Encerrando as comemorações da Semana Mundial da Alimentação, promovida pela Secretaria de Estado da Assistência, Inclusão e Desenvolvimento Social (Seides), aconteceu na manhã desta sexta-feira, 19, o I Encontro de Cooperativas Agrícolas de Sergipe. Os palestrantes e cooperados reuniram-se no auditório da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) para analisar experiências exitosas das cooperativas que funcionam em todo o estado.
Durante o evento, a primeira palestra foi direcionada ao estudo do cooperativismo no mundo, à prestação de serviço às cooperativas pelos governos e o envolvimento das sociedades civis nos conselhos municipais e estaduais de segurança alimentar e nutricional. No local, aconteceu também uma feira agroecológica, degustação de laticínios fabricados no estado e exposição de livros da editora paulista Expressão Popular, que publica livros voltados principalmente aos estudos agrários.
A diretora do Departamento de Segurança Alimentar (Dsan) da Seides, Rosane Cunha, considerou que “nessa semana quando o mundo inteiro realizou atividades alusivas ao Dia Mundial da Alimentação, a secretaria de Inclusão Social alcançou o objetivo de conseguir levar para a população, através da mídia, cursos, reuniões e simpósios, a importância da segurança alimentar numa visão global enquanto saúde, educação e qualidade nos alimentos, nas ações que já são realizadas durante o ano inteiro na Seides”.
No que compete à participação dos pequenos agricultores nas cooperativas a diretora falou sobre os resultados provenientes do trabalho em conjunto. “O sucesso do agricultor familiar depende de como ele se liga a associações e cooperativas que ajudam no desenvolvimento do trabalho dentro da agricultura familiar. E nós não observamos isso só no Brasil, mas em países como Índia e China também”, afirmou Rosane.
O tecnólogo em cooperativismo e palestrante, Francisco Tavares da Silva, abordou o histórico da criação do movimento cooperativista no Brasil, ampliando-o aos termos numéricos e o alcance populacional das organizações dos agricultores familiares. “O cooperativismo no mundo gera 100 milhões de emprego e atinge 1 bilhão de consumidores. No Brasil, 40% do PIB provém da agricultura e 6% das exportações”, revelou.
Encerrando as comemorações da Semana Mundial da Alimentação, promovida pela Secretaria de Estado da Assistência, Inclusão e Desenvolvimento Social (Seides), aconteceu na manhã desta sexta-feira, 19, o I Encontro de Cooperativas Agrícolas de Sergipe. Os palestrantes e cooperados reuniram-se no auditório da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) para analisar experiências exitosas das cooperativas que funcionam em todo o estado.
Durante o evento, a primeira palestra foi direcionada ao estudo do cooperativismo no mundo, à prestação de serviço às cooperativas pelos governos e o envolvimento das sociedades civis nos conselhos municipais e estaduais de segurança alimentar e nutricional. No local, aconteceu também uma feira agroecológica, degustação de laticínios fabricados no estado e exposição de livros da editora paulista Expressão Popular, que publica livros voltados principalmente aos estudos agrários.
A diretora do Departamento de Segurança Alimentar (Dsan) da Seides, Rosane Cunha, considerou que “nessa semana quando o mundo inteiro realizou atividades alusivas ao Dia Mundial da Alimentação, a secretaria de Inclusão Social alcançou o objetivo de conseguir levar para a população, através da mídia, cursos, reuniões e simpósios, a importância da segurança alimentar numa visão global enquanto saúde, educação e qualidade nos alimentos, nas ações que já são realizadas durante o ano inteiro na Seides”.
No que compete à participação dos pequenos agricultores nas cooperativas a diretora falou sobre os resultados provenientes do trabalho em conjunto. “O sucesso do agricultor familiar depende de como ele se liga a associações e cooperativas que ajudam no desenvolvimento do trabalho dentro da agricultura familiar. E nós não observamos isso só no Brasil, mas em países como Índia e China também”, afirmou Rosane.
O tecnólogo em cooperativismo e palestrante, Francisco Tavares da Silva, abordou o histórico da criação do movimento cooperativista no Brasil, ampliando-o aos termos numéricos e o alcance populacional das organizações dos agricultores familiares. “O cooperativismo no mundo gera 100 milhões de emprego e atinge 1 bilhão de consumidores. No Brasil, 40% do PIB provém da agricultura e 6% das exportações”, revelou.