Pesquisadores e estudantes das universidades Tiradentes (Unit) e Federal de Sergipe (UFS), estiveram presentes na manhã de sexta-feira, 3, para participar do Seminário de Avaliação de Programas referente ao acordo de cooperação técnica, firmado entre a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A solenidade de abertura, realizada no Hotel Real Classic, em Aracaju, contou com a participação do secretário de Estado Saumíneo Nascimento, do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), do presidente da Fapitec, Ricardo Santana e da coordenadora do Programa Estratégico da Capes, Idelazil Cristina do Nascimento.
O seminário teve como objetivo apresentar os resultados do Programa de Bolsas de Mestrado e Doutorado, implementados no âmbito do acordo de cooperação e dos Programas de Estímulo à Mobilidade e ao Aumento da Cooperação Acadêmica da Pós-Graduação em Sergipe (Promob) e de Estímulo ao Aumento da Efetividade dos Programas de Pós-Graduação em Sergipe (Proef).
Segundo o presidente da Fapitec, Ricardo Santana, o acordo de cooperação técnica entre a fundação e a Capes, assinado no dia 8 de julho de 2010, teve como objetivo apoiar os programas de pós-graduação stricto sensu, aprovados pela Capes, das instituições de ensino superior do Estado. “O acordo também visa ampliar a formação dos recursos humanos de alto nível, em áreas estratégicas de Sergipe”, esclareceu ao ressaltar que o seminário é um momento importante de avaliação e a partir das ações apresentadas serão direcionadas as linhas de atuação nas políticas públicas, a fim de gerar resultados efetivos para a sociedade.
O secretário Saumíneo Nascimento deu as boas vindas aos participantes, agradecendo aos pesquisadores pela contribuição que estão dando à ciência e tecnologia de Sergipe e fazendo um destaque para a evolução do setor, graças às ações desenvolvidas pelo Governo do Estado. “Observamos um grande avanço nos cursos de pós-graduação no Nordeste e em Sergipe. Sabemos que ainda há um salto muito grande a ser dado, que algumas ações ainda precisam ser consolidadas e a participação da Capes tem sido fundamental para que isso aconteça”, disse, acrescentando que é preciso elevar o patamar da ciência e tecnologia no Estado para que as oportunidades sejam ampliadas e aplicadas de forma direta na melhoria de vida da sociedade.
Antes de dar início às apresentações dos projetos, a Diretora de Pesquisa e Extensão da Universidade Tiradentes (Unit), Esther Villas Boas, agradeceu o apoio da Fapitec e informou que a instituição tem atuado fortemente em Sergipe. “Graças ao apoio da Fapitec, em conjunto com a Sedetec, Sergipe tem sido destaque no cenário da ciência e tecnologia no Brasil”, disse.
Esther aproveitou a oportunidade para apresentar dados da evolução dos cursos stricto sensu que a Unit oferece. “Em 2005 tínhamos o mestrado em Engenharia de Processos, em 2006 aprovamos pela Capes o mestrado em Saúde e Ambiente, em 2010 foram mais dois cursos: Doutorado em Engenharia de Processos e o Mestrado em Educação e no ano seguinte aprovamos o mestrado em Biotecnologia Industrial”, enumerou. A diretora citou ainda que no ano passado foi aprovado o Mestrado em Direito e a Unit também conseguiu aprovar o programa e o doutorado de três cursos: Educação, Saúde e Ambiente e o de Biotecnologia Industrial.
