A Secretaria de Estado da Saúde iniciou nesta semana um arrojado programa de atualização de conhecimentos para os 703 enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde que atuam na coleta de esfregaços para o exame citopatológico de colo do úetro. O objetivo dessa atualização é o de reforçar as técnicas e os cuidados de coleta do exame citopatológico do colo do útero com o propósito de diagnosticar com mais precisão as atipias e as lesões percussoras do câncer do colo do útero.
O curso de atualização começou pela Regional de Saúde de Nossa Senhora da Glória, onde duas turmas foram formadas para garantir a participação dos 65 enfermeiros dos 09 municípios sergipanos que compõe a regional e que trabalham com a modalidade e dessa forma não parar o serviço, uma vez que, o programa será estendido a todas as regionais para alcançar 100% do público-alvo até o final do ano. Diante disso, as Diretorias de Atenção Primária e de Urgência e Especializada, bem como o Núcleo de Educação Permanente (NEP) da Secretaria de Estado da Saúde somaram esforços e montaram o curso de atualização, como informou a Referência Técnica do Programa Saúde da Mulher, Elaine Cardoso.
A inciativa surgiu a partir da solicitação do Laboratório de Monitoramento Externo da Qualidade em Citopatologia do colo do útero localizado no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM), que identificou a necessidade de atualização com os profissionais de saúde da Atenção Básica – setor onde se inicia todo o processo de rastreamento do câncer do colo do útero por meio do emprego de técnicas adequadas de coleta e posterior confecção dos esfregaços salientou o gerente do serviço Alex Santana Oliveira.
Na ocasião, a referência técnica da Diretoria de Atenção Especializada e Urgência, Fabiani Carvalho, reforçou junto aos enfermeiros sobre o fluxo de acesso ao Serviço de Patologia do Trato Genital Inferior (PTGI), que é feito através do Google Forms.
“Quando é diagnosticada alguma patologia no trato genital inferior da mulher, o serviço precisa ser acessado porque é a partir dele que se faz o encaminhamento desta mulher para o tratamento no Caism, favorecendo o diagnóstico e acompanhamento de mulheres com problemas relacionados às patologias vulvares, vaginais, anais e do colo uterino”, enfatizou a assessora.
A Secretaria de Estado da Saúde iniciou nesta semana um arrojado programa de atualização de conhecimentos para os 703 enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde que atuam na coleta de esfregaços para o exame citopatológico de colo do úetro. O objetivo dessa atualização é o de reforçar as técnicas e os cuidados de coleta do exame citopatológico do colo do útero com o propósito de diagnosticar com mais precisão as atipias e as lesões percussoras do câncer do colo do útero.
O curso de atualização começou pela Regional de Saúde de Nossa Senhora da Glória, onde duas turmas foram formadas para garantir a participação dos 65 enfermeiros dos 09 municípios sergipanos que compõe a regional e que trabalham com a modalidade e dessa forma não parar o serviço, uma vez que, o programa será estendido a todas as regionais para alcançar 100% do público-alvo até o final do ano. Diante disso, as Diretorias de Atenção Primária e de Urgência e Especializada, bem como o Núcleo de Educação Permanente (NEP) da Secretaria de Estado da Saúde somaram esforços e montaram o curso de atualização, como informou a Referência Técnica do Programa Saúde da Mulher, Elaine Cardoso.
A inciativa surgiu a partir da solicitação do Laboratório de Monitoramento Externo da Qualidade em Citopatologia do colo do útero localizado no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM), que identificou a necessidade de atualização com os profissionais de saúde da Atenção Básica – setor onde se inicia todo o processo de rastreamento do câncer do colo do útero por meio do emprego de técnicas adequadas de coleta e posterior confecção dos esfregaços salientou o gerente do serviço Alex Santana Oliveira.
Na ocasião, a referência técnica da Diretoria de Atenção Especializada e Urgência, Fabiani Carvalho, reforçou junto aos enfermeiros sobre o fluxo de acesso ao Serviço de Patologia do Trato Genital Inferior (PTGI), que é feito através do Google Forms.
“Quando é diagnosticada alguma patologia no trato genital inferior da mulher, o serviço precisa ser acessado porque é a partir dele que se faz o encaminhamento desta mulher para o tratamento no Caism, favorecendo o diagnóstico e acompanhamento de mulheres com problemas relacionados às patologias vulvares, vaginais, anais e do colo uterino”, enfatizou a assessora.
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