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Segunda-Feira, 13 de Março de 2023 às 18:15:00
Pacientes do Ipesaúde participam de palestra sobre hábitos de vida saudável
Palestra faz parte do Projeto Sala de Espera e foi ministrada pela endocrinologista Karla Freire Rezende e pela nutricionista Flávia Silva

O Centro de Endocrinologia e Diabetes do Instituto de Promoção e Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), promoveu na sexta-feira, 10, uma palestra sobre sedentarismo e obesidade. A programação, que ocorreu na data em que se comemorou o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo, foi ministrada pela endocrinologista Karla Freire Rezende e pela nutricionista Flávia Silva.

A palestra faz parte do Projeto Sala de Espera, que nesta edição trabalhou as duas temáticas evidenciadas no início deste mês de março. De acordo com a coordenadora do Centro de Endocrinologia e Diabetes, Kelly Ribeiro Bignardi Santos, o objetivo da ação foi falar com os pacientes que estão aguardando para serem atendidos sobre a importância do cuidado em relação ao sedentarismo e à obesidade.

De acordo com a coordenadora, ao se falar sobre os temas do sedentarismo e da obesidade, é possível prevenir futuras doenças ou o agravamento do diabetes. “O objetivo é abordar essas temáticas para que se tenha uma prevenção maior do diabetes, que é uma doença crônica, que não tem cura”, disse.

Conforme Kelly Bignardi, o Centro conta com um trabalho multidisciplinar. “Temos a participação de diversos especialistas como enfermeiros, nutricionistas e médicos endocrinologistas, que acompanham os pacientes que apresentam sedentarismo, diabetes e obesidade”, ressaltou.

Palestras

 A médica endocrinologista Karla Rezende iniciou a palestra falando sobre a importância do controle das doenças endócrinas, e ressaltou a necessidade da prevenção da obesidade. Segundo ela, de cada duas pessoas, uma tem problema com peso.

De acordo com a médica, as pessoas aumentam ou reduzem seu peso corporal em razão do que comem e do que gastam. Ela também falou dos riscos da ingestão de alimentos ultraprocessados, como linguiça e salsicha. “São produtos cheios de gorduras que aderem aos vasos. Com o consumo diário, nossos vasos tendem a ficar entupidos”, explicou.

A endocrinologista também alertou aos beneficiários sobre a maior causa de mortalidade no mundo, que são as doenças cardiovasculares. “Em 2020, morreram em torno de 220 mil brasileiros por causa da Covid-19. Em 2018, morreram 358 mil brasileiros por problemas cardiovasculares”, comparou. Ela disse ainda que um a cada dois brasileiros está com doença do peso corpóreo, e que a obesidade atinge a 25% da população. “Uma a cada quatro pessoas tem a obesidade”, disse.

Karla Rezende salientou que o mundo inteiro enfrenta problemas com a obesidade. “Antes era uma doença comum entre estadunidenses, que, em geral, mantém um ato consumo de alimentos como sanduíches. Infelizmente, o brasileiro foi assimilando esse comportamento. Nós deixamos de lado o nosso comportamento indígena, dos nossos ancestrais, que colhiam o alimento in natura, e nos americanizamos”, lamentou.

Consequências da obesidade 

A endocrinologista informou que a obesidade é o aumento do tecido gordo, e que esse excesso de gordura pode elevar os índices do colesterol e dos triglicérides, além de causar hipertensão. “Esses problemas ocasionam, consequentemente, o entupimento dos vasos, levando a pessoa a ter infarto, AVC [acidente vascular cerebral] e diabetes. No caso do diabetes, o pâncreas fica cheio de gordura e gera a doença”, explica, acrescentando que, à medida que a população engorda, a frequência de diabetes aumenta.

Segundo a médica, os problemas do acúmulo de gordura nos vasos surgem ao longo do tempo e podem causar outras inúmeras doenças. Entre elas, estão pedra na vesícula, doenças ósseas, varizes, doenças respiratórias como apneia do sono, trombose e até câncer.