Para o Pró-reitor de pós-graduação e pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Marcos Eugênio Oliveira, a parceria do Governo do Estado com a Capes tem sido fundamental para o sistema universitário do Estado de Sergipe. “Essa parceria traz fomento para produzirmos conhecimento de alta qualidade que interfere na vida das pessoas e transforma a sociedade. Esses editais lançados pela Fapitec são muito importantes, pois contribuem de forma significativa para o aumento no número de cursos de pós-graduação, visto que o fomento acompanha o aluno desde o PIBIC Júnior, na iniciação científica, e tendo uma bolsa ele pode dedicar seu tempo de maneira efetiva para a produção do conhecimento e se formar enquanto pesquisador. O fomento para o professor faz com que ele se sinta estimulado a continuar a formação dos seus alunos e a produzir pesquisa e conhecimento”, delineou, observando que hoje a UFS conta com 54 cursos de pós-graduação stricto sensu, 10 cursos de doutorado e 44 mestrados e está entre as instituições que mais cresceu em termos de pós-graduação no Brasil.
Apresentações
A coordenadora do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da UFS, Francilene Silva, responsável pelo projeto de Fortalecimento das Pesquisas em Áreas Prioritárias das Ciências Farmacêuticas de Sergipe, ressaltou que a iniciativa é de grande importância por poder proporcionar um intercâmbio entre pesquisadores de Sergipe com outros Estados brasileiros. “Nosso projeto foi submetido ao Promob Capes/Fapitec, um edital de mobilidade entre um grupo de pesquisa pequeno e um grupo grande considerado consolidado, fizemos um convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, cujo programa de ciências farmacêuticas é conceito sete na Capes, justamente pra ver a mobilidade de pesquisadores de um centro de referência para a UFS e também para os estudantes daqui irem a Porto Alegre a fim de trocar experiências e realizar experimentos nesse sentido”, explicou.
Para Ricardo Gurgel, coordenador do PROEF no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UFS, é grande a expectativa com a realização do seminário. “Nosso programa está em crescente evolução. Somos nota cinco na CAPES e temos pretensão de chegar a níveis de excelência”, disse, ao ressaltar que o PROEF ajudou bastante em sua caminhada. “Concentramos no PROEF pela própria natureza do projeto, que é de estimular a produção científica, o que foi investido foi na facilitação dessas atividades de aquisição de softwares que facilitam a produção do artigo e a sua disseminação, principalmente através das verbas para tradução e correção dos textos em inglês”, afirmou.
Pesquisadores e estudantes das universidades Tiradentes (Unit) e Federal de Sergipe (UFS), estiveram presentes na manhã de sexta-feira, 3, para participar do Seminário de Avaliação de Programas referente ao acordo de cooperação técnica, firmado entre a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A solenidade de abertura, realizada no Hotel Real Classic, em Aracaju, contou com a participação do secretário de Estado Saumíneo Nascimento, do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), do presidente da Fapitec, Ricardo Santana e da coordenadora do Programa Estratégico da Capes, Idelazil Cristina do Nascimento.
O seminário teve como objetivo apresentar os resultados do Programa de Bolsas de Mestrado e Doutorado, implementados no âmbito do acordo de cooperação e dos Programas de Estímulo à Mobilidade e ao Aumento da Cooperação Acadêmica da Pós-Graduação em Sergipe (Promob) e de Estímulo ao Aumento da Efetividade dos Programas de Pós-Graduação em Sergipe (Proef).
Segundo o presidente da Fapitec, Ricardo Santana, o acordo de cooperação técnica entre a fundação e a Capes, assinado no dia 8 de julho de 2010, teve como objetivo apoiar os programas de pós-graduação stricto sensu, aprovados pela Capes, das instituições de ensino superior do Estado. “O acordo também visa ampliar a formação dos recursos humanos de alto nível, em áreas estratégicas de Sergipe”, esclareceu ao ressaltar que o seminário é um momento importante de avaliação e a partir das ações apresentadas serão direcionadas as linhas de atuação nas políticas públicas, a fim de gerar resultados efetivos para a sociedade.
O secretário Saumíneo Nascimento deu as boas vindas aos participantes, agradecendo aos pesquisadores pela contribuição que estão dando à ciência e tecnologia de Sergipe e fazendo um destaque para a evolução do setor, graças às ações desenvolvidas pelo Governo do Estado. “Observamos um grande avanço nos cursos de pós-graduação no Nordeste e em Sergipe. Sabemos que ainda há um salto muito grande a ser dado, que algumas ações ainda precisam ser consolidadas e a participação da Capes tem sido fundamental para que isso aconteça”, disse, acrescentando que é preciso elevar o patamar da ciência e tecnologia no Estado para que as oportunidades sejam ampliadas e aplicadas de forma direta na melhoria de vida da sociedade.
