Mais do que uma oportunidade de emprego, os jovens sergipanos estão tendo a chance de abraçar uma profissão dentro da Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso, através do Programa Jovem Aprendiz. Em parceria com o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) cerca de 40 jovens estão inseridos na Deso adquirindo experiência e conhecimento para sua vida pessoal e, principalmente, profissional.
De acordo Denise Maria Lima Pereira, coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Deso, a iniciativa permite o ingresso de adolescentes no mercado de trabalho por meio da parceria entre instituições de ensino profissionalizante e empresas públicas e privadas. “Aqui na Deso, para além de cumprir a exigência legal da contratação de aprendizes, nós buscamos incorporar esses jovens nas atividades da empresa, para que eles saiam da Deso com algum conhecimento que possa ser levado para sua vida profissional, e que seja uma experiência realmente significativa. O menor aprendiz não é office boy ou girl. Ele precisa ser orientado para aprender alguma função na área administrativa”, destaca Denise.
Na Deso, os 40 jovens estão distribuídos na sede, em Aracaju, e nos escritórios municipais de Tobias Barreto, Itabaiana, Areia Branca, Lagarto e Itaporanga. Eles possuem carga horária de 4 horas diárias, de segunda a quinta. A sexta-feira é dedicada à parte teórica, que inclui aulas de ética, comportamento, sociologia e procedimentos básicos. “Nos dois anos de contrato dos jovens aprendizes, é preciso oportunizar experiências práticas para que eles possam aprender algo que seja levado com eles. Por isso, orientamos os gestores da Deso, para que tenham um olhar especial com os jovens aprendizes”, ressalta Denise.
Para cumprir as exigências do Decreto-Lei nº 8622, de 10 de janeiro de 1946, as empresas, de qualquer natureza, devem empregar número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. O CIEE entra como uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que trabalha com o propósito de inserir jovens no mercado de trabalho. Com o advento da Lei de Aprendizagem, a organização passou a atuar junto ao Ministério do Trabalho, sob o regimento da nova legislação.
Segundo Júlio César da Silva, supervisor do CIEE, a importância de oferecer oportunidades de qualificação profissional e acesso ao mercado de trabalho a adolescentes e jovens tem sido pauta das discussões no CIEE. “O Programa Jovem Aprendiz é baseado na Lei da Aprendizagem, e tem como objetivo a formação de jovens tanto para o desenvolvimento de habilidades profissionais como no desenvolvimento de noções de cidadania. Em nível nacional, a Deso é uma das empresas que mais se apega ao aspecto social e profissional, pois buscou jovens realmente carentes e está proporcionando a eles uma experiência de fato significativa para sua vida profissional”, revela Júlio César.
Chance de desenvolvimento
O gerente de Gestão de Pessoas da Deso, Aloísio Ezequiel de Menezes teve uma grata surpresa com a jovem aprendiz de seu setor. Em abril deste ano, quando um de seus colaboradores se ausentou em plena época de elaboração da folha de pagamento, Aloísio viu seu time desfalcado, o que gerou um momento de estresse no ambiente de trabalho. “Todos ficaram sobrecarregados, e de forma estratégica, chamei nossa jovem aprendiz e passei algumas orientações para que ela nos ajudasse na alimentação das informações para elaboração da folha. Após a finalização da tarefa, uma de nossas colegas conferiu o trabalho e constatou: estava perfeito, sem nenhum erro. A Bianca fez um trabalho maravilhoso, demonstrou vontade e disposição para aprender algo novo, e surpreendeu a todos com seu esmero. Foi um resultado excelente”, ressalta.
Aloísio destaca que é papel do gestor fazer com que o menor aprendiz aprenda um pouco de cada atividade desempenhada no seu setor. “A Deso está trabalhando para desenvolver um plano de trabalho em cada área, para que o jovem aprendiz sempre tenha algo novo a aprender e conhecer, e para que os gestores possam acompanhar o desenvolvimento de cada um deles. Temos que provocar esses jovens, para que eles busquem o conhecimento dentro da empresa, a exemplo da nossa jovem aprendiz Bianca, que sairá da Deso sabendo algumas atividades práticas como digitalizar e arquivar documentos. Trabalhar no setor de arquivamento de recursos humanos requer atenção e inteligência, e sabemos que estamos plantando uma semente na vida profissional dessa jovem”.