Como forma de enfrentamento à obesidade, a médica ressaltou que é preciso ter consciência da importância do conhecimento, porque é uma doença para a qual não existe medicação específica. “Têm remédios de outras doenças que ajudam o obeso a equilibrar o peso. O paciente é que toca o tratamento, e é preciso ter muita força de vontade e um time de profissionais de saúde para ajudar. Além disso, é necessário combater o sedentarismo”, disse.

Sedentarismo

Conforme Karla Rezende, metade dos brasileiros é sedentária. Segundo ela, existem três classes de pessoas: sedentárias, ativas e muito ativas. “O grande desafio é enfrentar o sedentarismo tornando as pessoas ativas, ao menos. Se eu não estou fazendo nada, fico somente em frente à televisão. Então, vou começar a passear com o meu bichinho, vou ao parque com o meu neto, com o meu filho, vou andar na praia e não perder a chance de, quando puder andar para fazer alguma coisa, largar o controle remoto e fazer”, incentiva.

A médica explicou que o sedentarismo é fator de risco, porque diminui o gasto de energia da pessoa e, se ela não está gastando, está acumulando gordura. Este acúmulo pode levar às doenças cardiovasculares, que são uma grande causa de morte no Brasil e em todo o mundo.

“Quando a gente faz um exercício, ele funciona como um remédio, porque libera vários neurotransmissores, isto é, os hormônios dos neurônios, que causam sensação de bem-estar, de felicidade, de combate à depressão. Então, eu diria que exercício físico tem que ser visto como remédio. Estudos mostram até uma relação anticâncer ligada ao exercício. Quem faz exercício tem menos probabilidade de ter um câncer, independentemente de peso, o que mostra que existe algum efeito neurotransmissor que ainda está sendo descoberto. Há muitos estudos usando até terapias com hormônios e com remédios, comparando com grupos que só fizeram exercício, no qual os grupos do exercício têm resultados, às vezes, iguais ou até melhores”, disse.

Ela acrescentou que é importante se cuidar. “Tire uma hora para cuidar de você, e nesse tempo complete com a realização de exercícios aeróbicos, alongamento e exercícios ‘da alma’, como Yoga”, recomendou.

Alimentação saudável 

A médica endocrinologista citou o planejamento de uma alimentação saudável como fundamental para o combate à obesidade. “Se tiverem duas opções no café da manhã, entre um inhame e um pão, prefira o inhame”, aconselhou.

A nutricionista Flávia disse que, como não há uma medicação específica para curar a obesidade, é preciso trabalhar com prevenção. “O que a gente observa muito aqui no Centro de Diabetes é que a maioria dos pacientes já chega com comorbidades. Diabetes, doenças da tireoide, além da própria obesidade. Muita gente não sabe a troca dos alimentos que deve fazer. Muitos pacientes comem pão e farinha, tomam suco no almoço, e muitas vezes com o consumo de suco industrializado”, relatou.

Ela reiterou que é preciso descascar mais e desembalar menos. “Sempre dê preferência aos alimentos da terra como o inhame, a macaxeira e a batata doce. Evite comer biscoitos, porque três biscoitos de sal equivalem a um pão. São essas pequenas trocas que lá na frente vão dar grandes resultados para vocês”, disse.

A nutricionista também chamou a atenção para a necessidade de mastigar mais os alimentos. “A mastigação está altamente relacionada à perda de peso, porque se a gente não mastiga direito, o alimento cai no nosso organismo praticamente inteiro, e dá muito mais trabalho para fazer a digestão. Isso pode ocasionar, inclusive, problema intestinal. Mastigação é algo simples”, comentou.

Na palestra, ela lembrou ainda da necessidade de tomar água. “Água é essencial. Sem água nosso organismo não funciona. Tomem no mínimo dois litros de água por dia, pois isso é primordial para o bom funcionamento do intestino”, orientou.

