A importância da fixação do nitrogênio no solo para a agricultura é tema de mais um dos artigos técnicos publicados pelo Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec). A série, que se destina a pesquisadores, agentes públicos e interessados em geral, aborda temas relacionados à matriz energética brasileira e sergipana. A pesquisadora do Núcleo de Energias Renováveis e Eficiência Energética de Sergipe (Nerees), Samia Maciel, é autora do novo texto, intitulado “O Nitrogênio e sua importância na fixação no solo”.
No link é possível ter acesso ao artigo completo, assim como aos demais textos que compõem a série. Até o momento, três artigos já foram publicados, abordando temas como o Atlas Eólico de Sergipe, o uso do Hidrogênio Verde a as ações do Nerees.
“O artigo aborda a essencialidade do nitrogênio à vida humana, suas aplicações e a importância da fixação biológica do nitrogênio (FBN) nos solos através de bactérias para minimizar o uso de fertilizantes e, consequentemente, promover a sustentabilidade na agricultura, otimizar a fixação de nitrogênio nos solos, melhorar o desenvolvimento das plantas e, ainda, reduzir os custos com fertilizantes”, resume Samia Maciel sobre a publicação.
A pesquisadora destaca, ainda, o fato de que o nitrogênio funciona como um nutriente limitante para o crescimento das plantas. “Na agricultura sergipana, as principais culturas são milho, laranja, cana-de-açúcar, coco-da-baía e batata-doce. Somente a produção de milho representa 52,6% do total, tornando Sergipe o quarto maior produtor de milho do Nordeste. Essas culturas são responsáveis por um quantitativo elevado de fertilizantes. Uma maior adesão às técnicas de FBN, além de diminuir o custo da produção agrícola, acarretará em contribuições ambientais diretas na redução da emissão de gases do efeito estufa e poluição dos mananciais”, completa Samia.
Sobre a autora
Samia Tássia Andrade Maciel é doutora em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestra pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e bacharela em Engenharia Química (UFS). É pesquisadora do Nerees (SergipeTec) e professora substituta do curso de Petróleo e Gás do Instituto Federal de Sergipe (IFS). Tem ampla experiência em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, financiados por diferentes agências de fomento, atuando em energias renováveis, com ênfase em energia da biomassa para produção aplicada de biocombustíveis e bioprodutos.
A importância da fixação do nitrogênio no solo para a agricultura é tema de mais um dos artigos técnicos publicados pelo Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec). A série, que se destina a pesquisadores, agentes públicos e interessados em geral, aborda temas relacionados à matriz energética brasileira e sergipana. A pesquisadora do Núcleo de Energias Renováveis e Eficiência Energética de Sergipe (Nerees), Samia Maciel, é autora do novo texto, intitulado “O Nitrogênio e sua importância na fixação no solo”.
No link é possível ter acesso ao artigo completo, assim como aos demais textos que compõem a série. Até o momento, três artigos já foram publicados, abordando temas como o Atlas Eólico de Sergipe, o uso do Hidrogênio Verde a as ações do Nerees.
“O artigo aborda a essencialidade do nitrogênio à vida humana, suas aplicações e a importância da fixação biológica do nitrogênio (FBN) nos solos através de bactérias para minimizar o uso de fertilizantes e, consequentemente, promover a sustentabilidade na agricultura, otimizar a fixação de nitrogênio nos solos, melhorar o desenvolvimento das plantas e, ainda, reduzir os custos com fertilizantes”, resume Samia Maciel sobre a publicação.
A pesquisadora destaca, ainda, o fato de que o nitrogênio funciona como um nutriente limitante para o crescimento das plantas. “Na agricultura sergipana, as principais culturas são milho, laranja, cana-de-açúcar, coco-da-baía e batata-doce. Somente a produção de milho representa 52,6% do total, tornando Sergipe o quarto maior produtor de milho do Nordeste. Essas culturas são responsáveis por um quantitativo elevado de fertilizantes. Uma maior adesão às técnicas de FBN, além de diminuir o custo da produção agrícola, acarretará em contribuições ambientais diretas na redução da emissão de gases do efeito estufa e poluição dos mananciais”, completa Samia.
Sobre a autora
Samia Tássia Andrade Maciel é doutora em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestra pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e bacharela em Engenharia Química (UFS). É pesquisadora do Nerees (SergipeTec) e professora substituta do curso de Petróleo e Gás do Instituto Federal de Sergipe (IFS). Tem ampla experiência em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, financiados por diferentes agências de fomento, atuando em energias renováveis, com ênfase em energia da biomassa para produção aplicada de biocombustíveis e bioprodutos.
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