Cerca de 800 bebês que nasceram na Maternidade Hildete Falcão Baptista (MHFB) já foram beneficiados pelo projeto Todo Cidadão com Registro, que tem como objetivo fazer a certidão de nascimento dos recém-nascidos. O serviço foi implantado em parceria com o Tribunal de Justiça de Sergipe e é gratuito. Não há necessidade de nenhum deslocamento da família. A Unidade de Registro Civil funciona dento da maternidade e quando a mãe recebe alta, já leva o documento da criança. Isto evita que os pais, por qualquer outro motivo, deixem de registrar o bebê.
Para o diretor-geral da MHFB, George Hamilton Caldas, o projeto representa o exercício da cidadania para cada criança que nasce na maternidade. "As crianças sem registro não existem oficialmente, ou seja, não são contadas no planejamento para participar dos programas de saúde e educação. Independente do Estado de origem, o bebê já recebe alta com esse benefício em mãos", disse George Hamilton.
Para a coordenadora do Serviço Social da Maternidade Hildete Falcão, Maria Pureza Alcântara, a falta da certidão de nascimento deixa muitas pessoas sem o reconhecimento da cidadania. "Sem esse documento, a criança fica impedida de participar de programas sociais de transferência de renda, como o Fome Zero, o Bolsa-Escola e o Bolsa-Família, e sem condições de fazer sua matricula nas escolas. Ou seja, fica impedida de participar de qualquer atividade como cidadão. São crianças sem cidadania", afirmou Maria Pureza.
A MHFB possui 76 leitos e realiza, em média, 800 atendimentos por mês. Ela é referência em atendimento de gestantes de alto risco em Sergipe e atende pacientes de outros estados, como Bahia , Alagoas e Pernambuco.
Cerca de 800 bebês que nasceram na Maternidade Hildete Falcão Baptista (MHFB) já foram beneficiados pelo projeto Todo Cidadão com Registro, que tem como objetivo fazer a certidão de nascimento dos recém-nascidos. O serviço foi implantado em parceria com o Tribunal de Justiça de Sergipe e é gratuito. Não há necessidade de nenhum deslocamento da família. A Unidade de Registro Civil funciona dento da maternidade e quando a mãe recebe alta, já leva o documento da criança. Isto evita que os pais, por qualquer outro motivo, deixem de registrar o bebê.
Para o diretor-geral da MHFB, George Hamilton Caldas, o projeto representa o exercício da cidadania para cada criança que nasce na maternidade. "As crianças sem registro não existem oficialmente, ou seja, não são contadas no planejamento para participar dos programas de saúde e educação. Independente do Estado de origem, o bebê já recebe alta com esse benefício em mãos", disse George Hamilton.
Para a coordenadora do Serviço Social da Maternidade Hildete Falcão, Maria Pureza Alcântara, a falta da certidão de nascimento deixa muitas pessoas sem o reconhecimento da cidadania. "Sem esse documento, a criança fica impedida de participar de programas sociais de transferência de renda, como o Fome Zero, o Bolsa-Escola e o Bolsa-Família, e sem condições de fazer sua matricula nas escolas. Ou seja, fica impedida de participar de qualquer atividade como cidadão. São crianças sem cidadania", afirmou Maria Pureza.
A MHFB possui 76 leitos e realiza, em média, 800 atendimentos por mês. Ela é referência em atendimento de gestantes de alto risco em Sergipe e atende pacientes de outros estados, como Bahia , Alagoas e Pernambuco.