Flávia fez o alerta em relação ao consumo de frutas, chamando a atenção para a ingestão desses alimentos no caso de pessoas diabéticas. “Algumas frutas, como manga, banana, jaca, laranja e abacaxi devem ser consumidas com cautela por pessoas diabéticas. Essas frutas tendem a aumentar a glicemia do paciente diabético de uma forma mais rápida por conta da taxa de carboidrato e do índice glicêmico, que é mais alto em relação às outras frutas”, acrescentou.

Beneficiários 

Vera Lúcia dos Santos Menezes assistiu as palestras do Projeto Sala de Espera e considerou importante, porque acha essencial mostrar à população que não é simplesmente tomar remédio que vai fazer o paciente emagrecer. “Para manter a sua saúde, você precisa principalmente praticar uma atividade física e manter uma regularidade com a sua alimentação. Na verdade, tudo depende do seu modo de vida. Com isso, é possível prevenir não apenas a obesidade, mas muitas doenças relacionadas ao sistema cardiovascular, evitando um possível infarto, problemas como diabetes e hipertensão. A palestra foi aprovadíssima, foi essencial, e é bom que se mantenha sempre algum tipo de evento assim, para que a pessoa fique mais bem informada e estimulada a seguir um novo padrão de vida”, afirmou.

Geovânia Conceição Santana disse que os conteúdos da palestra são informações que vão ser usadas não só pelos pacientes, mas que serão levadas para as pessoas que eles conhecem. “Muita gente pensa que obesidade não é doença, e muitas vezes isso acontece porque essas pessoas não têm o conhecimento. Nota dez para o Ipesaúde por promover essa informação”, disse.

A beneficiária Luciana Sales revelou que a palestra é um incentivo à população. “Tudo começa pela boca, e não depende apenas do nutricionista, mas do próprio paciente querer se ajudar cada dia mais, ouvindo a orientação dos profissionais”, afirmou.

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Pacientes do Ipesaúde participam de palestra sobre hábitos de vida saudável
Palestra faz parte do Projeto Sala de Espera e foi ministrada pela endocrinologista Karla Freire Rezende e pela nutricionista Flávia Silva
Segunda-Feira, 13 de Março de 2023 às 18:15:00

O Centro de Endocrinologia e Diabetes do Instituto de Promoção e Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), promoveu na sexta-feira, 10, uma palestra sobre sedentarismo e obesidade. A programação, que ocorreu na data em que se comemorou o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo, foi ministrada pela endocrinologista Karla Freire Rezende e pela nutricionista Flávia Silva.

A palestra faz parte do Projeto Sala de Espera, que nesta edição trabalhou as duas temáticas evidenciadas no início deste mês de março. De acordo com a coordenadora do Centro de Endocrinologia e Diabetes, Kelly Ribeiro Bignardi Santos, o objetivo da ação foi falar com os pacientes que estão aguardando para serem atendidos sobre a importância do cuidado em relação ao sedentarismo e à obesidade.

De acordo com a coordenadora, ao se falar sobre os temas do sedentarismo e da obesidade, é possível prevenir futuras doenças ou o agravamento do diabetes. “O objetivo é abordar essas temáticas para que se tenha uma prevenção maior do diabetes, que é uma doença crônica, que não tem cura”, disse.

Conforme Kelly Bignardi, o Centro conta com um trabalho multidisciplinar. “Temos a participação de diversos especialistas como enfermeiros, nutricionistas e médicos endocrinologistas, que acompanham os pacientes que apresentam sedentarismo, diabetes e obesidade”, ressaltou.

Palestras

 A médica endocrinologista Karla Rezende iniciou a palestra falando sobre a importância do controle das doenças endócrinas, e ressaltou a necessidade da prevenção da obesidade. Segundo ela, de cada duas pessoas, uma tem problema com peso.

