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Sexta-Feira, 23 de Março de 2007 às 11:49:00
Semana do Artesanato termina com palestra sobre economia e festa
Fechando as atividades, foi realizada uma palestra com o economista Luiz Moura, com o tema “Importância do Artesão na Economia de Sergipe’. 

A Semana do Artesanato Sergipano, realizada no Centro de Arte e Cultura da Secretaria de Estado de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (SEIDS), terminou nesta quinta-feira, 22, com muita participação popular. Fechando as atividades, foi realizada uma palestra com o economista Luiz Moura, com o tema “Importância do Artesão na Economia de Sergipe’. 

“Às vezes, o ponto de vista econômico é extremamente frio, mas o artesão precisa garantir a sua sobrevivência. O negócio do artesanato tem que ser um sucesso do ponto de vista da arte, da cultura, mas também do ponto de vista econômico. Essas questões devem servir de alerta ao artesão para ele se preparar para desenvolver uma estratégia para atrair o consumidor, não só o turista, mas também os sergipanos”, destacou Luiz Moura. 

Segundo o economista do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), iniciativas como a do Governo do Estado em realizar eventos como a Semana do Artesanato servem para ampliar a visão administrativa das pessoas. 

Após a palestra, aconteceu a apresentação do samba de coco do grupo de idosos do Centro Comunitário da Barra dos Coqueiros, animando os presentes. Ao fim do espetáculo, o público dançou com os idosos.

O evento

A Semana do Artesanato Sergipano durou três dias e contou com uma média de público diária de cem pessoas. “Esse evento teve a intenção de fazer com que o artesão refletisse sobre o seu papel e a sua importância na sociedade, para a manutenção da nossa cultura. Nós consideramos que o evento foi um êxito total. Contamos com a colaboração irrestrita da Secretaria e ficamos muito felizes porque sentimos que todas as pessoas ficaram satisfeitas”, disse a diretora do Centro de Arte e Cultura, Maria Aparecida Lacerda.

Para Marta Amaral, diretora Social e de Arte do Centro, o evento ajudou na organização e no fortalecimento do artesanato sergipano. “Esse evento dá ao artesão a possibilidade de refletir sobre sua atividade. Ele precisa saber o que está fazendo, até para que ele se sinta valorizado. Nós temos que trabalhar mais eventos assim porque nós temos público. Esse tipo de trabalho precisa ser repetido”, disse Marta.

Presente todos os dias ao evento, a secretária de Estado de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Lucia Menezes, reafirmou a importância da realização do evento. Segundo ela, a Semana de Artesanato marca a postura da Secretaria de contribuir para a formação e aperfeiçoamento dos artesãos e dos cidadãos.

“Eu vejo que esse evento passa conhecimento a todos aqueles que estão participando. Nosso objetivo é que as sextas e aos sábados sejam realizadas várias manifestações da nossa cultura, para que possamos atrair mais o público e aumentar o consumo das peças de arte das nossas artesãs e dos nossos artesãos. Não podemos pensar no processo de inclusão e desenvolvimento se não tivermos a arte e suas várias manifestações”, disse Ana Lucia.

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Semana do Artesanato termina com palestra sobre economia e festa
Fechando as atividades, foi realizada uma palestra com o economista Luiz Moura, com o tema “Importância do Artesão na Economia de Sergipe’. 
Sexta-Feira, 23 de Março de 2007 às 11:49:00

A Semana do Artesanato Sergipano, realizada no Centro de Arte e Cultura da Secretaria de Estado de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (SEIDS), terminou nesta quinta-feira, 22, com muita participação popular. Fechando as atividades, foi realizada uma palestra com o economista Luiz Moura, com o tema “Importância do Artesão na Economia de Sergipe’. 

“Às vezes, o ponto de vista econômico é extremamente frio, mas o artesão precisa garantir a sua sobrevivência. O negócio do artesanato tem que ser um sucesso do ponto de vista da arte, da cultura, mas também do ponto de vista econômico. Essas questões devem servir de alerta ao artesão para ele se preparar para desenvolver uma estratégia para atrair o consumidor, não só o turista, mas também os sergipanos”, destacou Luiz Moura. 

Segundo o economista do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), iniciativas como a do Governo do Estado em realizar eventos como a Semana do Artesanato servem para ampliar a visão administrativa das pessoas. 

Após a palestra, aconteceu a apresentação do samba de coco do grupo de idosos do Centro Comunitário da Barra dos Coqueiros, animando os presentes. Ao fim do espetáculo, o público dançou com os idosos.

O evento

A Semana do Artesanato Sergipano durou três dias e contou com uma média de público diária de cem pessoas. “Esse evento teve a intenção de fazer com que o artesão refletisse sobre o seu papel e a sua importância na sociedade, para a manutenção da nossa cultura. Nós consideramos que o evento foi um êxito total. Contamos com a colaboração irrestrita da Secretaria e ficamos muito felizes porque sentimos que todas as pessoas ficaram satisfeitas”, disse a diretora do Centro de Arte e Cultura, Maria Aparecida Lacerda.

Para Marta Amaral, diretora Social e de Arte do Centro, o evento ajudou na organização e no fortalecimento do artesanato sergipano. “Esse evento dá ao artesão a possibilidade de refletir sobre sua atividade. Ele precisa saber o que está fazendo, até para que ele se sinta valorizado. Nós temos que trabalhar mais eventos assim porque nós temos público. Esse tipo de trabalho precisa ser repetido”, disse Marta.

Presente todos os dias ao evento, a secretária de Estado de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Lucia Menezes, reafirmou a importância da realização do evento. Segundo ela, a Semana de Artesanato marca a postura da Secretaria de contribuir para a formação e aperfeiçoamento dos artesãos e dos cidadãos.

“Eu vejo que esse evento passa conhecimento a todos aqueles que estão participando. Nosso objetivo é que as sextas e aos sábados sejam realizadas várias manifestações da nossa cultura, para que possamos atrair mais o público e aumentar o consumo das peças de arte das nossas artesãs e dos nossos artesãos. Não podemos pensar no processo de inclusão e desenvolvimento se não tivermos a arte e suas várias manifestações”, disse Ana Lucia.