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Sexta-Feira, 10 de Maio de 2013 às 16:33:00
Governo acompanha desenvolvimento de fábrica de alimentos em Aracaju
Fábrica Sarandi gera 1050 empregos, 250 diretos e 800 indiretos

Na tarde desta quinta-feira, 9, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Saumíneo Nascimento, visitou a fábrica Moinhos de Trigo Indígena S/A – Motrisa, localizada no Bairro Industrial, em Aracaju. Assim, acompanhando os passos dos grandes empreendimentos do Estado, o secretário procura manter uma relação direta com a empresa, conhecendo o negócio e ouvindo as demandas dos empresários, orientando-os quando necessário. Também estiveram presentes na visita o presidente interino da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise), Johelino Nascimento, e o diretor de industrialização, João Lima.

O grupo surgiu na década de 30 no Rio Grande do Sul e detinha a demanda das grandes indústrias alimentícias que rapidamente foi transformado em uma sociedade anônima: Moinho de Trigo Indígena S/A, ou simplesmente Motrisa. Em 1962, o grupo se instalou em Sergipe. “Atualmente, vendemos para a Bahia - cerca de 70% - Piauí, Rio Grande do Norte e Ceará. É um mercado extremamente competitivo, mas queremos ser a melhor empresa do ramo do Nordeste, em todos os aspectos”, destaca Eloy José Coutinho, diretor executivo do grupo, que gera 1050 empregos, 250 diretos e 800 indiretos.

A Sarandi - como também é conhecida - produz misturas para bolo e mix (pré-misturas que os padeiros usam no processo de fabricação de pães) para os pães franceses, integrais, delícia (de queijo) e doces, além da linha doméstica, composta por biscoito recheado, farinha de trigo e mistura para bolo caseiro. “Compramos o trigo e moemos, produzindo a farinha de trigo e a farinha doméstica para a produção de todas as misturas que são revendidas para supermercados”, explica Coutinho, ressaltando que são moídas 12 mil toneladas de trigo por mês, totalizando 144 mil toneladas por ano.

Recentemente, investimentos importantes foram feitos na parte de logística da empresa, como atualização de frotas, máquinas e equipamentos, com o objetivo de modernizar os processos de embalagens, por exemplo, e manutenções. Além disso, o grupo faturou em 2012, R$ 330 milhões, sendo 60% desse valor no estado de Sergipe, mais da metade do seu volume. “A visita do secretário é de grande importância para estreitar ainda mais os laços entre o Moinho e o Governo, fortalecendo a nossa parceria e gerando resultados positivos para ambos os lados”, disse Coutinho.

A Sarandi representa em Sergipe, o símbolo de um alimento básico de consumo no nosso país, que é o pão e tem como um dos principais valores, promover a vida saudável. Para isso, desenvolveu um programa com o objetivo de banir o fumo da empresa, incentivando os funcionários que cultivam o hábito, a deixá-lo. “Oferecemos um tratamento gratuito de três meses, com equipe especializada, auxiliando no processo”, explica o diretor. E também desenvolve ações de preservação da natureza, atuando em outras áreas, como o reflorestamento, venda de lenha e beneficiamento de madeiras, pecuária (no Rio Grande do Sul), beneficiamento de mandioca e produção de amidos especiais, em Santa Catarina.

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Governo acompanha desenvolvimento de fábrica de alimentos em Aracaju
Fábrica Sarandi gera 1050 empregos, 250 diretos e 800 indiretos
Sexta-Feira, 10 de Maio de 2013 às 16:33:00

Na tarde desta quinta-feira, 9, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Saumíneo Nascimento, visitou a fábrica Moinhos de Trigo Indígena S/A – Motrisa, localizada no Bairro Industrial, em Aracaju. Assim, acompanhando os passos dos grandes empreendimentos do Estado, o secretário procura manter uma relação direta com a empresa, conhecendo o negócio e ouvindo as demandas dos empresários, orientando-os quando necessário. Também estiveram presentes na visita o presidente interino da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise), Johelino Nascimento, e o diretor de industrialização, João Lima.

O grupo surgiu na década de 30 no Rio Grande do Sul e detinha a demanda das grandes indústrias alimentícias que rapidamente foi transformado em uma sociedade anônima: Moinho de Trigo Indígena S/A, ou simplesmente Motrisa. Em 1962, o grupo se instalou em Sergipe. “Atualmente, vendemos para a Bahia - cerca de 70% - Piauí, Rio Grande do Norte e Ceará. É um mercado extremamente competitivo, mas queremos ser a melhor empresa do ramo do Nordeste, em todos os aspectos”, destaca Eloy José Coutinho, diretor executivo do grupo, que gera 1050 empregos, 250 diretos e 800 indiretos.

A Sarandi - como também é conhecida - produz misturas para bolo e mix (pré-misturas que os padeiros usam no processo de fabricação de pães) para os pães franceses, integrais, delícia (de queijo) e doces, além da linha doméstica, composta por biscoito recheado, farinha de trigo e mistura para bolo caseiro. “Compramos o trigo e moemos, produzindo a farinha de trigo e a farinha doméstica para a produção de todas as misturas que são revendidas para supermercados”, explica Coutinho, ressaltando que são moídas 12 mil toneladas de trigo por mês, totalizando 144 mil toneladas por ano.

Recentemente, investimentos importantes foram feitos na parte de logística da empresa, como atualização de frotas, máquinas e equipamentos, com o objetivo de modernizar os processos de embalagens, por exemplo, e manutenções. Além disso, o grupo faturou em 2012, R$ 330 milhões, sendo 60% desse valor no estado de Sergipe, mais da metade do seu volume. “A visita do secretário é de grande importância para estreitar ainda mais os laços entre o Moinho e o Governo, fortalecendo a nossa parceria e gerando resultados positivos para ambos os lados”, disse Coutinho.

A Sarandi representa em Sergipe, o símbolo de um alimento básico de consumo no nosso país, que é o pão e tem como um dos principais valores, promover a vida saudável. Para isso, desenvolveu um programa com o objetivo de banir o fumo da empresa, incentivando os funcionários que cultivam o hábito, a deixá-lo. “Oferecemos um tratamento gratuito de três meses, com equipe especializada, auxiliando no processo”, explica o diretor. E também desenvolve ações de preservação da natureza, atuando em outras áreas, como o reflorestamento, venda de lenha e beneficiamento de madeiras, pecuária (no Rio Grande do Sul), beneficiamento de mandioca e produção de amidos especiais, em Santa Catarina.