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Terça-Feira, 03 de Abril de 2007 às 03:59:00
Sergipe contemplado pelo projeto de Economia Solidária
A segunda fase do Projeto de Promoção ao Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES) foi apresentada na manhã desta terça-feira, 3, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids).

A segunda fase do Projeto de Promoção ao Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES) foi apresentada na manhã desta terça-feira, 3, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids). O objetivo do projeto é promover ações de fomento e apoio ao desenvolvimento local solidário, com vistas à geração de trabalho e renda. A intenção é disseminar e implementar ações em comunidades pobres e em territórios que possuam potencial para o desenvolvimento de novas atividades econômicas, estimulando a organização de empreendimentos coletivos e solidários.

Pela manhã aconteceu a apresentação dos 10 agentes de Sergipe que foram contemplados pelo projeto. Os municípios de Aracaju e Tobias Barreto foram contemplados com dois agentes cada. Já os municípios de Cristinápolis, Poço Redondo, Monte Alegre, Gararu  e Graccho Cardoso terão um agente. 

O projeto, que é do Ministério do Trabalho, através da Secretaria Nacional de Economia Solidária, trabalha tanto com a sociedade civil como com o poder público, através de uma articulação direta com a comunidade. O projeto foi ampliado e entraram outros Ministérios, a exemplo do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome (MDS) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA).  

Os agentes são os moradores das comunidades e vão diagnosticar quais são os potenciais das regiões e porque os empreendimentos falham, entre outros aspectos. O papel do agente é fazer a interlocução da comunidade com o coordenador, para que ele possa trabalhar com os ministérios. 

O projeto

Segundo a coordenadora do PPDLES, Márcia Vieira, a primeira fase do projeto, que abrange 26 estados mais o Distrito Federal, aconteceu em 2005, com o mapeamento dos Quilombos do Brasil. A segunda aconteceu em 2006, quando foram selecionados 251 agentes das comunidades do Brasil. Márcia revelou que a indicação dos agentes é feita pela própria comunidade.

A expectativa de Márcia é contar com os secretários de Estado para que as políticas trabalhem juntas com a transversalização, dando a oportunidade através da inclusão social e do ponderamento econômico dessas comunidades.

O projeto de Economia Solidária trabalha a assessoria a empreendimentos, comunidades que têm potencial turístico, o combate à violência e a falta do trabalho através do saber fazer das comunidades. O projeto visa à assessoria e articulação das políticas públicas para que as comunidades tenham a sua emancipação econômica.

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Sergipe contemplado pelo projeto de Economia Solidária
A segunda fase do Projeto de Promoção ao Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES) foi apresentada na manhã desta terça-feira, 3, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids).
Terça-Feira, 03 de Abril de 2007 às 03:59:00

A segunda fase do Projeto de Promoção ao Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES) foi apresentada na manhã desta terça-feira, 3, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids). O objetivo do projeto é promover ações de fomento e apoio ao desenvolvimento local solidário, com vistas à geração de trabalho e renda. A intenção é disseminar e implementar ações em comunidades pobres e em territórios que possuam potencial para o desenvolvimento de novas atividades econômicas, estimulando a organização de empreendimentos coletivos e solidários.

Pela manhã aconteceu a apresentação dos 10 agentes de Sergipe que foram contemplados pelo projeto. Os municípios de Aracaju e Tobias Barreto foram contemplados com dois agentes cada. Já os municípios de Cristinápolis, Poço Redondo, Monte Alegre, Gararu  e Graccho Cardoso terão um agente. 

O projeto, que é do Ministério do Trabalho, através da Secretaria Nacional de Economia Solidária, trabalha tanto com a sociedade civil como com o poder público, através de uma articulação direta com a comunidade. O projeto foi ampliado e entraram outros Ministérios, a exemplo do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome (MDS) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA).  

Os agentes são os moradores das comunidades e vão diagnosticar quais são os potenciais das regiões e porque os empreendimentos falham, entre outros aspectos. O papel do agente é fazer a interlocução da comunidade com o coordenador, para que ele possa trabalhar com os ministérios. 

O projeto

Segundo a coordenadora do PPDLES, Márcia Vieira, a primeira fase do projeto, que abrange 26 estados mais o Distrito Federal, aconteceu em 2005, com o mapeamento dos Quilombos do Brasil. A segunda aconteceu em 2006, quando foram selecionados 251 agentes das comunidades do Brasil. Márcia revelou que a indicação dos agentes é feita pela própria comunidade.

A expectativa de Márcia é contar com os secretários de Estado para que as políticas trabalhem juntas com a transversalização, dando a oportunidade através da inclusão social e do ponderamento econômico dessas comunidades.

O projeto de Economia Solidária trabalha a assessoria a empreendimentos, comunidades que têm potencial turístico, o combate à violência e a falta do trabalho através do saber fazer das comunidades. O projeto visa à assessoria e articulação das políticas públicas para que as comunidades tenham a sua emancipação econômica.