Mais do que uma oportunidade de emprego, os jovens sergipanos estão tendo a chance de abraçar uma profissão dentro da Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso, através do Programa Jovem Aprendiz. Em parceria com o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) cerca de 40 jovens estão inseridos na Deso adquirindo experiência e conhecimento para sua vida pessoal e, principalmente, profissional.
De acordo Denise Maria Lima Pereira, coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Deso, a iniciativa permite o ingresso de adolescentes no mercado de trabalho por meio da parceria entre instituições de ensino profissionalizante e empresas públicas e privadas. “Aqui na Deso, para além de cumprir a exigência legal da contratação de aprendizes, nós buscamos incorporar esses jovens nas atividades da empresa, para que eles saiam da Deso com algum conhecimento que possa ser levado para sua vida profissional, e que seja uma experiência realmente significativa. O menor aprendiz não é office boy ou girl. Ele precisa ser orientado para aprender alguma função na área administrativa”, destaca Denise.
Na Deso, os 40 jovens estão distribuídos na sede, em Aracaju, e nos escritórios municipais de Tobias Barreto, Itabaiana, Areia Branca, Lagarto e Itaporanga. Eles possuem carga horária de 4 horas diárias, de segunda a quinta. A sexta-feira é dedicada à parte teórica, que inclui aulas de ética, comportamento, sociologia e procedimentos básicos. “Nos dois anos de contrato dos jovens aprendizes, é preciso oportunizar experiências práticas para que eles possam aprender algo que seja levado com eles. Por isso, orientamos os gestores da Deso, para que tenham um olhar especial com os jovens aprendizes”, ressalta Denise.
Para cumprir as exigências do Decreto-Lei nº 8622, de 10 de janeiro de 1946, as empresas, de qualquer natureza, devem empregar número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. O CIEE entra como uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que trabalha com o propósito de inserir jovens no mercado de trabalho. Com o advento da Lei de Aprendizagem, a organização passou a atuar junto ao Ministério do Trabalho, sob o regimento da nova legislação.
Segundo Júlio César da Silva, supervisor do CIEE, a importância de oferecer oportunidades de qualificação profissional e acesso ao mercado de trabalho a adolescentes e jovens tem sido pauta das discussões no CIEE. “O Programa Jovem Aprendiz é baseado na Lei da Aprendizagem, e tem como objetivo a formação de jovens tanto para o desenvolvimento de habilidades profissionais como no desenvolvimento de noções de cidadania. Em nível nacional, a Deso é uma das empresas que mais se apega ao aspecto social e profissional, pois buscou jovens realmente carentes e está proporcionando a eles uma experiência de fato significativa para sua vida profissional”, revela Júlio César.
Chance de desenvolvimento
O gerente de Gestão de Pessoas da Deso, Aloísio Ezequiel de Menezes teve uma grata surpresa com a jovem aprendiz de seu setor. Em abril deste ano, quando um de seus colaboradores se ausentou em plena época de elaboração da folha de pagamento, Aloísio viu seu time desfalcado, o que gerou um momento de estresse no ambiente de trabalho. “Todos ficaram sobrecarregados, e de forma estratégica, chamei nossa jovem aprendiz e passei algumas orientações para que ela nos ajudasse na alimentação das informações para elaboração da folha. Após a finalização da tarefa, uma de nossas colegas conferiu o trabalho e constatou: estava perfeito, sem nenhum erro. A Bianca fez um trabalho maravilhoso, demonstrou vontade e disposição para aprender algo novo, e surpreendeu a todos com seu esmero. Foi um resultado excelente”, ressalta.
Aloísio destaca que é papel do gestor fazer com que o menor aprendiz aprenda um pouco de cada atividade desempenhada no seu setor. “A Deso está trabalhando para desenvolver um plano de trabalho em cada área, para que o jovem aprendiz sempre tenha algo novo a aprender e conhecer, e para que os gestores possam acompanhar o desenvolvimento de cada um deles. Temos que provocar esses jovens, para que eles busquem o conhecimento dentro da empresa, a exemplo da nossa jovem aprendiz Bianca, que sairá da Deso sabendo algumas atividades práticas como digitalizar e arquivar documentos. Trabalhar no setor de arquivamento de recursos humanos requer atenção e inteligência, e sabemos que estamos plantando uma semente na vida profissional dessa jovem”.