Terça-feira, 1º, os agricultores rurais da comunidade Quissamã, localizada em Nossa Senhora do Socorro, interessados e já cadastrados no novo projeto Hortas Urbanas e Periurbanas, foram orientados pelos técnicos da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), sobre os procedimentos necessários para iniciar o projeto na comunidade. A iniciativa é desenvolvida pela Seides e tem o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Realizado na sede da Associação de Moradores do Assentamento, o encontro buscou orientar os 80 beneficiários da instituição sobre a estrutura e documentação necessárias para a execução e o objetivo principal do projeto que é fomentar o cultivo de hortaliças, plantas medicinais e frutíferas dentro de um sistema de produção orgânica, incentivando o plantio sustentável e, assim, fortalecer a economia familiar por meio da comercialização dos produtos.
“Os agricultores acreditam mais na força de uma iniciativa, a partir de um contato direto com ela. Nessa perspectiva, acreditamos na importância de irmos pessoalmente, até o local onde o projeto será realizado para que por meio do diálogo com os beneficiários, comprovar a disponibilidade do projeto e reforçar também a grande importância da contribuição deles, através do compromisso com o projeto e organização de cooperativas, para que o projeto alcance o sucesso desejado”, explicou Zilna Brito de Rezende Quirino, técnica da Seides e coordenadora do projeto Hortas Urbanas.
Com o intuito de discutir a estrutura existente no povoado para receber o projeto, o técnico do Centro Comunitário de Formação Agropecuária Dom José Brandão de Castro (Cefac), instituição que presta serviço para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Jorge Rabanal, ressaltou que a finalidade do projeto é dar vazão à produção, oportunizar o beneficiamento e chamar a atenção do público para que participem e agreguem valor à produção dos alimentos. “Nesse aspecto, o envolvimento de toda a família do agricultor fará muita diferença, pois a contribuição dos jovens será fundamental para complementar o trabalho, tanto na produção quanto na comercialização, por meio da busca de contatos com outras famílias, dividindo demandas e experiências, além de beneficiar os produtores e toda a comunidade local”, destacou.
Beneficiários
Para a agricultura Maria dos Prazeres Feitosa, o Hortas Urbanas fará muita diferença para o desenvolvimento rural do município já que vai contribuir bastante para o escoamento da produção agrícola. “A Seides está fazendo a parte dela, disponibilizando capacitações e estimulando a nossa participação no projeto. Agora, temos que fazer a nossa parte, participar e pensar também em como estimular a inclusão da nossa família, encontrar locais para comercialização e nos organizar para encontrar ideias de como levar o projeto adiante”, afirmou.
Partilhando da mesma opinião e expectativa, a produtora rural Maria Letícia Santos, se mostrou bastante empolgada em participar e contribuir com o sucesso do projeto, que irá complementar a sua renda familiar. “Sempre me interessei em aprender coisas novas. É muito importante estar preparado de todas as formas para conseguir o nosso sustento. Por isso, temos que aproveitar essa grande oportunidade disponibilizada pela Seides, que será essencial para nós beneficiários e para a nossa comunidade. Agora, é nos organizarmos, porque já temos toda a estrutura necessária, força de vontade e muito interesse”, concluiu.
Hortas Urbanas
O projeto beneficiará 320 famílias em situação de vulnerabilidade social, inseridas em programas sociais desenvolvidos pelo Governo Federal, a exemplo do Bolsa Família. A iniciativa é resultado de um convênio pelo qual o MDS apoia a pequena produção familiar e estimula as atividades agrícolas desenvolvidas nas cidades.
Serão investidos cerca de R$820 mil com recursos oriundos do Governo Federal e do Governo de Sergipe. Além de São Cristóvão, o projeto atenderá aos municípios de Aracaju, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro com a oferta de insumos, capacitação e informações sobre novos projetos, além do apoio aos agricultores na comercialização, geralmente feita em feiras populares.
