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Terça-Feira, 06 de Maio de 2014 às 14:38:00
História de Zé peixe encanta crianças e adultos no Museu da Gente Sergipana
Outras quatro apresentações da peça teatral infantil “Zé, o menino que queria ser peixe” acontecerão no átrio do Museu

Um público de olhos atentos e a interação espontânea entre crianças e atores marcaram a tarde do último sábado, 3, no Museu da Gente Sergipana. A primeira das cinco apresentações da peça teatral infantil “Zé, o menino que queria ser peixe” foi encenada no átrio do Museu. O espetáculo, que já foi apresentado no mês de outubro de 2013 no mesmo palco, atraiu curiosos de todas as idades para conhecer mais sobre a história de vida do ilustre sergipano José Martins Ribeiro Nunes, o “Zé Peixe”. Esta temporada é uma realização da Companhia de Teatro Stultifera Navis e uma promoção do Café da Gente.

De forma lúdica e criativa, o espetáculo conta a história da figura  lendária no estado de Sergipe que por muitos anos exerceu o trabalho de prático (conduzia embarcações que entravam e saíam de Aracaju pelo Rio Sergipe) de uma maneira bem diferente: nadava até o navio e depois  voltava conduzindo a embarcação à nado.  Grande conhecedor das águas da costa aracajuana, Zé Peixe faleceu em 2012, mas continua vivo no imaginário do povo sergipano.

Até mesmo quem não é sergipano se admira com a história de Zé Peixe e por isso não perde a oportunidade de saber mais sobre a sua história. A médica Adriana Zarattini, que é mineira e agora mora em Aracaju, levou o filho Henrique, de seis anos, para conhecer o museu e assistir a peça infantil.

“Os espetáculos culturais de teatro são muito importantes para o desenvolvimento das crianças. Incentiva a imaginação e a criatividade, além do convívio com outras crianças. Foi a primeira vez que viemos ao Museu, então a diversão foi completa porque pudemos conhecer também a interessante história de Zé Peixe”. O pequeno Henrique ficou encantado com a peça e disse que gostou principalmente do personagem Boto.

A peça mostra a infância do prático junto aos pais e a irmã mais nova, Rita, também conhecida como "Rita Peixe". Entre a  casa e a escola,  o espetáculo conduz  Rita e Zé a uma grande aventura. Viajando entre a lua e o mar, o herói conhece novos amigos da fauna local, brinca e se diverte com a imaginação, passando por várias experiências que  o levam a descobrir a sua grande paixão pelo mar.

A irmã de Zé Peixe abrilhantou a tarde com sua presença e assistiu novamente a peça teatral que conta com um personagem dedicado a ela. “Já tinha assistido à peça e não me canso porque ela é uma homenagem linda ao meu irmão. Ele merece tudo isso, então, só tenho que agradecer. O mais bonito é ver as crianças se divertindo com a história sobre nós dois”, comentou Rita. 

Para Nelson Freitas, de oito anos, diversão é exatamente a palavra que define o espetáculo sobre a vida de Zé Peixe. “Foi muito divertido, o boto e o Zé Peixe são muito engraçados. Eu queria ser um deles pra poder conhecer tudo que existe no mar. Quando chegar em casa vou contar a história toda para o meu irmão”.  

O diretor do espetáculo Lindemberg Monteiro, falou sobre a expectativa acerca da temporada no Museu da Gente. “A nossa expectativa é sempre muito boa, principalmente porque existem aí três parcerias fundamentais, a Stultifera Navis, o Museu da Gente Sergipana, e o Zé Peixe, que mais do que uma personalidade do lugar onde a gente vive, é uma referência do imaginário popular. Juntar estas três possibilidades e compartilhá-las com nosso público, fazendo com que conheçam a história do Zé através do lúdico, é fundamental”, afirmou o diretor ao destacar que o contato com as crianças é sempre maravilhoso. A montagem é a primeira de uma série que pretende resgatar do inconsciente popular o reconhecimento dos heróis sergipanos, personagens como Zé Peixe, que precisam ser conhecidos pelas crianças e por visitantes de outros locais.

A Companhia de Teatro Stultifera Navis, ainda irá realizar apresentações da peça nos dias 10, 17, 24 e 31 de maio no Museu da Gente Sergipana. Com o valor promocional de R$10,00 (meia), sendo que um adulto acompanhando de criança também paga meia, o espetáculo tem a duração de 50 minutos, e será apresentado sempre às 17h, no átrio do Museu. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente na Casa Rua da Cultura, na Praça Camerino, ou no Café da Gente.

