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Quarta-Feira, 06 de Novembro de 2019 às 15:30:00
Estado diminui em 80% a fila de espera para Neurocirurgias
Desde o início da intervenção judicial a fila de espera diminuiu substancialmente para pacientes que aguardavam procedimentos como retirada de tumores intracranianos, aneurismas cerebrais, hérnias discais e lesões de coluna vertebral

O governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES), informa que o Hospital de Cirurgia (HC), unidade que atua com serviços terciários de referência para o Sistema Único de Saúde (SUS), desde o início da Intervenção Judicial em novembro de 2018, reduziu substancialmente a fila de espera dos pacientes que aguardam por procedimento de Neurocirurgia, como retirada de tumores intracranianos, aneurismas cerebrais, hérnias discais e lesões de coluna vertebral.

Neste ano de 2019 a lista com mais de 200 pessoas caiu para cerca de 40 e pacientes com fratura aguda de coluna vertebral que esperavam mais de um mês pela cirurgia, hoje são operados na mesma semana. Além disso, a oferta de consultas ambulatoriais de Neurocirurgia, que contribuiu muito para o preparo dos pacientes durante o pré-operatório, garantiu um aumento de 119% no quantitativo dos procedimentos cirúrgicos, o que corresponde a um crescimento de 31,4%.

"A melhoria dos serviços de Neurocirurgia é fruto do empenho do governo do Estado, em parceira com o Hospital Cirurgia, que tem trabalhado de forma intensa e com determinação a fim de oferecer serviços de saúde de qualidade para a população e manter o compromisso firmado com a instituição", disse o secretário de Estado da Saúde, Valberto de Oliveira.

De acordo com a interventora judicial, Márcia Guimarães, a decisão do governo do Estado em estabelecer uma parceria com Hospital de Cirurgia foi uma atitude muito corajosa e possibilitou que os colaboradores, os médicos, recebessem melhores condições de realizar suas funções, a missão de cuidar.

“Quando você vê um negócio bem-sucedido é porque alguém algum dia, tomou uma decisão corajosa. A Secretaria Estadual de Saúde, braço essencial do Governo, trata dessa parceria que rende frutos para o sistema estadual de saúde e, consequentemente, para os sergipanos. É através dessa estratégia que os números assistenciais despontam como marcos da última década, marcos de uma gestão que se preocupou em tomar decisões difíceis, mas com base técnica gerando, assim, mais e melhor assistência. Acreditamos que com todas as dificuldades que existem, financeiras principalmente, a saúde é, e será sempre, uma prioridade de Governo, por isso acreditamos que mais melhorias virão”, disse Márcia.

O neurocirurgião e diretor técnico do HC, Dr. Rilton Morais, explicou que os pacientes que tinham lesões mais graves, que exigiam maior pressa, já foram operados e os que ainda aguardam na fila têm condições que necessitam de uma tecnologia maior ou uma situação menos grave que podem aguardar. “Todas essas ações conseguiram ser realizadas porque nós estamos com um número de cirurgias adequado. Temos o número de suspensão bem menor do que tínhamos, não temos falta de insumos, falta de equipamento, falta de órtese e prótese, que são os materiais necessários para a realização da cirurgia. O gerenciamento, também, da UTI ajudou bastante na correção desses problemas que nós tínhamos. Pretendemos, ainda, aumentar o número de cirurgias para que consigamos não ter mais fila alguma”, concluiu.

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Estado diminui em 80% a fila de espera para Neurocirurgias
Desde o início da intervenção judicial a fila de espera diminuiu substancialmente para pacientes que aguardavam procedimentos como retirada de tumores intracranianos, aneurismas cerebrais, hérnias discais e lesões de coluna vertebral
Quarta-Feira, 06 de Novembro de 2019 às 15:30:00

O governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES), informa que o Hospital de Cirurgia (HC), unidade que atua com serviços terciários de referência para o Sistema Único de Saúde (SUS), desde o início da Intervenção Judicial em novembro de 2018, reduziu substancialmente a fila de espera dos pacientes que aguardam por procedimento de Neurocirurgia, como retirada de tumores intracranianos, aneurismas cerebrais, hérnias discais e lesões de coluna vertebral.

Neste ano de 2019 a lista com mais de 200 pessoas caiu para cerca de 40 e pacientes com fratura aguda de coluna vertebral que esperavam mais de um mês pela cirurgia, hoje são operados na mesma semana. Além disso, a oferta de consultas ambulatoriais de Neurocirurgia, que contribuiu muito para o preparo dos pacientes durante o pré-operatório, garantiu um aumento de 119% no quantitativo dos procedimentos cirúrgicos, o que corresponde a um crescimento de 31,4%.

"A melhoria dos serviços de Neurocirurgia é fruto do empenho do governo do Estado, em parceira com o Hospital Cirurgia, que tem trabalhado de forma intensa e com determinação a fim de oferecer serviços de saúde de qualidade para a população e manter o compromisso firmado com a instituição", disse o secretário de Estado da Saúde, Valberto de Oliveira.

De acordo com a interventora judicial, Márcia Guimarães, a decisão do governo do Estado em estabelecer uma parceria com Hospital de Cirurgia foi uma atitude muito corajosa e possibilitou que os colaboradores, os médicos, recebessem melhores condições de realizar suas funções, a missão de cuidar.

“Quando você vê um negócio bem-sucedido é porque alguém algum dia, tomou uma decisão corajosa. A Secretaria Estadual de Saúde, braço essencial do Governo, trata dessa parceria que rende frutos para o sistema estadual de saúde e, consequentemente, para os sergipanos. É através dessa estratégia que os números assistenciais despontam como marcos da última década, marcos de uma gestão que se preocupou em tomar decisões difíceis, mas com base técnica gerando, assim, mais e melhor assistência. Acreditamos que com todas as dificuldades que existem, financeiras principalmente, a saúde é, e será sempre, uma prioridade de Governo, por isso acreditamos que mais melhorias virão”, disse Márcia.

O neurocirurgião e diretor técnico do HC, Dr. Rilton Morais, explicou que os pacientes que tinham lesões mais graves, que exigiam maior pressa, já foram operados e os que ainda aguardam na fila têm condições que necessitam de uma tecnologia maior ou uma situação menos grave que podem aguardar. “Todas essas ações conseguiram ser realizadas porque nós estamos com um número de cirurgias adequado. Temos o número de suspensão bem menor do que tínhamos, não temos falta de insumos, falta de equipamento, falta de órtese e prótese, que são os materiais necessários para a realização da cirurgia. O gerenciamento, também, da UTI ajudou bastante na correção desses problemas que nós tínhamos. Pretendemos, ainda, aumentar o número de cirurgias para que consigamos não ter mais fila alguma”, concluiu.