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Sexta-Feira, 20 de Maio de 2022 às 14:45:00
Saúde avança na implementação do Planejamento Regional Integrado
Uma nova etapa do processo foi realizada nesta sexta-feira, quando a secretaria, por meio da Diretoria de Gestão de Sistemas, reuniu as demais diretorias da SES e representantes das sete Regiões de Saúde do Estado, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), do Ministério da Saúde, bem como apoiadores do Hospital Alemão Osvaldo Cruz

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) segue firme na execução do Projeto de Fortalecimento da Governança, Organização e Integração das Redes de Atenção à Saúde – Regionalização, iniciativa do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Saúde (Conass) em parceria com Ministério da Saúde e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que visa potencializar o coletivo no processo de construção do planejamento regional.

Uma nova etapa do processo foi realizada nesta sexta-feira, 20, quando a secretaria, por meio da Diretoria de Gestão de Sistemas, reuniu as demais diretorias da SES e representantes das sete Regiões de Saúde do Estado, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), do Ministério da Saúde, bem como apoiadores do Hospital Alemão Osvaldo Cruz, que trazem a expertise da instituição na temática para o grupo condutor dos trabalhos.

“Este é um dos vários projetos que a Secretaria de Estado da Saúde abraçou, a exemplo é o Fortalecimento das Redes e o PlanificaSus. Este, se propõe a fazer um planejamento regional de forma ascendente, integrado, identificando os vazios assistenciais para a partir daí se construir um desenho de rede que identifique as necessidades e otimize os recursos”, falou o diretor de Gestão de Sistema, César Vladimir Rocha.

A expectativa para o resultado dessa nova etapa dos trabalhos é alta, uma vez que a construção do planejamento nasce com o levantamento assistencial, ou seja, o que está acontecendo no sistema de saúde. “É entender o que está acontecendo na Atenção Primária para, a partir daí, começarmos a rever o processo de planejamento que, obviamente já são seguidos, mas isso requer sempre um novo olhar porque as demandas e necessidades dos territórios mudam. Somente a partir de então poderemos começar a fazer proposituras nas Atenções secundária e terciária”, explicou.

O diretor de Atenção Primária à Saúde, João Paulo Brito, vê com muito bons olhos o movimento de regionalização no país. “Acredito que os esforços feitos tendem a apontar uma nova perspectiva, por mais que ainda não abranja elementos que são fundamentais como a discussão do financiamento federal, mas vai nos trazer a oportunidade de revisar todas as pactuações territoriais, todas as conformações de rede e nesse sentido a Atenção Primária tem um elemento claro que é de apontar quais as necessidades de assistência que a rede precisa contemplar e de que forma isso precisa ser organizado, articulado e estruturado”, disse.

Para ele, o momento é de muita reflexão, onde cabe um diálogo mais profundo e amadurecido sobre a rede de Atenção Primária no Estado que, na sua avaliação, tem um conjunto de especificidades das mais variadas, que vão desde os territórios sertanejos aos litorâneos, cada um deles com características distintas, tanto econômicas quanto sociais. “Isso vai implicar em necessidades diferentes e a Atenção Primária tem a responsabilidade de trazer à luz a esses olhares, tentar traduzir esse território para o conjunto da rede”, considerou.

A assessora técnica da Secretaria de Saúde de Itabaiana e representante daquela Região de Saúde no grupo condutor, Adriana Maria Figueiredo Batista, declarou seu apoio à regionalização. “Tenho grandes expectativas em relação a esse movimento e, principalmente, em como as sedes de regiões podem contribuir e potencializar o acesso e a assistência à saúde em sua região. Esse momento é importante para discutir como fortalecer as regionais e nos ajuda a refletir, a olhar o território e pensar qual a melhor maneira de quelificar os serviços de saúde que ofertamos”, declarou.

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Saúde avança na implementação do Planejamento Regional Integrado
Uma nova etapa do processo foi realizada nesta sexta-feira, quando a secretaria, por meio da Diretoria de Gestão de Sistemas, reuniu as demais diretorias da SES e representantes das sete Regiões de Saúde do Estado, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), do Ministério da Saúde, bem como apoiadores do Hospital Alemão Osvaldo Cruz
Sexta-Feira, 20 de Maio de 2022 às 14:45:00

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) segue firme na execução do Projeto de Fortalecimento da Governança, Organização e Integração das Redes de Atenção à Saúde – Regionalização, iniciativa do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Saúde (Conass) em parceria com Ministério da Saúde e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que visa potencializar o coletivo no processo de construção do planejamento regional.

Uma nova etapa do processo foi realizada nesta sexta-feira, 20, quando a secretaria, por meio da Diretoria de Gestão de Sistemas, reuniu as demais diretorias da SES e representantes das sete Regiões de Saúde do Estado, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), do Ministério da Saúde, bem como apoiadores do Hospital Alemão Osvaldo Cruz, que trazem a expertise da instituição na temática para o grupo condutor dos trabalhos.

“Este é um dos vários projetos que a Secretaria de Estado da Saúde abraçou, a exemplo é o Fortalecimento das Redes e o PlanificaSus. Este, se propõe a fazer um planejamento regional de forma ascendente, integrado, identificando os vazios assistenciais para a partir daí se construir um desenho de rede que identifique as necessidades e otimize os recursos”, falou o diretor de Gestão de Sistema, César Vladimir Rocha.

A expectativa para o resultado dessa nova etapa dos trabalhos é alta, uma vez que a construção do planejamento nasce com o levantamento assistencial, ou seja, o que está acontecendo no sistema de saúde. “É entender o que está acontecendo na Atenção Primária para, a partir daí, começarmos a rever o processo de planejamento que, obviamente já são seguidos, mas isso requer sempre um novo olhar porque as demandas e necessidades dos territórios mudam. Somente a partir de então poderemos começar a fazer proposituras nas Atenções secundária e terciária”, explicou.

O diretor de Atenção Primária à Saúde, João Paulo Brito, vê com muito bons olhos o movimento de regionalização no país. “Acredito que os esforços feitos tendem a apontar uma nova perspectiva, por mais que ainda não abranja elementos que são fundamentais como a discussão do financiamento federal, mas vai nos trazer a oportunidade de revisar todas as pactuações territoriais, todas as conformações de rede e nesse sentido a Atenção Primária tem um elemento claro que é de apontar quais as necessidades de assistência que a rede precisa contemplar e de que forma isso precisa ser organizado, articulado e estruturado”, disse.

Para ele, o momento é de muita reflexão, onde cabe um diálogo mais profundo e amadurecido sobre a rede de Atenção Primária no Estado que, na sua avaliação, tem um conjunto de especificidades das mais variadas, que vão desde os territórios sertanejos aos litorâneos, cada um deles com características distintas, tanto econômicas quanto sociais. “Isso vai implicar em necessidades diferentes e a Atenção Primária tem a responsabilidade de trazer à luz a esses olhares, tentar traduzir esse território para o conjunto da rede”, considerou.

A assessora técnica da Secretaria de Saúde de Itabaiana e representante daquela Região de Saúde no grupo condutor, Adriana Maria Figueiredo Batista, declarou seu apoio à regionalização. “Tenho grandes expectativas em relação a esse movimento e, principalmente, em como as sedes de regiões podem contribuir e potencializar o acesso e a assistência à saúde em sua região. Esse momento é importante para discutir como fortalecer as regionais e nos ajuda a refletir, a olhar o território e pensar qual a melhor maneira de quelificar os serviços de saúde que ofertamos”, declarou.