O secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, reuniu todos os gerentes das unidades de saúde de Aracaju na noite de segunda-feira, 26, para pedir que eles se juntem à Secretaria de Estado da Saúde (SES) com o objetivo de formular e disseminar a política de Saúde da Família em Sergipe. Durante a reunião, realizada no auditório da própria secretaria, Carvalho assegurou que nenhuma das atividades vai competir com o trabalho desenvolvido na capital.
"Esta é a equipe mais qualificada para nos auxiliar nesta tarefa porque todos já têm a vivência de gestores locais. Queremos criar uma frente de trabalho sem prejudicar em nada os serviços de Aracaju e transferir a experiência de sucesso daqui para os municípios do interior do Estado", explicou Rogério. Ele coordenou a reunião ao lado da secretária adjunta de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, e da coordenadora de Atenção Básica das SES, Ana Débora Santana.
Como será a ação
Depois de formados os grupos de trabalho, a idéia é que o projeto de avaliação da Atenção Básica em Sergipe seja composto de cinco fases. A primeira vai incluir visitas programadas às mais de 600 unidades municipais de saúde espalhadas pelos 75 municípios do Estado para avaliar em cada lugar as condições físicas, acessibilidade, formação dos profissionais e processos de trabalho, dentre outros itens.
"As atividades serão desenvolvidas nos fins de semana, de acordo com a disponibilidade da equipe. Vamos definir novos padrões para a Saúde da Família em Sergipe e esse processo vai incorporar inclusive a educação permanente dos gestores. A experiência de Aracaju é referência para o Brasil e não pode ser diferente para o Estado", detalhou Rogério Carvalho ao falar sobre o segundo passo do projeto.
Trabalho amplo
A terceira etapa será a definição da política estadual de Saúde para os municípios, feita em conjunto com as equipes da SES, os gerentes de unidades de saúde de Aracaju, além dos prefeitos e secretários municipais de Saúde sergipanos. Em seguida, começará a implantação do que for definido e, periodicamente, grandes mobilizações de Saúde acontecerão em todas as regiões de Sergipe.
"Com exceção de, no máximo, 10 municípios, a Atenção Básica é a principal atividade de Saúde que as cidades oferecem; então é nossa obrigação dar condições para que cada município possa se reestruturar. É claro que quem implanta a política são os municípios, mas nós vamos assumir a condição de gestores do processo e o olhar dos gerentes de Aracaju vai alimentar nosso plano geral de investimentos", enfatizou o secretário.
Os hospitais de pequeno porte também estarão inclusos no projeto estadual de Saúde da Família. "Vamos criar uma nova cultura. A idéia é que a inteligência sanitária de Sergipe saia dos muros de Aracaju e contamine todos os cantos Estado", finalizou o Rogério Carvalho. Uma nova reunião está agendada para o dia 10 de março, quando os participantes vão elaborar o calendário de atividades para iniciar o projeto de reconstrução da Saúde da Família no interior sergipano.
O secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, reuniu todos os gerentes das unidades de saúde de Aracaju na noite de segunda-feira, 26, para pedir que eles se juntem à Secretaria de Estado da Saúde (SES) com o objetivo de formular e disseminar a política de Saúde da Família em Sergipe. Durante a reunião, realizada no auditório da própria secretaria, Carvalho assegurou que nenhuma das atividades vai competir com o trabalho desenvolvido na capital.
"Esta é a equipe mais qualificada para nos auxiliar nesta tarefa porque todos já têm a vivência de gestores locais. Queremos criar uma frente de trabalho sem prejudicar em nada os serviços de Aracaju e transferir a experiência de sucesso daqui para os municípios do interior do Estado", explicou Rogério. Ele coordenou a reunião ao lado da secretária adjunta de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, e da coordenadora de Atenção Básica das SES, Ana Débora Santana.
Como será a ação
Depois de formados os grupos de trabalho, a idéia é que o projeto de avaliação da Atenção Básica em Sergipe seja composto de cinco fases. A primeira vai incluir visitas programadas às mais de 600 unidades municipais de saúde espalhadas pelos 75 municípios do Estado para avaliar em cada lugar as condições físicas, acessibilidade, formação dos profissionais e processos de trabalho, dentre outros itens.
"As atividades serão desenvolvidas nos fins de semana, de acordo com a disponibilidade da equipe. Vamos definir novos padrões para a Saúde da Família em Sergipe e esse processo vai incorporar inclusive a educação permanente dos gestores. A experiência de Aracaju é referência para o Brasil e não pode ser diferente para o Estado", detalhou Rogério Carvalho ao falar sobre o segundo passo do projeto.
Trabalho amplo
A terceira etapa será a definição da política estadual de Saúde para os municípios, feita em conjunto com as equipes da SES, os gerentes de unidades de saúde de Aracaju, além dos prefeitos e secretários municipais de Saúde sergipanos. Em seguida, começará a implantação do que for definido e, periodicamente, grandes mobilizações de Saúde acontecerão em todas as regiões de Sergipe.
"Com exceção de, no máximo, 10 municípios, a Atenção Básica é a principal atividade de Saúde que as cidades oferecem; então é nossa obrigação dar condições para que cada município possa se reestruturar. É claro que quem implanta a política são os municípios, mas nós vamos assumir a condição de gestores do processo e o olhar dos gerentes de Aracaju vai alimentar nosso plano geral de investimentos", enfatizou o secretário.
Os hospitais de pequeno porte também estarão inclusos no projeto estadual de Saúde da Família. "Vamos criar uma nova cultura. A idéia é que a inteligência sanitária de Sergipe saia dos muros de Aracaju e contamine todos os cantos Estado", finalizou o Rogério Carvalho. Uma nova reunião está agendada para o dia 10 de março, quando os participantes vão elaborar o calendário de atividades para iniciar o projeto de reconstrução da Saúde da Família no interior sergipano.
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