional de ATER, gestão e coordenação do Sistema e Recursos Financeiros e Capacitação para a transição.
Abeaci dos Santos, facilitadora da oficina, que oportunizou aos técnicos da Emdagro nivelarem seus conhecimentos sobre metodologias participativas de ATER, afirma que a proposta é fazer uma avaliação da ação da empresa junto aos agricultores familiares, identificando as dificuldades e desafios. "A partir dessa reflexão e auto-conhecimento pode-se construir propostas de ação", completa Abeaci.
O 4º Encontro sobre a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) foi iniciado nesta quinta-feira, 30, em Japaratuba. O encontro, que aprofunda as discussões sobre princípios e diretrizes da PNATER, contou com a presença de 18 técnicos da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) lotados no escritório local de Propriá.
Para a técnica da Emdagro e coordenadora do evento, Angélica Freitas, a sociedade vem exigindo mudanças consideráveis no tocante a assistência técnica e extensão rural, de forma que os métodos convencionais sejam substituídos pelas práticas agroecológicas. "Estamos em um processo e precisamos fazer essa transição de forma madura e eficiente. Por isso, constantemente abrimos espaços para nos capacitarmos e, assim, podermos efetivamente contribuir com a promoção do desenvolvimento rural sustentável", enfatizou Angélica.
"Além do PNATER, foram realizadas oficinas sobre segurança alimentar e nutricional, educação ambiental e agroecologia, metodologias participativas, políticas públicas e gestão social para o desenvolvimento sustentável, tudo isso com o envolvimento de 102 técnicos da Emdagro", concluiu Angélica Freitas.
Sobre a importância da oficina, o médico veterinário da Emdagro, Enock Vieira da Silva, disse que é uma forma de questionar os paradigmas. "Esse é o momento de discutir e fazer de forma diferente. É preciso termos outra visão do mundo, porque, só assim, podemos mudar nossa forma de pensar e passar a agir de maneira sustentável", afirma Enock.
Metodologia
Partindo de um relato sobre a trajetória da extensão rural no Brasil com ênfase na leitura do documento sobre a PNATER, onde se identifica as ações desenvolvidas nas comunidades rurais em consonância com tal política, o encontro utilizou a metodologia de trabalhos em grupos, para discutir, além dos princípios e diretrizes, o sistema descentralizado de assistência técnica e extensão rural, as questões voltadas a entidades participantes do Sistema Nacional de ATER, gestão e coordenação do Sistema e Recursos Financeiros e Capacitação para a transição.
Abeaci dos Santos, facilitadora da oficina, que oportunizou aos técnicos da Emdagro nivelarem seus conhecimentos sobre metodologias participativas de ATER, afirma que a proposta é fazer uma avaliação da ação da empresa junto aos agricultores familiares, identificando as dificuldades e desafios. "A partir dessa reflexão e auto-conhecimento pode-se construir propostas de ação", completa Abeaci.