Como parte do planejamento estratégico adotado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), foram distribuídas oito câmeras para reconhecimento facial que reforçam o videomonitoramento feito através das 16 câmeras do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) que ficam localizadas ao longo da Orla de Atalaia.
O diretor técnico do Departamento de Tecnologia da Informação da SSP (DTI), Carlos Vinícius, explicou que as câmeras distribuídas pelo circuito receberam tecnologia para o reconhecimento facial.
“As câmeras necessariamente não tem reconhecimento facial mas, com a tecnologia embarcada que nós trouxemos, elas conseguem pegar essa imagem e aplicar o reconhecimento facial em cima dela. Então isso está potencializando o nosso trabalho hoje. tudo é processado e consultado com as nossas bases de dados”, detalhou.
A tecnologia também permite a identificação de pessoas envolvidas em delitos na área da festa. "Se a pessoa apresentar um documento falso ou omitir o nome, ou alguma informação com a imagem dela, a gente processa essa imagem e consegue fornecer a informação para a polícia trabalhar em cima disso”, concluiu Carlos Vinicius.
Como parte do planejamento estratégico adotado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), foram distribuídas oito câmeras para reconhecimento facial que reforçam o videomonitoramento feito através das 16 câmeras do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) que ficam localizadas ao longo da Orla de Atalaia.
O diretor técnico do Departamento de Tecnologia da Informação da SSP (DTI), Carlos Vinícius, explicou que as câmeras distribuídas pelo circuito receberam tecnologia para o reconhecimento facial.
“As câmeras necessariamente não tem reconhecimento facial mas, com a tecnologia embarcada que nós trouxemos, elas conseguem pegar essa imagem e aplicar o reconhecimento facial em cima dela. Então isso está potencializando o nosso trabalho hoje. tudo é processado e consultado com as nossas bases de dados”, detalhou.
A tecnologia também permite a identificação de pessoas envolvidas em delitos na área da festa. "Se a pessoa apresentar um documento falso ou omitir o nome, ou alguma informação com a imagem dela, a gente processa essa imagem e consegue fornecer a informação para a polícia trabalhar em cima disso”, concluiu Carlos Vinicius.