Terça-feira, 1º, os agricultores rurais da comunidade Quissamã, localizada em Nossa Senhora do Socorro, interessados e já cadastrados no novo projeto Hortas Urbanas e Periurbanas, foram orientados pelos técnicos da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), sobre os procedimentos necessários para iniciar o projeto na comunidade. A iniciativa é desenvolvida pela Seides e tem o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Realizado na sede da Associação de Moradores do Assentamento, o encontro buscou orientar os 80 beneficiários da instituição sobre a estrutura e documentação necessárias para a execução e o objetivo principal do projeto que é fomentar o cultivo de hortaliças, plantas medicinais e frutíferas dentro de um sistema de produção orgânica, incentivando o plantio sustentável e, assim, fortalecer a economia familiar por meio da comercialização dos produtos.
“Os agricultores acreditam mais na força de uma iniciativa, a partir de um contato direto com ela. Nessa perspectiva, acreditamos na importância de irmos pessoalmente, até o local onde o projeto será realizado para que por meio do diálogo com os beneficiários, comprovar a disponibilidade do projeto e reforçar também a grande importância da contribuição deles, através do compromisso com o projeto e organização de cooperativas, para que o projeto alcance o sucesso desejado”, explicou Zilna Brito de Rezende Quirino, técnica da Seides e coordenadora do projeto Hortas Urbanas.
Com o intuito de discutir a estrutura existente no povoado para receber o projeto, o técnico do Centro Comunitário de Formação Agropecuária Dom José Brandão de Castro (Cefac), instituição que presta serviço para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Jorge Rabanal, ressaltou que a finalidade do projeto é dar vazão à produção, oportunizar o beneficiamento e chamar a atenção do público para que participem e agreguem valor à produção dos alimentos. “Nesse aspecto, o envolvimento de toda a família do agricultor fará muita diferença, pois a contribuição dos jovens será fundamental para complementar o trabalho, tanto na produção quanto na comercialização, por meio da busca de contatos com outras famílias, dividindo demandas e experiências, além de beneficiar os produtores e toda a comunidade local”, destacou.
Beneficiários
Para a agricultura Maria dos Prazeres Feitosa, o Hortas Urbanas fará muita diferença para o desenvolvimento rural do município já que vai contribuir bastante para o escoamento da produção agrícola. “A Seides está fazendo a parte dela, disponibilizando capacitações e estimulando a nossa participação no projeto. Agora, temos que fazer a nossa parte, participar e pensar também em como estimular a inclusão da nossa família, encontrar locais para comercialização e nos organizar para encontrar ideias de como levar o projeto adiante”, afirmou.
Partilhando da mesma opinião e expectativa, a produtora rural Maria Letícia Santos, se mostrou bastante empolgada em participar e contribuir com o sucesso do projeto, que irá complementar a sua renda familiar. “Sempre me interessei em aprender coisas novas. É muito importante estar preparado de todas as formas para conseguir o nosso sustento. Por isso, temos que aproveitar essa grande oportunidade disponibilizada pela Seides, que será essencial para nós beneficiários e para a nossa comunidade. Agora, é nos organizarmos, porque já temos toda a estrutura necessária, força de vontade e muito interesse”, concluiu.
Hortas Urbanas
O projeto beneficiará 320 famílias em situação de vulnerabilidade social, inseridas em programas sociais desenvolvidos pelo Governo Federal, a exemplo do Bolsa Família. A iniciativa é resultado de um convênio pelo qual o MDS apoia a pequena produção familiar e estimula as atividades agrícolas desenvolvidas nas cidades.
Serão investidos cerca de R$820 mil com recursos oriundos do Governo Federal e do Governo de Sergipe. Além de São Cristóvão, o projeto atenderá aos municípios de Aracaju, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro com a oferta de insumos, capacitação e informações sobre novos projetos, além do apoio aos agricultores na comercialização, geralmente feita em feiras populares.
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