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Quarta-Feira, 07 de Junho de 2023 às 20:15:00
Reconhecimento facial permite identificação de foragidos da justiça no ‘Arraiá do Povo’, na Orla de Atalaia
Tecnologia utiliza as imagens das câmeras e faz a verificação junto ao banco de dados que reúne informações sobre mandados de prisão em aberto

Com a grande movimentação de pessoas neste período junino, o videomonitoramento do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) é uma estratégia adotada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). E, para potencializar a atuação operacional que já é ampliada com o uso das câmeras, o ‘Arraiá do Povo’, na Orla da Atalaia, conta também com as câmeras de reconhecimento facial. A tecnologia permite a verificação em tempo real de pessoas que possuem mandados de prisão em aberto já nos acessos a uma das principais festividades juninas de Sergipe.

De acordo com o major Daniel Couto, diretor do Ciosp, o videomonitoramento é composto por mais de cem câmeras. “Operacionalizadas por predadores de serviços qualificados para a atividade, que acompanham tudo o que acontece e é flagrado através dessas câmeras. Esses equipamentos servem tanto para prevenir, quanto para reprimir o crime. A prevenção ocorre quando o infrator não comete o crime ao perceber a presença da câmera. Na repressão, acionamos as equipes da Polícia MIlitar”, iniciou.

Em conjunto ao videomonitoramento já feito pelo Ciosp, a Segurança Pública também contará com o reconhecimento facial. “Nos festejos juninos, o Ciosp disponibilizou algumas câmeras para o reconhecimento facial no entorno do ‘Arraiá do Povo’, o que está contribuindo para dar uma maior sensação de segurança aos sergipanos e aos turistas. Além das nossas câmeras que estão no entorno da Orla de Atalaia, algumas estão em setores estratégicos, dentre elas as de reconhecimento facial”, complementou o major.

Segundo o diretor da Divisão de Tecnologia Informação (DTI), Carlos Vinícius, a SSP vem dando continuidade ao trabalho tecnológico que já foi utilizado em outros grandes eventos em Sergipe. “A gente tem trabalhado em parceria com a Secretaria da Justiça (Sejuc) com a disponibilização de base de dados. A partir do momento em que há uma assertividade de 95%, acionamos a equipe policial, que faz a verificação se há realmente um mandado de prisão em aberto”, destacou.

Conforme o diretor da empresa de monitoramento facial que irá prestar serviços ao Ciosp, Enzo Martins, a parceria já acontece com a SSP. “Mais uma vez a gente vem auxiliar na tentativa de diminuição de casos que venham a prejudicar a população. São câmeras com padrões analíticos embarcados que, juntamente com banco de dados de pessoas procuradas pela polícia, identificamos rapidamente para que a polícia possa intervir para deixar a festa ainda mais tranquila”, reforçou.

“Temos um grande monitoramento de faces e um banco de dados de qualidade para que auxilie a polícia nessas ações e prisões que possam vir a ocorrer. A tecnologia já vem sendo utilizada, como em eventos do Pré-Caju e de Réveillon. Com um banco de dados bem instaurado, nós conseguimos fazer essa tecnologia funcionar da maneira para qual foi projetada”, acrescentou o diretor da empresa, Enzo Martins, ao reforçar que a tecnologia concede maior efetividade ao trabalho policial.

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Reconhecimento facial permite identificação de foragidos da justiça no ‘Arraiá do Povo’, na Orla de Atalaia
Tecnologia utiliza as imagens das câmeras e faz a verificação junto ao banco de dados que reúne informações sobre mandados de prisão em aberto
Quarta-Feira, 07 de Junho de 2023 às 20:15:00

Com a grande movimentação de pessoas neste período junino, o videomonitoramento do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) é uma estratégia adotada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). E, para potencializar a atuação operacional que já é ampliada com o uso das câmeras, o ‘Arraiá do Povo’, na Orla da Atalaia, conta também com as câmeras de reconhecimento facial. A tecnologia permite a verificação em tempo real de pessoas que possuem mandados de prisão em aberto já nos acessos a uma das principais festividades juninas de Sergipe.

De acordo com o major Daniel Couto, diretor do Ciosp, o videomonitoramento é composto por mais de cem câmeras. “Operacionalizadas por predadores de serviços qualificados para a atividade, que acompanham tudo o que acontece e é flagrado através dessas câmeras. Esses equipamentos servem tanto para prevenir, quanto para reprimir o crime. A prevenção ocorre quando o infrator não comete o crime ao perceber a presença da câmera. Na repressão, acionamos as equipes da Polícia MIlitar”, iniciou.

Em conjunto ao videomonitoramento já feito pelo Ciosp, a Segurança Pública também contará com o reconhecimento facial. “Nos festejos juninos, o Ciosp disponibilizou algumas câmeras para o reconhecimento facial no entorno do ‘Arraiá do Povo’, o que está contribuindo para dar uma maior sensação de segurança aos sergipanos e aos turistas. Além das nossas câmeras que estão no entorno da Orla de Atalaia, algumas estão em setores estratégicos, dentre elas as de reconhecimento facial”, complementou o major.

Segundo o diretor da Divisão de Tecnologia Informação (DTI), Carlos Vinícius, a SSP vem dando continuidade ao trabalho tecnológico que já foi utilizado em outros grandes eventos em Sergipe. “A gente tem trabalhado em parceria com a Secretaria da Justiça (Sejuc) com a disponibilização de base de dados. A partir do momento em que há uma assertividade de 95%, acionamos a equipe policial, que faz a verificação se há realmente um mandado de prisão em aberto”, destacou.

Conforme o diretor da empresa de monitoramento facial que irá prestar serviços ao Ciosp, Enzo Martins, a parceria já acontece com a SSP. “Mais uma vez a gente vem auxiliar na tentativa de diminuição de casos que venham a prejudicar a população. São câmeras com padrões analíticos embarcados que, juntamente com banco de dados de pessoas procuradas pela polícia, identificamos rapidamente para que a polícia possa intervir para deixar a festa ainda mais tranquila”, reforçou.

“Temos um grande monitoramento de faces e um banco de dados de qualidade para que auxilie a polícia nessas ações e prisões que possam vir a ocorrer. A tecnologia já vem sendo utilizada, como em eventos do Pré-Caju e de Réveillon. Com um banco de dados bem instaurado, nós conseguimos fazer essa tecnologia funcionar da maneira para qual foi projetada”, acrescentou o diretor da empresa, Enzo Martins, ao reforçar que a tecnologia concede maior efetividade ao trabalho policial.