Neste período de chuvas instáveis, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta a população de Sergipe para os riscos de contrair a leptospirose. A doença é transmitida através da urina de ratos infectados, que pode estar misturada às águas e lamas de enchentes. O trabalho de prevenção da leptospirose é feito durante todo o ano pela SES que, em conjunto com as secretarias municipais de saúde, realiza palestras para os profissionais da área de educação, saúde - médicos, enfermeiros, agentes de saúde e outros profissionais - e a própria comunidade.
"É importante que a população tenha conhecimento dos riscos e saiba que medidas preventivas devem tomar", afirma a gerente de Zoonoses, Sidney Sá. A leptospirose é comumente confundida em sua forma leve com outras enfermidades como dengue, gripe ou virose. Entretanto, quando em sua fase mais grave, a doença pode até matar por asfixia.
As unidades de saúde municipais atendem pacientes com suspeita de leptospirose e encaminham os casos mais graves para o Hospital Geral (HGJAF), referência no atendimento especializado à doença em Sergipe, com o apoio da equipe de médicos do Hospital Universitário (HU). Em 2005, foram confirmados 32 casos de leptospirose no Estado. Em 2006, este número aumentou para 36.
Prevenção
A leptospirose é uma zoonose que pode levar o indivíduo à morte em 40% dos casos mais graves. A infecção no homem se dá através de contato direto ou indireto com a urina de animais infectados, especialmente ratos, através da pele lesada ou das mucosas da boca, narinas e olhos. Pode ocorrer também através da pele sem ferimentos quando o contato com água contaminada é demorado.
Para prevenir-se, são necessárias diversas medidas de higiene como:- Controlar a expansão de roedores (anti-ratização e desratização) e melhorar as condições higiênico-sanitárias da população- Armazenar os alimentos e depositar lixo em locais adequados- Isolar e tratar animais doentes- Utilizar água potável, filtrada, fervida ou clorada- Construir e manter galerias pluviais e esgotos, limpeza de córregos e etc.- Usar luvas e botas em situações de risco para contaminação da doença (contato com água de enchente, lama e etc.)
Neste período de chuvas instáveis, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta a população de Sergipe para os riscos de contrair a leptospirose. A doença é transmitida através da urina de ratos infectados, que pode estar misturada às águas e lamas de enchentes. O trabalho de prevenção da leptospirose é feito durante todo o ano pela SES que, em conjunto com as secretarias municipais de saúde, realiza palestras para os profissionais da área de educação, saúde - médicos, enfermeiros, agentes de saúde e outros profissionais - e a própria comunidade.
"É importante que a população tenha conhecimento dos riscos e saiba que medidas preventivas devem tomar", afirma a gerente de Zoonoses, Sidney Sá. A leptospirose é comumente confundida em sua forma leve com outras enfermidades como dengue, gripe ou virose. Entretanto, quando em sua fase mais grave, a doença pode até matar por asfixia.
As unidades de saúde municipais atendem pacientes com suspeita de leptospirose e encaminham os casos mais graves para o Hospital Geral (HGJAF), referência no atendimento especializado à doença em Sergipe, com o apoio da equipe de médicos do Hospital Universitário (HU). Em 2005, foram confirmados 32 casos de leptospirose no Estado. Em 2006, este número aumentou para 36.
Prevenção
A leptospirose é uma zoonose que pode levar o indivíduo à morte em 40% dos casos mais graves. A infecção no homem se dá através de contato direto ou indireto com a urina de animais infectados, especialmente ratos, através da pele lesada ou das mucosas da boca, narinas e olhos. Pode ocorrer também através da pele sem ferimentos quando o contato com água contaminada é demorado.
Para prevenir-se, são necessárias diversas medidas de higiene como:- Controlar a expansão de roedores (anti-ratização e desratização) e melhorar as condições higiênico-sanitárias da população- Armazenar os alimentos e depositar lixo em locais adequados- Isolar e tratar animais doentes- Utilizar água potável, filtrada, fervida ou clorada- Construir e manter galerias pluviais e esgotos, limpeza de córregos e etc.- Usar luvas e botas em situações de risco para contaminação da doença (contato com água de enchente, lama e etc.)
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