São 57 anos de idade, quase todos eles dedicados à agricultura. É com muito orgulho e alegria que Maria Gilda Alves, agricultora e presidente do Assentamento Rosa Luxemburgo II, recebeu, na manhã desta quarta-feira, 3, a equipe da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) e os dois agrônomos que farão a assistência técnica do Projeto Agricultura Urbana e Periurbana (AUP).
Realizadas nesta terça e quarta-feira, 2 e 3, as visitas técnicas aos quatros locais onde serão implantadas as hortas no município de São Cristóvão visam apresentar aos consultores técnicos a estrutura e condições atuais dos espaços e da terra, além de fazer a medição do terreno. Segundo a agricultora, a implantação dessa horta vem num momento maravilhoso para os agricultores, por oferecer-lhes novos conhecimentos práticos nessa atividade diária.
“Além disso, vai criar um novo espaço para que possamos plantar outras culturas. Mesmo já cuidando de outra horta, que é individual e fica no fundo de casa de cada família, nessa nova horta, que será coletiva, vamos fazer um rodízio de pessoas para que os alimentos recebam cuidados permanentemente e para que sempre tenha algum agricultor monitorando a plantação. Afinal, a ideia é que esse projeto beneficie a todos os agricultores, então, todos devem participar e colaborar ativamente”, comemora.
Além de Gilda, mais 319 pessoas são beneficiárias do AUP, projeto desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Governo de Sergipe, por meio da Seides. A iniciativa visa estimular a produção orgânica em hortas comunitárias, com aproveitamento integral dos alimentos, formação de associações e cooperativas para o processo de comercialização.
De acordo com a coordenadora do projeto e técnica do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Dsan) da Seides, Zilna Brito, essa é a etapa de planejamento, preparação e organização de ideias para a construção da horta. “Essa é a fase inicial da implantação da horta. Estamos fazendo, junto com os consultores técnicos, a apresentação e medição dos terrenos e levantamento das espécies de alimentos que podem ser plantadas em cada local. A partir de agora, os encaminhamentos do projeto serão mais práticos e executados pelos técnicos contratados, com acompanhamento e monitoramento de nossa equipe”.
Conhecer pessoalmente as áreas onde serão implantadas as hortas é imprescindível para que as atividades do projeto alcancem os seus objetivos e atendam satisfatoriamente às necessidades dos beneficiários, como afirma a consultora técnica contratada Gabriele Torino Pedroso. “O intuito, nesta etapa, é conhecer os aspectos específicos de cada um desses quatro locais, tendo em vista que essas características são fundamentais por determinarem os cuidados com a manutenção e a preservação da horta, a variedade de culturas a serem plantadas e a previsão do início de implantação das hortas”.
Para o agrônomo Alex Mecenas, o fato de os integrantes do Assentamento Rosa Luxemburgo já possuírem uma forte tradição de associativismo facilita e agiliza bastante o processo de implantação, preservação e manutenção da horta. “A questão do associativismo é muito evidente nesses beneficiários, provavelmente porque a grande parte dos integrantes do assentamento são mulheres, muito interessadas e trabalhadoras. Nesse sentido, é importante considerar que, na sociedade moderna, muitas mulheres possuem as características natas de trabalhadoras, líderes, gestoras e, por isso, são bastante influentes na comunidade onde vivem. Mais um fator que contribuirá com o sucesso do projeto”, afirma.
Áreas
Os outros três locais onde serão implementadas as hortas do projeto AUP são a Unidade Terapêutica da Fazenda Betesda, no Loteamento Várzea Verde; além da Associação Beneficente Lar Esmeralda, Associação Resplandecer do Povoado Cabrita e Assentamento Rosa Luxemburgo II, localizadas no Loteamento Recreio dos Passarinhos, em São Cristóvão.
São 57 anos de idade, quase todos eles dedicados à agricultura. É com muito orgulho e alegria que Maria Gilda Alves, agricultora e presidente do Assentamento Rosa Luxemburgo II, recebeu, na manhã desta quarta-feira, 3, a equipe da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) e os dois agrônomos que farão a assistência técnica do Projeto Agricultura Urbana e Periurbana (AUP).
Realizadas nesta terça e quarta-feira, 2 e 3, as visitas técnicas aos quatros locais onde serão implantadas as hortas no município de São Cristóvão visam apresentar aos consultores técnicos a estrutura e condições atuais dos espaços e da terra, além de fazer a medição do terreno. Segundo a agricultora, a implantação dessa horta vem num momento maravilhoso para os agricultores, por oferecer-lhes novos conhecimentos práticos nessa atividade diária.
“Além disso, vai criar um novo espaço para que possamos plantar outras culturas. Mesmo já cuidando de outra horta, que é individual e fica no fundo de casa de cada família, nessa nova horta, que será coletiva, vamos fazer um rodízio de pessoas para que os alimentos recebam cuidados permanentemente e para que sempre tenha algum agricultor monitorando a plantação. Afinal, a ideia é que esse projeto beneficie a todos os agricultores, então, todos devem participar e colaborar ativamente”, comemora.
Além de Gilda, mais 319 pessoas são beneficiárias do AUP, projeto desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Governo de Sergipe, por meio da Seides. A iniciativa visa estimular a produção orgânica em hortas comunitárias, com aproveitamento integral dos alimentos, formação de associações e cooperativas para o processo de comercialização.
De acordo com a coordenadora do projeto e técnica do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Dsan) da Seides, Zilna Brito, essa é a etapa de planejamento, preparação e organização de ideias para a construção da horta. “Essa é a fase inicial da implantação da horta. Estamos fazendo, junto com os consultores técnicos, a apresentação e medição dos terrenos e levantamento das espécies de alimentos que podem ser plantadas em cada local. A partir de agora, os encaminhamentos do projeto serão mais práticos e executados pelos técnicos contratados, com acompanhamento e monitoramento de nossa equipe”.
Conhecer pessoalmente as áreas onde serão implantadas as hortas é imprescindível para que as atividades do projeto alcancem os seus objetivos e atendam satisfatoriamente às necessidades dos beneficiários, como afirma a consultora técnica contratada Gabriele Torino Pedroso. “O intuito, nesta etapa, é conhecer os aspectos específicos de cada um desses quatro locais, tendo em vista que essas características são fundamentais por determinarem os cuidados com a manutenção e a preservação da horta, a variedade de culturas a serem plantadas e a previsão do início de implantação das hortas”.
Para o agrônomo Alex Mecenas, o fato de os integrantes do Assentamento Rosa Luxemburgo já possuírem uma forte tradição de associativismo facilita e agiliza bastante o processo de implantação, preservação e manutenção da horta. “A questão do associativismo é muito evidente nesses beneficiários, provavelmente porque a grande parte dos integrantes do assentamento são mulheres, muito interessadas e trabalhadoras. Nesse sentido, é importante considerar que, na sociedade moderna, muitas mulheres possuem as características natas de trabalhadoras, líderes, gestoras e, por isso, são bastante influentes na comunidade onde vivem. Mais um fator que contribuirá com o sucesso do projeto”, afirma.
Áreas
Os outros três locais onde serão implementadas as hortas do projeto AUP são a Unidade Terapêutica da Fazenda Betesda, no Loteamento Várzea Verde; além da Associação Beneficente Lar Esmeralda, Associação Resplandecer do Povoado Cabrita e Assentamento Rosa Luxemburgo II, localizadas no Loteamento Recreio dos Passarinhos, em São Cristóvão.