Fotos: Márcio Dantas/ASNO processo de desativação da Casa de Detenção de Aracaju (CDA) começou. Na manhã desta quinta-feira, 18, 206 detentos foram transferidos do local para um dos dois novos pavilhões do Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan), em São Cristóvão. Os outros 306 detentos que ainda estão na CDA devem deixar o local até o fim de fevereiro. A previsão é que a Casa de Detenção seja desativada em até 30 dias.
A transferência do primeiro grupo de detentos ocorreu menos de 24 horas depois de o governador Marcelo Déda ter anunciado a desativação da Casa de Detenção. "A Casa de Detenção não tem mais condições efetivas de funcionar, nem do ponto de vista humanitário para os internos, nem de segurança prisional. A transferência também dá resposta a alguns dos nossos problemas mais dramáticos, que é a superlotação e o aumento de fugas", disse o governador, em entrevista coletiva realizada no Palácio dos Despachos na quarta-feira, 17.
Cercada de medidas de segurança, a operação de transferência dos detentos, montada pelas secretarias da Segurança Pública (SSP) e da Justiça e Cidadania (Sejuc), mobilizou 180 homens entre policiais federais, militares e agentes penitenciários. Foram utilizados 30 carros das polícias Federal, Rodoviária Federal e Militar e do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), além de quatro ônibus.
Os detentos foram divididos em dois grupos, de acordo com o grau de periculosidade. Os mais perigosos, 62 ao todo, embarcaram nos veículos do Desipe, que dispõem de equipamentos apropriados para operações que requerem segurança rigorosa. O comboio partiu da Casa de Detenção às 7h30min e chegou ao Copemcan às 8h, sem qualquer contratempo.
No embarque, os detentos foram identificados um a um e no desembarque passaram por uma revista. Depois, eles foram direto para o quarto pavilhão do presídio de São Cristóvão, que foi preparado no dia anterior para receber os presos. A operação, coordenada pelo coronel Sávio, envolveu policiais experientes e treinados para intervenção rápida. Tudo transcorreu conforme o planejado, sem incidentes.
Leia mais: Detentos transferidos da CDA vão receber tratamento digno no Copemcan
Fotos: Márcio Dantas/ASNO processo de desativação da Casa de Detenção de Aracaju (CDA) começou. Na manhã desta quinta-feira, 18, 206 detentos foram transferidos do local para um dos dois novos pavilhões do Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan), em São Cristóvão. Os outros 306 detentos que ainda estão na CDA devem deixar o local até o fim de fevereiro. A previsão é que a Casa de Detenção seja desativada em até 30 dias.
A transferência do primeiro grupo de detentos ocorreu menos de 24 horas depois de o governador Marcelo Déda ter anunciado a desativação da Casa de Detenção. "A Casa de Detenção não tem mais condições efetivas de funcionar, nem do ponto de vista humanitário para os internos, nem de segurança prisional. A transferência também dá resposta a alguns dos nossos problemas mais dramáticos, que é a superlotação e o aumento de fugas", disse o governador, em entrevista coletiva realizada no Palácio dos Despachos na quarta-feira, 17.
Cercada de medidas de segurança, a operação de transferência dos detentos, montada pelas secretarias da Segurança Pública (SSP) e da Justiça e Cidadania (Sejuc), mobilizou 180 homens entre policiais federais, militares e agentes penitenciários. Foram utilizados 30 carros das polícias Federal, Rodoviária Federal e Militar e do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), além de quatro ônibus.
Os detentos foram divididos em dois grupos, de acordo com o grau de periculosidade. Os mais perigosos, 62 ao todo, embarcaram nos veículos do Desipe, que dispõem de equipamentos apropriados para operações que requerem segurança rigorosa. O comboio partiu da Casa de Detenção às 7h30min e chegou ao Copemcan às 8h, sem qualquer contratempo.
No embarque, os detentos foram identificados um a um e no desembarque passaram por uma revista. Depois, eles foram direto para o quarto pavilhão do presídio de São Cristóvão, que foi preparado no dia anterior para receber os presos. A operação, coordenada pelo coronel Sávio, envolveu policiais experientes e treinados para intervenção rápida. Tudo transcorreu conforme o planejado, sem incidentes.
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