Visando dar oportunidade aos grupos de mulheres artesãs e agricultoras familiares à comercialização e à visibilidade de seus produtos, e continuando as comemorações ao Mês da Mulher, a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), a Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), além de instituições do terceiro setor, apoiaram a 2ª Exposição da Mulher Artesã e Agricultora de Sergipe, evento realizado pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SEPM). A abertura oficial da solenidade ocorreu na sexta-feira, 21, no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, situado na Orla de Atalaia, local sede da exposição.
Esta segunda edição do evento contou com a participação de 48 expositoras. Além disso, ainda houve um crescimento de 100% no número de municípios presentes. Segundo a secretária da SEPM, Maria Teles, esta é a conseqüência do sucesso da primeira edição. “A exposição é uma feira diferenciada, resultado do trabalho autônomo e em conjunto dessas mulheres, com o intuito de buscar espaço para expor e comercializar as suas produções artesanais, interagir e dialogar sobre o seu trabalho e suas ideias. Nós, enquanto realizadores e parceiros, contribuímos mais com a parte da articulação para a realização do evento”.
Para o diretor do Núcleo de Apoio ao Trabalhador (NAT), Antônio Hora, que representou o secretário da Setrab, Fábio Mitidieri, na solenidade, essa feira expõe um mercado informal, baseado na economia solidária artesanal e da agricultura, e que pode ser transformado em um trabalho profissional, formal e registrado. “A exposição é resultado da relação de parceria entre as secretarias Estaduais, dentro da Campanha Agente Solidário, cujo intuito é o de contratar voluntários para encaminhar pessoas, em estado de vulnerabilidade, para o mercado de trabalho. Neste caso, as mulheres, público que ainda possui algumas restrições de trabalho, como a resistência empresarial. A nossa ideia é atuar como intermediários para facilitar o acesso dessas trabalhadoras no ramo profissional”.
A exposição contou também com a presença da cônsul geral da Argentina Maria Margarita Ahumadas, que conferiu a beleza dos artesanato e sabor das comidas agrícolas. “Todas as produções estão mais do que aprovadas. São culturas fortes e marcantes que nos encantam e nos convidam para retornar outras vezes para Sergipe, local calmo, limpo e de pessoas acolhedoras e cordiais. Esta é a minha segunda vinda aqui, foi uma visita amistosa e serviu para conhecer Sergipe, cujo Estado integra a comarca do consulado para o qual eu atuo”.
Beneficiados
A rendeira Maria Gilvaneide dos Santos é funcionária pública e educadora infantil. É o segundo ano que ela participa do evento como expositora de pequenos utensílios, como bolsas, porta-celular, bandeja, presilhas, roupas, cantoneiras. “Trabalho com a renda irlandesa há 35 anos. Mas foi em 2013 que o setor ficou mais reconhecido, após a exibição do produto em rede nacional, o que resultou no aumento de mais de 100% de produção e de vendas para Sergipe e para outros Estados. Foi nesse período também que a renda irlandesa foi tombada Patrimônio Cultural pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Conquista que foi muito gratificante, já que é uma conseqüência de uma tradição familiar. Aprendi essa arte com minha mãe e, naturalmente, minha filha, que tem 11 anos, já está no mesmo caminho há dois anos. Foi com essa renda extra, da produção artesanal, que consegui cursar minha faculdade de pedagogia, sustentar minha família e ter uma vida mais digna”.
Quem também ficou surpreendida com a beleza dos trabalhos artesanais foi a turista de Brasília e empresária, Maria Aparecida Chaveiro, que veio conhecer Sergipe durante cinco dias. “É a primeira de muitas visitas ao Estado, estou encantada com a alegria, recepção e beleza da cultura local. Estou adorando os trabalhos artesanais, desde as comidas até as confecções. É tudo belíssimo, muito bem produzido. Estou levando uma amostra de cada produção dessas para os amigos e familiares para estimulá-los a vir conhecer Sergipe também”.
