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Sexta-Feira, 30 de Agosto de 2019 às 15:15:00
Saúde lança nova ferramenta eletrônica ‘Saúde em Monitoramento’
A ideia da criação da ferramenta eletrônica partiu da Diretoria de Planejamento, mas a sua construção foi feita com a participação das Diretorias de Atenção Integral à Saúde e de Vigilância em Saúde. Juntos, definiram os indicadores prioritários

O Centro de Informações e Decisões Estratégicas da Secretaria de Estado da Saúde (SES) lançou o ‘Saúde em Monitoramento’, um produto interno que mostra os indicadores da Atenção Primária e Vigilância Epidemiológica, com o objetivo de subsidiar as áreas técnicas e o gabinete na tomada de decisões. A ideia da criação da ferramenta eletrônica partiu da Diretoria de Planejamento, mas a sua construção foi feita com a participação das Diretorias de Atenção Integral à Saúde e de Vigilância em Saúde. Juntos, definiram os indicadores prioritários.

Os painéis que compõem o monitoramento mostra como está a situação de saúde no Estado, detalhando os indicadores também por região e por municípios, segundo informações da gerente do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde (Cides), Eliane Nascimento. “A cada quadrimestre (período de atualização das informações), as áreas verão como os municípios estão evoluindo nos indicadores e, partir daí, se necessário, poderão elaborar estratégias para melhorar o cenário”, indicou.

A fonte de alimentação do monitoramento são os relatórios quadrimestrais postados pelos territórios nos diversos sistemas do SUS e nele constam os indicadores: pré-natal, mortalidade infantil, óbito neonatal, óbitos prematuros (pessoas na faixa de 30 a 39 anos), mamografia, citopatológicos, sífilis congênita, hanseníase, tubérculose e Aids. De acordo com Eliane Nascimento, outro indicador está sendo trabalhado para compor a ferramenta que é internação por causa sensível (diabetes, hipertensão e outras, que se bem cuidadas na Atenção Primária não levaria os pacientes ao hospital) .

Alguns indicadores exigiram desdobramentos, segundo salientou Nascimento, citando o item mortalidade infantil, que foi detalhado em óbito neonatal precoce, neonatal tardio e pós-neonatal. O mesmo ocorreu com o indicador Aids, que foi desmembrado por faixa etária: de 15 anos a 24 e de 30 a 39 anos. “É um produto que dá às duas diretorias a condição de se debruçarem sobre os indicadores e acompanhar o movimento de cada um deles nos municípios”, reforçou.

Para o diretor de Atenção Integral à Saúde, João Lima Júnior, o ‘Monitoramento em Saúde’ é uma ferramenta valorosa para as áreas técnicas. “Trabalhamos muito forte com as informações de saúde para subsidiar o gabinete na tomada de decisão, na área de Atenção à Saúde. Então, nada melhor do que ter não apenas dados, mas informações e análises dos indicadores. O Cides tem avançado com o tempo, através de um trabalho muito bem organizado, nos oferecendo informações estratégicas e atualizadas. Isso é muito importante no campo da saúde”, atestou.

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Saúde lança nova ferramenta eletrônica ‘Saúde em Monitoramento’
A ideia da criação da ferramenta eletrônica partiu da Diretoria de Planejamento, mas a sua construção foi feita com a participação das Diretorias de Atenção Integral à Saúde e de Vigilância em Saúde. Juntos, definiram os indicadores prioritários
Sexta-Feira, 30 de Agosto de 2019 às 15:15:00

O Centro de Informações e Decisões Estratégicas da Secretaria de Estado da Saúde (SES) lançou o ‘Saúde em Monitoramento’, um produto interno que mostra os indicadores da Atenção Primária e Vigilância Epidemiológica, com o objetivo de subsidiar as áreas técnicas e o gabinete na tomada de decisões. A ideia da criação da ferramenta eletrônica partiu da Diretoria de Planejamento, mas a sua construção foi feita com a participação das Diretorias de Atenção Integral à Saúde e de Vigilância em Saúde. Juntos, definiram os indicadores prioritários.

Os painéis que compõem o monitoramento mostra como está a situação de saúde no Estado, detalhando os indicadores também por região e por municípios, segundo informações da gerente do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde (Cides), Eliane Nascimento. “A cada quadrimestre (período de atualização das informações), as áreas verão como os municípios estão evoluindo nos indicadores e, partir daí, se necessário, poderão elaborar estratégias para melhorar o cenário”, indicou.

A fonte de alimentação do monitoramento são os relatórios quadrimestrais postados pelos territórios nos diversos sistemas do SUS e nele constam os indicadores: pré-natal, mortalidade infantil, óbito neonatal, óbitos prematuros (pessoas na faixa de 30 a 39 anos), mamografia, citopatológicos, sífilis congênita, hanseníase, tubérculose e Aids. De acordo com Eliane Nascimento, outro indicador está sendo trabalhado para compor a ferramenta que é internação por causa sensível (diabetes, hipertensão e outras, que se bem cuidadas na Atenção Primária não levaria os pacientes ao hospital) .

Alguns indicadores exigiram desdobramentos, segundo salientou Nascimento, citando o item mortalidade infantil, que foi detalhado em óbito neonatal precoce, neonatal tardio e pós-neonatal. O mesmo ocorreu com o indicador Aids, que foi desmembrado por faixa etária: de 15 anos a 24 e de 30 a 39 anos. “É um produto que dá às duas diretorias a condição de se debruçarem sobre os indicadores e acompanhar o movimento de cada um deles nos municípios”, reforçou.

Para o diretor de Atenção Integral à Saúde, João Lima Júnior, o ‘Monitoramento em Saúde’ é uma ferramenta valorosa para as áreas técnicas. “Trabalhamos muito forte com as informações de saúde para subsidiar o gabinete na tomada de decisão, na área de Atenção à Saúde. Então, nada melhor do que ter não apenas dados, mas informações e análises dos indicadores. O Cides tem avançado com o tempo, através de um trabalho muito bem organizado, nos oferecendo informações estratégicas e atualizadas. Isso é muito importante no campo da saúde”, atestou.