A manhã desta quinta-feira, 12, foi marcada por cores, sabores e muita troca na sede da Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas (Cehop), em Aracaju. O espaço recebeu mais uma edição da Feira da Agricultura Familiar Itinerante (FAFI), uma iniciativa da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) que, todas as quintas-feiras, leva pequenos produtores, artesãos e comerciantes a diferentes locais para fomentar a economia solidária, a alimentação saudável e a cultura local.
Instalada em uma área do estacionamento da Cehop, a feira reuniu alimentos agroecológicos, produtos orgânicos, artesanato, lanches típicos e uma diversidade de itens que refletem a criatividade e o trabalho das famílias do campo e da cidade.
Para o presidente da Cehop, Jorge Henrique Cézar Souza, receber a feira é uma forma de abrir o espaço institucional ao fortalecimento da economia popular. "É uma iniciativa que vem a engrandecer tudo e todos. Procuramos o melhor espaço para acolher bem os feirantes e o público. Queremos que venham mais vezes, com certeza”, afirma.
Oportunidade de inclusão produtiva
A feira também é um momento de valorização das trajetórias dos produtores. A artesã Marlene Ferreira dos Santos, que trabalha com panos de prato, laços e vestidos juninos, participa desde as primeiras edições. "Representa tudo de bom. A gente vende, expõe o que faz, conhece gente nova e ainda faz amizade”, enfatiza.
Quem também celebrou a feira foi a comerciante Andrea Gomes, que começou a vender seus biscoitos e doces no evento há apenas um mês. Segundo ela, a mudança foi transformadora. "Me canso menos e vendo mais. O espaço é adequado, os clientes chegam, a gente conversa, e as vendas acontecem naturalmente”, comenta.
O agricultor e comerciante Rosivaldo Antônio dos Santos vê a feira como vitrine para a produção local. "Ela dá visibilidade pros meus produtos e melhora minhas vendas. É uma forma do povo conhecer o que a gente tem de bom no estado”, pontua.
Produtos de qualidade para os clientes
Moradores do entorno e trabalhadores da Cehop também participaram. A servidora Lícia Dantas, que trabalha no local, ajudou a organizar a logística para a realização da feira no local. "Convidamos a vizinhança, e foi muito boa. Já comi beiju, comprei chocolate, queijo e artesanato. Os produtos são sempre de ótima qualidade”, relata.
A feira atrai, inclusive, quem busca manter hábitos saudáveis com base na tradição. A aposentada Vera Lúcia dos Anjos, de 73 anos, faz questão de prestigiar todas as edições. "Nosso alimento é nosso remédio. Sempre busquei comida de verdade e aqui tem alimentos saudáveis”, frisa.
A manhã desta quinta-feira, 12, foi marcada por cores, sabores e muita troca na sede da Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas (Cehop), em Aracaju. O espaço recebeu mais uma edição da Feira da Agricultura Familiar Itinerante (FAFI), uma iniciativa da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) que, todas as quintas-feiras, leva pequenos produtores, artesãos e comerciantes a diferentes locais para fomentar a economia solidária, a alimentação saudável e a cultura local.
Instalada em uma área do estacionamento da Cehop, a feira reuniu alimentos agroecológicos, produtos orgânicos, artesanato, lanches típicos e uma diversidade de itens que refletem a criatividade e o trabalho das famílias do campo e da cidade.
Para o presidente da Cehop, Jorge Henrique Cézar Souza, receber a feira é uma forma de abrir o espaço institucional ao fortalecimento da economia popular. "É uma iniciativa que vem a engrandecer tudo e todos. Procuramos o melhor espaço para acolher bem os feirantes e o público. Queremos que venham mais vezes, com certeza”, afirma.
Oportunidade de inclusão produtiva
A feira também é um momento de valorização das trajetórias dos produtores. A artesã Marlene Ferreira dos Santos, que trabalha com panos de prato, laços e vestidos juninos, participa desde as primeiras edições. "Representa tudo de bom. A gente vende, expõe o que faz, conhece gente nova e ainda faz amizade”, enfatiza.
Quem também celebrou a feira foi a comerciante Andrea Gomes, que começou a vender seus biscoitos e doces no evento há apenas um mês. Segundo ela, a mudança foi transformadora. "Me canso menos e vendo mais. O espaço é adequado, os clientes chegam, a gente conversa, e as vendas acontecem naturalmente”, comenta.
O agricultor e comerciante Rosivaldo Antônio dos Santos vê a feira como vitrine para a produção local. "Ela dá visibilidade pros meus produtos e melhora minhas vendas. É uma forma do povo conhecer o que a gente tem de bom no estado”, pontua.
Produtos de qualidade para os clientes
Moradores do entorno e trabalhadores da Cehop também participaram. A servidora Lícia Dantas, que trabalha no local, ajudou a organizar a logística para a realização da feira no local. "Convidamos a vizinhança, e foi muito boa. Já comi beiju, comprei chocolate, queijo e artesanato. Os produtos são sempre de ótima qualidade”, relata.
A feira atrai, inclusive, quem busca manter hábitos saudáveis com base na tradição. A aposentada Vera Lúcia dos Anjos, de 73 anos, faz questão de prestigiar todas as edições. "Nosso alimento é nosso remédio. Sempre busquei comida de verdade e aqui tem alimentos saudáveis”, frisa.