O cumprimento das penas alternativas estabelecidas pelo Poder Judiciário, dentro de uma nova perspectiva na aplicação do conceito de Justiça Restaurativa. Essa é a missão da Central de Alternativas Penais (Ciap), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc).
De acordo com a dirigente do Ciap, que também é policial penal e mestre em Direitos Humanos, Julianna Santos, o objetivo de todas as práticas restaurativas é a pacificação das questões com participação de todos os envolvidos. "Busca-se, entre outros aspectos, responsabilizar ativamente todos os que contribuíram para a ocorrência do evento danoso, alcançando um equilíbrio de poder entre vítima e ofensor, revertendo o desvalor que o crime provoca", afirma.
Além disso, ainda segundo a diretora, a proposta é empoderar a comunidade, com destaque para a necessidade de reparação do dano e da recomposição das relações sociais rompidas pelo conflito e suas implicações para o futuro, como a não reincidência. São trabalhados os círculos não-conflitantes, grupos reflexivos para autores acusados de violência doméstica e familiar, trazendo a uma reflexão a partir de temáticas como a percepção e compreensão de aspectos psicossociais, motivacionais e até noções de educação financeira, visando equilibrar o contexto familiar.
Os grupos são divididos entre os iniciantes e os concludentes, que passam pela participação obrigatória estabelecida judicialmente de, em média, 12 semanas, conforme a penalidade estabelecida.
"Este é um trabalho com excelentes resultados e que promove a reconstrução dos vínculos abalados pela violência, transformando positivamente a maneira de pensar e agir no contexto familiar. Vamos avançar nessa direção", destaca a secretária de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor, Viviane Pessoa.
O Ciap está localizado na Avenida 'A', nº 37, no conjunto Marcos Freire II, município de Nossa Senhora do Socorro, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O contato é 79 3254-6121 (WhatsApp).
O cumprimento das penas alternativas estabelecidas pelo Poder Judiciário, dentro de uma nova perspectiva na aplicação do conceito de Justiça Restaurativa. Essa é a missão da Central de Alternativas Penais (Ciap), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc).
De acordo com a dirigente do Ciap, que também é policial penal e mestre em Direitos Humanos, Julianna Santos, o objetivo de todas as práticas restaurativas é a pacificação das questões com participação de todos os envolvidos. "Busca-se, entre outros aspectos, responsabilizar ativamente todos os que contribuíram para a ocorrência do evento danoso, alcançando um equilíbrio de poder entre vítima e ofensor, revertendo o desvalor que o crime provoca", afirma.
Além disso, ainda segundo a diretora, a proposta é empoderar a comunidade, com destaque para a necessidade de reparação do dano e da recomposição das relações sociais rompidas pelo conflito e suas implicações para o futuro, como a não reincidência. São trabalhados os círculos não-conflitantes, grupos reflexivos para autores acusados de violência doméstica e familiar, trazendo a uma reflexão a partir de temáticas como a percepção e compreensão de aspectos psicossociais, motivacionais e até noções de educação financeira, visando equilibrar o contexto familiar.
Os grupos são divididos entre os iniciantes e os concludentes, que passam pela participação obrigatória estabelecida judicialmente de, em média, 12 semanas, conforme a penalidade estabelecida.
"Este é um trabalho com excelentes resultados e que promove a reconstrução dos vínculos abalados pela violência, transformando positivamente a maneira de pensar e agir no contexto familiar. Vamos avançar nessa direção", destaca a secretária de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor, Viviane Pessoa.
O Ciap está localizado na Avenida 'A', nº 37, no conjunto Marcos Freire II, município de Nossa Senhora do Socorro, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O contato é 79 3254-6121 (WhatsApp).