Visando dar oportunidade aos grupos de mulheres artesãs e agricultoras familiares à comercialização e à visibilidade de seus produtos, e continuando as comemorações ao Mês da Mulher, a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), a Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), além de instituições do terceiro setor, apoiaram a 2ª Exposição da Mulher Artesã e Agricultora de Sergipe, evento realizado pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SEPM). A abertura oficial da solenidade ocorreu na sexta-feira, 21, no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, situado na Orla de Atalaia, local sede da exposição.
Esta segunda edição do evento contou com a participação de 48 expositoras. Além disso, ainda houve um crescimento de 100% no número de municípios presentes. Segundo a secretária da SEPM, Maria Teles, esta é a conseqüência do sucesso da primeira edição. “A exposição é uma feira diferenciada, resultado do trabalho autônomo e em conjunto dessas mulheres, com o intuito de buscar espaço para expor e comercializar as suas produções artesanais, interagir e dialogar sobre o seu trabalho e suas ideias. Nós, enquanto realizadores e parceiros, contribuímos mais com a parte da articulação para a realização do evento”.
Para o diretor do Núcleo de Apoio ao Trabalhador (NAT), Antônio Hora, que representou o secretário da Setrab, Fábio Mitidieri, na solenidade, essa feira expõe um mercado informal, baseado na economia solidária artesanal e da agricultura, e que pode ser transformado em um trabalho profissional, formal e registrado. “A exposição é resultado da relação de parceria entre as secretarias Estaduais, dentro da Campanha Agente Solidário, cujo intuito é o de contratar voluntários para encaminhar pessoas, em estado de vulnerabilidade, para o mercado de trabalho. Neste caso, as mulheres, público que ainda possui algumas restrições de trabalho, como a resistência empresarial. A nossa ideia é atuar como intermediários para facilitar o acesso dessas trabalhadoras no ramo profissional”.
A exposição contou também com a presença da cônsul geral da Argentina Maria Margarita Ahumadas, que conferiu a beleza dos artesanato e sabor das comidas agrícolas. “Todas as produções estão mais do que aprovadas. São culturas fortes e marcantes que nos encantam e nos convidam para retornar outras vezes para Sergipe, local calmo, limpo e de pessoas acolhedoras e cordiais. Esta é a minha segunda vinda aqui, foi uma visita amistosa e serviu para conhecer Sergipe, cujo Estado integra a comarca do consulado para o qual eu atuo”.
Beneficiados
A rendeira Maria Gilvaneide dos Santos é funcionária pública e educadora infantil. É o segundo ano que ela participa do evento como expositora de pequenos utensílios, como bolsas, porta-celular, bandeja, presilhas, roupas, cantoneiras. “Trabalho com a renda irlandesa há 35 anos. Mas foi em 2013 que o setor ficou mais reconhecido, após a exibição do produto em rede nacional, o que resultou no aumento de mais de 100% de produção e de vendas para Sergipe e para outros Estados. Foi nesse período também que a renda irlandesa foi tombada Patrimônio Cultural pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Conquista que foi muito gratificante, já que é uma conseqüência de uma tradição familiar. Aprendi essa arte com minha mãe e, naturalmente, minha filha, que tem 11 anos, já está no mesmo caminho há dois anos. Foi com essa renda extra, da produção artesanal, que consegui cursar minha faculdade de pedagogia, sustentar minha família e ter uma vida mais digna”.
Quem também ficou surpreendida com a beleza dos trabalhos artesanais foi a turista de Brasília e empresária, Maria Aparecida Chaveiro, que veio conhecer Sergipe durante cinco dias. “É a primeira de muitas visitas ao Estado, estou encantada com a alegria, recepção e beleza da cultura local. Estou adorando os trabalhos artesanais, desde as comidas até as confecções. É tudo belíssimo, muito bem produzido. Estou levando uma amostra de cada produção dessas para os amigos e familiares para estimulá-los a vir conhecer Sergipe também”.