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Quinta-Feira, 16 de Janeiro de 2020 às 15:15:00
Hemose leva cadastro de medula óssea para o Huse
“As pessoas ainda desconhecem a importância social do cadastro e do transplante”, salientou Rozeli Dantas

Para ampliar o número de pessoas inseridas ao Registro Nacional de Doador de Medula Óssea (Redome), o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) disponibilizou um posto de coleta que funciona no setor de análises laboratoriais do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) nesta quinta e sexta-feira, dias 16 e 17, das 7h30 às 16h. A atividade coordenada pela gerência de Ações Estratégicas do Hemocentro visa divulgar a importância do serviço. “As pessoas ainda desconhecem a importância social do cadastro e do transplante”, salientou Rozeli Dantas.

No hospital, a informação da realização da coleta externa para o cadastro de medula óssea, estimulou a adesão de funcionários da unidade. Um deles, foi o funcionário público, José Fábio Alves da Silva. Ele comentou que a decisão de fazer o cadastro tem a mesma finalidade da doação de sangue: ajudar ao próximo. “O mais importante é saber que a minha ficha pode salvar a vida de uma pessoa que não encontrou o doador compatível na família”, disse.

Com o mesmo sentimento de levar esperança, Daya Devi Souza de Oliveira aderiu ao cadastro. “Eu já havia tentado doar sangue, mas não tinha conseguido por causa das minhas veias que são muito finas, hoje quando soube da campanha do Hemose aqui aproveitei para me cadastrar como doadora de medula óssea”, revelou a servidora.

Para ser um doador de medula óssea o voluntário tem que ter idade entre 18 a 55 anos, estar bem de saúde, não ter contraído hepatite após 11 anos, nem ter feito quimioterapia ou radioterapia. Pessoas dependentes de insulina também não podem ser doadores de medula.

No ato do cadastro, o candidato deve apresentar um documento oficial com foto, válido em todo território nacional, preenche um formulário com dados pessoais e doa uma amostra com 4 ml de sangue para exame de Histocompatibilidade (HLA) que estudam suas características genéticas. O resultado das análises é inserido no Redome e cruzados com informações Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme).

Serviços

Mais informações sobre a doação de sangue, cadastro para doador de medula óssea, além do agendamento de palestras e visitas técnicas, através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174 ou pelo e-mail: ssocial.hemose@fsph.se.gov.br.

 

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Hemose leva cadastro de medula óssea para o Huse
“As pessoas ainda desconhecem a importância social do cadastro e do transplante”, salientou Rozeli Dantas
Quinta-Feira, 16 de Janeiro de 2020 às 15:15:00

Para ampliar o número de pessoas inseridas ao Registro Nacional de Doador de Medula Óssea (Redome), o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) disponibilizou um posto de coleta que funciona no setor de análises laboratoriais do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) nesta quinta e sexta-feira, dias 16 e 17, das 7h30 às 16h. A atividade coordenada pela gerência de Ações Estratégicas do Hemocentro visa divulgar a importância do serviço. “As pessoas ainda desconhecem a importância social do cadastro e do transplante”, salientou Rozeli Dantas.

No hospital, a informação da realização da coleta externa para o cadastro de medula óssea, estimulou a adesão de funcionários da unidade. Um deles, foi o funcionário público, José Fábio Alves da Silva. Ele comentou que a decisão de fazer o cadastro tem a mesma finalidade da doação de sangue: ajudar ao próximo. “O mais importante é saber que a minha ficha pode salvar a vida de uma pessoa que não encontrou o doador compatível na família”, disse.

Com o mesmo sentimento de levar esperança, Daya Devi Souza de Oliveira aderiu ao cadastro. “Eu já havia tentado doar sangue, mas não tinha conseguido por causa das minhas veias que são muito finas, hoje quando soube da campanha do Hemose aqui aproveitei para me cadastrar como doadora de medula óssea”, revelou a servidora.

Para ser um doador de medula óssea o voluntário tem que ter idade entre 18 a 55 anos, estar bem de saúde, não ter contraído hepatite após 11 anos, nem ter feito quimioterapia ou radioterapia. Pessoas dependentes de insulina também não podem ser doadores de medula.

No ato do cadastro, o candidato deve apresentar um documento oficial com foto, válido em todo território nacional, preenche um formulário com dados pessoais e doa uma amostra com 4 ml de sangue para exame de Histocompatibilidade (HLA) que estudam suas características genéticas. O resultado das análises é inserido no Redome e cruzados com informações Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme).

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Mais informações sobre a doação de sangue, cadastro para doador de medula óssea, além do agendamento de palestras e visitas técnicas, através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174 ou pelo e-mail: ssocial.hemose@fsph.se.gov.br.