A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada à Saúde, realizou o 2º Colegiado da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) do ano vigente. O evento aconteceu nesta terça-feira, 11, e objetivou construir de forma integrada a potencialização da rede junto aos municípios sergipanos.
De acordo com a referência técnica da rede de atenção psicossocial, Silvia Ferreira Costa, o colegiado é trimestral para a discussão da rede de forma coletiva. “Trazemos pautas que são gargalo nos municípios para que possamos possibilitar melhorias e novas práticas dentro dos serviços”, explicou Silvia.
Na ocasião, foram discutidas a atualização do plano da Raps e a regulação dos pacientes no atendimento de urgência psiquiátrica pela Central de Regulação de Urgência 192, a fim de garantir cada vez mais assistência qualificada ao paciente.
Para a coordenadora de um dos Caps do município de Nossa Senhora do Socorro, Yamani Ferreira Costa, o momento é importante para aprimorar o direcionamento aos serviços de saúde mental. “Foi muito enriquecedor, pois compartilhamos ideias, atualização de mudanças de portaria e construção das linhas de cuidados a nível estadual. Faço sempre questão de estar, porque consigo compartilhar a minha vivência e entender as demandas necessárias para uma saúde cada vez mais qualificada”, contou.
Fortalecimento da Rede
Diversas iniciativas envolvendo a desospitalização vem sendo potencializadas como o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial, que substitui o modelo centrado na internação hospitalar para o cuidado integral compartilhado em serviços intersetoriais.
A desospitalização de pacientes de internação de longa permanência promove o cuidado integral, a promoção de autonomia, o exercício da cidadania e a progressiva inclusão social, ao que se refere à dimensão técnico assistencial preconizada pela Reforma Psiquiátrica Brasileira/PRB para pessoas, sob a luz descrito na Lei 10.216/200.
Leitos de saúde mental
O Estado conta com uma Atenção Especializada, por meio dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), residências terapêuticas e unidades acolhedoras que funcionam como serviços ambulatoriais nos municípios. Além do componente especializado, existe a Atenção à Urgência Hospitalar, que atua de forma integrada para uma assistência cada vez mais qualificada.
Sergipe hoje conta com 46 leitos em saúde mental em hospital geral, sendo 14 leitos, para admissão de pacientes do sexo feminino, a partir de 12 anos de idade até 17 anos e 11 meses no Hospital São José. No Hospital Universitário de Aracaju são sete leitos e um de observação para admissão de ambos os sexos, a partir de 18 anos. No Hospital Regional de Estância Jessé Andrade Fontes são 15 leitos para admissão de pacientes do sexo masculino, a partir de 12 anos de idade até 17 anos e 11 meses e 29 dias e 10 leitos para pacientes em conflito com a Lei, sendo seis leitos masculinos e quatro sexo feminino, a partir de 18 anos no Hospital Governador João Alves Filho (Huse). Além disso, são 80 leitos psiquiátricos na Clínica de Repouso São Marcello/Hospital Psiquiátrico, com referência geográfica para os 75 municípios sergipanos.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada à Saúde, realizou o 2º Colegiado da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) do ano vigente. O evento aconteceu nesta terça-feira, 11, e objetivou construir de forma integrada a potencialização da rede junto aos municípios sergipanos.
De acordo com a referência técnica da rede de atenção psicossocial, Silvia Ferreira Costa, o colegiado é trimestral para a discussão da rede de forma coletiva. “Trazemos pautas que são gargalo nos municípios para que possamos possibilitar melhorias e novas práticas dentro dos serviços”, explicou Silvia.
Na ocasião, foram discutidas a atualização do plano da Raps e a regulação dos pacientes no atendimento de urgência psiquiátrica pela Central de Regulação de Urgência 192, a fim de garantir cada vez mais assistência qualificada ao paciente.
Para a coordenadora de um dos Caps do município de Nossa Senhora do Socorro, Yamani Ferreira Costa, o momento é importante para aprimorar o direcionamento aos serviços de saúde mental. “Foi muito enriquecedor, pois compartilhamos ideias, atualização de mudanças de portaria e construção das linhas de cuidados a nível estadual. Faço sempre questão de estar, porque consigo compartilhar a minha vivência e entender as demandas necessárias para uma saúde cada vez mais qualificada”, contou.
Fortalecimento da Rede
Diversas iniciativas envolvendo a desospitalização vem sendo potencializadas como o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial, que substitui o modelo centrado na internação hospitalar para o cuidado integral compartilhado em serviços intersetoriais.
A desospitalização de pacientes de internação de longa permanência promove o cuidado integral, a promoção de autonomia, o exercício da cidadania e a progressiva inclusão social, ao que se refere à dimensão técnico assistencial preconizada pela Reforma Psiquiátrica Brasileira/PRB para pessoas, sob a luz descrito na Lei 10.216/200.
Leitos de saúde mental
O Estado conta com uma Atenção Especializada, por meio dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), residências terapêuticas e unidades acolhedoras que funcionam como serviços ambulatoriais nos municípios. Além do componente especializado, existe a Atenção à Urgência Hospitalar, que atua de forma integrada para uma assistência cada vez mais qualificada.
Sergipe hoje conta com 46 leitos em saúde mental em hospital geral, sendo 14 leitos, para admissão de pacientes do sexo feminino, a partir de 12 anos de idade até 17 anos e 11 meses no Hospital São José. No Hospital Universitário de Aracaju são sete leitos e um de observação para admissão de ambos os sexos, a partir de 18 anos. No Hospital Regional de Estância Jessé Andrade Fontes são 15 leitos para admissão de pacientes do sexo masculino, a partir de 12 anos de idade até 17 anos e 11 meses e 29 dias e 10 leitos para pacientes em conflito com a Lei, sendo seis leitos masculinos e quatro sexo feminino, a partir de 18 anos no Hospital Governador João Alves Filho (Huse). Além disso, são 80 leitos psiquiátricos na Clínica de Repouso São Marcello/Hospital Psiquiátrico, com referência geográfica para os 75 municípios sergipanos.