Antes de dar início às apresentações dos projetos, a Diretora de Pesquisa e Extensão da Universidade Tiradentes (Unit), Esther Villas Boas, agradeceu o apoio da Fapitec e informou que a instituição tem atuado fortemente em Sergipe. “Graças ao apoio da Fapitec, em conjunto com a Sedetec, Sergipe tem sido destaque no cenário da ciência e tecnologia no Brasil”, disse.
Esther aproveitou a oportunidade para apresentar dados da evolução dos cursos stricto sensu que a Unit oferece. “Em 2005 tínhamos o mestrado em Engenharia de Processos, em 2006 aprovamos pela Capes o mestrado em Saúde e Ambiente, em 2010 foram mais dois cursos: Doutorado em Engenharia de Processos e o Mestrado em Educação e no ano seguinte aprovamos o mestrado em Biotecnologia Industrial”, enumerou. A diretora citou ainda que no ano passado foi aprovado o Mestrado em Direito e a Unit também conseguiu aprovar o programa e o doutorado de três cursos: Educação, Saúde e Ambiente e o de Biotecnologia Industrial.
Para o Pró-reitor de pós-graduação e pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Marcos Eugênio Oliveira, a parceria do Governo do Estado com a Capes tem sido fundamental para o sistema universitário do Estado de Sergipe. “Essa parceria traz fomento para produzirmos conhecimento de alta qualidade que interfere na vida das pessoas e transforma a sociedade. Esses editais lançados pela Fapitec são muito importantes, pois contribuem de forma significativa para o aumento no número de cursos de pós-graduação, visto que o fomento acompanha o aluno desde o PIBIC Júnior, na iniciação científica, e tendo uma bolsa ele pode dedicar seu tempo de maneira efetiva para a produção do conhecimento e se formar enquanto pesquisador. O fomento para o professor faz com que ele se sinta estimulado a continuar a formação dos seus alunos e a produzir pesquisa e conhecimento”, delineou, observando que hoje a UFS conta com 54 cursos de pós-graduação stricto sensu, 10 cursos de doutorado e 44 mestrados e está entre as instituições que mais cresceu em termos de pós-graduação no Brasil.
Apresentações
A coordenadora do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da UFS, Francilene Silva, responsável pelo projeto de Fortalecimento das Pesquisas em Áreas Prioritárias das Ciências Farmacêuticas de Sergipe, ressaltou que a iniciativa é de grande importância por poder proporcionar um intercâmbio entre pesquisadores de Sergipe com outros Estados brasileiros. “Nosso projeto foi submetido ao Promob Capes/Fapitec, um edital de mobilidade entre um grupo de pesquisa pequeno e um grupo grande considerado consolidado, fizemos um convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, cujo programa de ciências farmacêuticas é conceito sete na Capes, justamente pra ver a mobilidade de pesquisadores de um centro de referência para a UFS e também para os estudantes daqui irem a Porto Alegre a fim de trocar experiências e realizar experimentos nesse sentido”, explicou.
Para Ricardo Gurgel, coordenador do PROEF no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UFS, é grande a expectativa com a realização do seminário. “Nosso programa está em crescente evolução. Somos nota cinco na CAPES e temos pretensão de chegar a níveis de excelência”, disse, ao ressaltar que o PROEF ajudou bastante em sua caminhada. “Concentramos no PROEF pela própria natureza do projeto, que é de estimular a produção científica, o que foi investido foi na facilitação dessas atividades de aquisição de softwares que facilitam a produção do artigo e a sua disseminação, principalmente através das verbas para tradução e correção dos textos em inglês”, afirmou.