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Sexta-Feira, 02 de Fevereiro de 2007 às 04:20:00
Transplantados já estão recebendo medicamentos no Case
Desde a manhã de quinta-feira, 1º, que a farmácia do Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) disponibiliza os medicamentos Tracolimus 1mg e Tracolimus 5mg aos transplantados de Sergipe.

Desde a manhã de quinta-feira, 1º, que a farmácia do Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) disponibiliza os medicamentos Tracolimus 1mg e Tracolimus 5mg aos transplantados de Sergipe. O remédio, comercializado como Prograf, é um imunossupressor essencial a todos os pacientes transplantados, sejam eles de fígado ou rim, para que não tenham rejeição do órgão que receberam.

Segundo a coordenadora-geral do Case, Joélia Silva, a ausência do produto durante a segunda quinzena do mês de janeiro ocorreu por falta de previsibilidade da gestão anterior. "Assim que assumimos a coordenação da unidade, soubemos que no final do ano passado a parcela de dezembro do Pregão 265, do qual faz parte o medicamento Tracolimus, teve suspensa a ordem de fornecimento. Foi justamente isso que comprometeu o abastecimento nos últimos dias", disse Joélia.

Para reparar o problema e reabastecer a rede, a coordenadora afirmou que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou um grande esforço. "Sabemos que existem entraves administrativos e financeiros que dificultam o processo, mas conseguimos receber essa medicação como tutela antecipada", afirmou Joélia. Segundo ela, o secretário de Saúde, Rogério Carvalho, solicitou ao laboratório, através de um ofício, que o material fosse fornecido de imediato. A medida vai garantir o abastecimento por 30 a 45 dias.

Segundo a médica, o problema encontrado pela coordenação da unidade não se restringe apenas a esse produto. "Durante o período de transição, fomos assegurados que o Case estaria abastecido com medicamentos para um período de no mínimo 60 dias. No entanto, essa não foi a realidade encontrada. Cerca de 30 itens estão em falta no almoxarifado central, sem que haja nenhum processo legal para aquisição", afirmou Joélia. De acordo com a coordenadora-geral do Case, a Secretaria de Estado da Saúde está trabalhando com contratos emergenciais e com processos de inexigibilidade, para adquirir alguns itens que só determinados laboratórios possuem.

 

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Transplantados já estão recebendo medicamentos no Case
Desde a manhã de quinta-feira, 1º, que a farmácia do Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) disponibiliza os medicamentos Tracolimus 1mg e Tracolimus 5mg aos transplantados de Sergipe.
Sexta-Feira, 02 de Fevereiro de 2007 às 04:20:00

Desde a manhã de quinta-feira, 1º, que a farmácia do Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) disponibiliza os medicamentos Tracolimus 1mg e Tracolimus 5mg aos transplantados de Sergipe. O remédio, comercializado como Prograf, é um imunossupressor essencial a todos os pacientes transplantados, sejam eles de fígado ou rim, para que não tenham rejeição do órgão que receberam.

Segundo a coordenadora-geral do Case, Joélia Silva, a ausência do produto durante a segunda quinzena do mês de janeiro ocorreu por falta de previsibilidade da gestão anterior. "Assim que assumimos a coordenação da unidade, soubemos que no final do ano passado a parcela de dezembro do Pregão 265, do qual faz parte o medicamento Tracolimus, teve suspensa a ordem de fornecimento. Foi justamente isso que comprometeu o abastecimento nos últimos dias", disse Joélia.

Para reparar o problema e reabastecer a rede, a coordenadora afirmou que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou um grande esforço. "Sabemos que existem entraves administrativos e financeiros que dificultam o processo, mas conseguimos receber essa medicação como tutela antecipada", afirmou Joélia. Segundo ela, o secretário de Saúde, Rogério Carvalho, solicitou ao laboratório, através de um ofício, que o material fosse fornecido de imediato. A medida vai garantir o abastecimento por 30 a 45 dias.

Segundo a médica, o problema encontrado pela coordenação da unidade não se restringe apenas a esse produto. "Durante o período de transição, fomos assegurados que o Case estaria abastecido com medicamentos para um período de no mínimo 60 dias. No entanto, essa não foi a realidade encontrada. Cerca de 30 itens estão em falta no almoxarifado central, sem que haja nenhum processo legal para aquisição", afirmou Joélia. De acordo com a coordenadora-geral do Case, a Secretaria de Estado da Saúde está trabalhando com contratos emergenciais e com processos de inexigibilidade, para adquirir alguns itens que só determinados laboratórios possuem.