De acordo com a médica, as pessoas aumentam ou reduzem seu peso corporal em razão do que comem e do que gastam. Ela também falou dos riscos da ingestão de alimentos ultraprocessados, como linguiça e salsicha. “São produtos cheios de gorduras que aderem aos vasos. Com o consumo diário, nossos vasos tendem a ficar entupidos”, explicou.

A endocrinologista também alertou aos beneficiários sobre a maior causa de mortalidade no mundo, que são as doenças cardiovasculares. “Em 2020, morreram em torno de 220 mil brasileiros por causa da Covid-19. Em 2018, morreram 358 mil brasileiros por problemas cardiovasculares”, comparou. Ela disse ainda que um a cada dois brasileiros está com doença do peso corpóreo, e que a obesidade atinge a 25% da população. “Uma a cada quatro pessoas tem a obesidade”, disse.

Karla Rezende salientou que o mundo inteiro enfrenta problemas com a obesidade. “Antes era uma doença comum entre estadunidenses, que, em geral, mantém um ato consumo de alimentos como sanduíches. Infelizmente, o brasileiro foi assimilando esse comportamento. Nós deixamos de lado o nosso comportamento indígena, dos nossos ancestrais, que colhiam o alimento in natura, e nos americanizamos”, lamentou.

Consequências da obesidade 

A endocrinologista informou que a obesidade é o aumento do tecido gordo, e que esse excesso de gordura pode elevar os índices do colesterol e dos triglicérides, além de causar hipertensão. “Esses problemas ocasionam, consequentemente, o entupimento dos vasos, levando a pessoa a ter infarto, AVC [acidente vascular cerebral] e diabetes. No caso do diabetes, o pâncreas fica cheio de gordura e gera a doença”, explica, acrescentando que, à medida que a população engorda, a frequência de diabetes aumenta.

Segundo a médica, os problemas do acúmulo de gordura nos vasos surgem ao longo do tempo e podem causar outras inúmeras doenças. Entre elas, estão pedra na vesícula, doenças ósseas, varizes, doenças respiratórias como apneia do sono, trombose e até câncer.

Como forma de enfrentamento à obesidade, a médica ressaltou que é preciso ter consciência da importância do conhecimento, porque é uma doença para a qual não existe medicação específica. “Têm remédios de outras doenças que ajudam o obeso a equilibrar o peso. O paciente é que toca o tratamento, e é preciso ter muita força de vontade e um time de profissionais de saúde para ajudar. Além disso, é necessário combater o sedentarismo”, disse.

Sedentarismo

Conforme Karla Rezende, metade dos brasileiros é sedentária. Segundo ela, existem três classes de pessoas: sedentárias, ativas e muito ativas. “O grande desafio é enfrentar o sedentarismo tornando as pessoas ativas, ao menos. Se eu não estou fazendo nada, fico somente em frente à televisão. Então, vou começar a passear com o meu bichinho, vou ao parque com o meu neto, com o meu filho, vou andar na praia e não perder a chance de, quando puder andar para fazer alguma coisa, largar o controle remoto e fazer”, incentiva.

A médica explicou que o sedentarismo é fator de risco, porque diminui o gasto de energia da pessoa e, se ela não está gastando, está acumulando gordura. Este acúmulo pode levar às doenças cardiovasculares, que são uma grande causa de morte no Brasil e em todo o mundo.

“Quando a gente faz um exercício, ele funciona como um remédio, porque libera vários neurotransmissores, isto é, os hormônios dos neurônios, que causam sensação de bem-estar, de felicidade, de combate à depressão. Então, eu diria que exercício físico tem que ser visto como remédio. Estudos mostram até uma relação anticâncer ligada ao exercício. Quem faz exercício tem menos probabilidade de ter um câncer, independentemente de peso, o que mostra que existe algum efeito neurotransmissor que ainda está sendo descoberto. Há muitos estudos usando até terapias com hormônios e com remédios, comparando com grupos que só fizeram exercício, no qual os grupos do exercício têm resultados, às vezes, iguais ou até melhores”, disse.