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História de Zé peixe encanta crianças e adultos no Museu da Gente Sergipana
Outras quatro apresentações da peça teatral infantil “Zé, o menino que queria ser peixe” acontecerão no átrio do Museu
Terça-Feira, 06 de Maio de 2014 às 14:38:00

Um público de olhos atentos e a interação espontânea entre crianças e atores marcaram a tarde do último sábado, 3, no Museu da Gente Sergipana. A primeira das cinco apresentações da peça teatral infantil “Zé, o menino que queria ser peixe” foi encenada no átrio do Museu. O espetáculo, que já foi apresentado no mês de outubro de 2013 no mesmo palco, atraiu curiosos de todas as idades para conhecer mais sobre a história de vida do ilustre sergipano José Martins Ribeiro Nunes, o “Zé Peixe”. Esta temporada é uma realização da Companhia de Teatro Stultifera Navis e uma promoção do Café da Gente.

De forma lúdica e criativa, o espetáculo conta a história da figura  lendária no estado de Sergipe que por muitos anos exerceu o trabalho de prático (conduzia embarcações que entravam e saíam de Aracaju pelo Rio Sergipe) de uma maneira bem diferente: nadava até o navio e depois  voltava conduzindo a embarcação à nado.  Grande conhecedor das águas da costa aracajuana, Zé Peixe faleceu em 2012, mas continua vivo no imaginário do povo sergipano.

Até mesmo quem não é sergipano se admira com a história de Zé Peixe e por isso não perde a oportunidade de saber mais sobre a sua história. A médica Adriana Zarattini, que é mineira e agora mora em Aracaju, levou o filho Henrique, de seis anos, para conhecer o museu e assistir a peça infantil.

“Os espetáculos culturais de teatro são muito importantes para o desenvolvimento das crianças. Incentiva a imaginação e a criatividade, além do convívio com outras crianças. Foi a primeira vez que viemos ao Museu, então a diversão foi completa porque pudemos conhecer também a interessante história de Zé Peixe”. O pequeno Henrique ficou encantado com a peça e disse que gostou principalmente do personagem Boto.

A peça mostra a infância do prático junto aos pais e a irmã mais nova, Rita, também conhecida como "Rita Peixe". Entre a  casa e a escola,  o espetáculo conduz  Rita e Zé a uma grande aventura. Viajando entre a lua e o mar, o herói conhece novos amigos da fauna local, brinca e se diverte com a imaginação, passando por várias experiências que  o levam a descobrir a sua grande paixão pelo mar.

A irmã de Zé Peixe abrilhantou a tarde com sua presença e assistiu novamente a peça teatral que conta com um personagem dedicado a ela. “Já tinha assistido à peça e não me canso porque ela é uma homenagem linda ao meu irmão. Ele merece tudo isso, então, só tenho que agradecer. O mais bonito é ver as crianças se divertindo com a história sobre nós dois”, comentou Rita. 

Para Nelson Freitas, de oito anos, diversão é exatamente a palavra que define o espetáculo sobre a vida de Zé Peixe. “Foi muito divertido, o boto e o Zé Peixe são muito engraçados. Eu queria ser um deles pra poder conhecer tudo que existe no mar. Quando chegar em casa vou contar a história toda para o meu irmão”.  

O diretor do espetáculo Lindemberg Monteiro, falou sobre a expectativa acerca da temporada no Museu da Gente. “A nossa expectativa é sempre muito boa, principalmente porque existem aí três parcerias fundamentais, a Stultifera Navis, o Museu da Gente Sergipana, e o Zé Peixe, que mais do que uma personalidade do lugar onde a gente vive, é uma referência do imaginário popular. Juntar estas três possibilidades e compartilhá-las com nosso público, fazendo com que conheçam a história do Zé através do lúdico, é fundamental”, afirmou o diretor ao destacar que o contato com as crianças é sempre maravilhoso. A montagem é a primeira de uma série que pretende resgatar do inconsciente popular o reconhecimento dos heróis sergipanos, personagens como Zé Peixe, que precisam ser conhecidos pelas crianças e por visitantes de outros locais.

A Companhia de Teatro Stultifera Navis, ainda irá realizar apresentações da peça nos dias 10, 17, 24 e 31 de maio no Museu da Gente Sergipana. Com o valor promocional de R$10,00 (meia), sendo que um adulto acompanhando de criança também paga meia, o espetáculo tem a duração de 50 minutos, e será apresentado sempre às 17h, no átrio do Museu. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente na Casa Rua da Cultura, na Praça Camerino, ou no Café da Gente.