Ela acrescentou que é importante se cuidar. “Tire uma hora para cuidar de você, e nesse tempo complete com a realização de exercícios aeróbicos, alongamento e exercícios ‘da alma’, como Yoga”, recomendou.

Alimentação saudável 

A médica endocrinologista citou o planejamento de uma alimentação saudável como fundamental para o combate à obesidade. “Se tiverem duas opções no café da manhã, entre um inhame e um pão, prefira o inhame”, aconselhou.

A nutricionista Flávia disse que, como não há uma medicação específica para curar a obesidade, é preciso trabalhar com prevenção. “O que a gente observa muito aqui no Centro de Diabetes é que a maioria dos pacientes já chega com comorbidades. Diabetes, doenças da tireoide, além da própria obesidade. Muita gente não sabe a troca dos alimentos que deve fazer. Muitos pacientes comem pão e farinha, tomam suco no almoço, e muitas vezes com o consumo de suco industrializado”, relatou.

Ela reiterou que é preciso descascar mais e desembalar menos. “Sempre dê preferência aos alimentos da terra como o inhame, a macaxeira e a batata doce. Evite comer biscoitos, porque três biscoitos de sal equivalem a um pão. São essas pequenas trocas que lá na frente vão dar grandes resultados para vocês”, disse.

A nutricionista também chamou a atenção para a necessidade de mastigar mais os alimentos. “A mastigação está altamente relacionada à perda de peso, porque se a gente não mastiga direito, o alimento cai no nosso organismo praticamente inteiro, e dá muito mais trabalho para fazer a digestão. Isso pode ocasionar, inclusive, problema intestinal. Mastigação é algo simples”, comentou.

Na palestra, ela lembrou ainda da necessidade de tomar água. “Água é essencial. Sem água nosso organismo não funciona. Tomem no mínimo dois litros de água por dia, pois isso é primordial para o bom funcionamento do intestino”, orientou.

Flávia fez o alerta em relação ao consumo de frutas, chamando a atenção para a ingestão desses alimentos no caso de pessoas diabéticas. “Algumas frutas, como manga, banana, jaca, laranja e abacaxi devem ser consumidas com cautela por pessoas diabéticas. Essas frutas tendem a aumentar a glicemia do paciente diabético de uma forma mais rápida por conta da taxa de carboidrato e do índice glicêmico, que é mais alto em relação às outras frutas”, acrescentou.

Beneficiários 

Vera Lúcia dos Santos Menezes assistiu as palestras do Projeto Sala de Espera e considerou importante, porque acha essencial mostrar à população que não é simplesmente tomar remédio que vai fazer o paciente emagrecer. “Para manter a sua saúde, você precisa principalmente praticar uma atividade física e manter uma regularidade com a sua alimentação. Na verdade, tudo depende do seu modo de vida. Com isso, é possível prevenir não apenas a obesidade, mas muitas doenças relacionadas ao sistema cardiovascular, evitando um possível infarto, problemas como diabetes e hipertensão. A palestra foi aprovadíssima, foi essencial, e é bom que se mantenha sempre algum tipo de evento assim, para que a pessoa fique mais bem informada e estimulada a seguir um novo padrão de vida”, afirmou.

Geovânia Conceição Santana disse que os conteúdos da palestra são informações que vão ser usadas não só pelos pacientes, mas que serão levadas para as pessoas que eles conhecem. “Muita gente pensa que obesidade não é doença, e muitas vezes isso acontece porque essas pessoas não têm o conhecimento. Nota dez para o Ipesaúde por promover essa informação”, disse.

A beneficiária Luciana Sales revelou que a palestra é um incentivo à população. “Tudo começa pela boca, e não depende apenas do nutricionista, mas do próprio paciente querer se ajudar cada dia mais, ouvindo a orientação dos profissionais”, afirmou.